Olivier Anquier fala sobre sua trajetória profissional e revela como cria seus novos projetos


O padeiro francês que mudou o jeito da padaria no Brasil busca inspiração nas pessoas para cozinhar

Por Helena Gomes

O padeiro francês, Olivier Anquier, hoje tem 63 anos mas, para entender sua história, é necessário descobrir de onde veio. Isso porque ele é um padeiro da terceira geração. Tudo começou com o tio-avô, que morava em um vilarejo da França. Depois, veio sua mãe, de 82 anos, que tem uma padaria em Sidney, na Austrália, a ‘Victorie’.

Por fim, chega Olivier Anquier, que, atualmente, mora no Brasil, mas só veio para cá com 20 anos. Antes disso, morava na cidade da Luz, Paris, onde trabalhava como modelo, mas não se sentia realizado profissionalmente. Então decidiu seguir para onde seu sangue estava, na cozinha.

Os primeiros passos no Brasil

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Olivier sabia que queria dar o primeiro passo no Brasil, onde já havia morado durante os anos das passarelas. Foi então que, em 1989, fez seu primeiro restaurante em Jericoacoara, ‘Aloha’. Depois, em 1993, seu destino o levou para Florianópolis, cidade em que abriu outro estabelecimento

Nesta época, descobriu que seria pai pela primeira vez. “Acendeu um interruptor que me fez mudar de comportamento de forma instintiva. Tive a consciência de que não estava vivendo para mim, mas sim por essa filha que estava por vir. Então não podia mais ser o aventureiro que era”, contou.

Estando em um país latino, como a França, Espanha, Portugal e Itália, e também um local em que o pão é muito simbólico, percebeu que era a hora de voltar às origens e se encontrar com seu lado padeiro. “Eu sou um verdadeiro comedor de pão e venho da cultura que tem a maior intimidade com ele. O bom francês come pão em todas as refeições do dia, a vida toda. O alimento sempre está no prato, desde o café da manhã até o jantar, seja doce ou salgado. Foi quando eu decidi levantar essa bandeira profissional da família”, explicou Anquier.

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Olivier Anquier em sua padaria quando mais novo Foto: Arquivo pessoal | Olivier Anquier

O reencontro de Olivier com a padaria

Apesar de o pão francês ser brasileiro, e isso já te contamos previamente, Olivier Anquier adorou o pãozinho assim que chegou aqui, mas ficava um pouco incomodado, porque sentia falta da diversidade. “Não tinha outro pão, então eu decidi abrir um negócio em São Paulo, que ofereceria um leque muito aberto de produtos de panificação e que mostraria uma forma muito minha de trabalhar. O espaço era pequenininho, a tradicional padaria francesa. Em 1994, 3 meses antes de o Real nascer, eu dava início a essa saga”, relembrou com carinho da ‘Pain De France’.

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As ideias de suas criações

Olivier já criou tanto e já fez muitos projetos, mas revelou que ele não é o tipo de pessoa que fica pensando em qual será o próximo, e que a ideia vem como uma inspiração. “Eu preciso dormir. Acordo de manhã e, pá! O destino tem a generosidade de me colocar de frente a uma situação que vai despertar uma ideia, um prazer que me faz acontecer”, disse.

E foi assim com o espaço de eventos que inaugurou no ano passado, o ‘Esther Eventos’, e com seu programa ‘Diário de Olivier’: “Eu não era da televisão na época, não era ator, eu era padeiro, e um bom cozinheiro, graças às minhas origens. Mas criei um programa do zero, onde saía para encontrar receitas, ingredientes e, acima de tudo, pessoas”.

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O profissional disse ainda que esta última sempre foi sua inspiração e que fica muito feliz com uma conquista que o programa lhe trouxe. “Inúmeras pessoas foram para a cozinha justamente pelo meu jeito de cozinhar no programa. Eu consegui acabar com aqueles tabus de que quem podia estar naquele lugar era apenas chef, e mostrar que este mundo é acessível, sim. A cozinha fala com a gente, tem valores, família, pessoas. E isso é minha vida”, ressaltou.

Apesar de não ter tanta facilidade em projetar de forma longínqua, Anquier sempre fala com orgulho de um dote que tem: “Eu consigo ver muito longe, por mais que não consigo criar com antecedência. Sou visionário e isso eu falo de boca cheia. Posso enxergar como está sendo o movimento orgânico da sociedade, para que, lá na frente, quando estiver virando tendência, o meu já estar pronto”.

O padeiro francês, Olivier Anquier, hoje tem 63 anos mas, para entender sua história, é necessário descobrir de onde veio. Isso porque ele é um padeiro da terceira geração. Tudo começou com o tio-avô, que morava em um vilarejo da França. Depois, veio sua mãe, de 82 anos, que tem uma padaria em Sidney, na Austrália, a ‘Victorie’.

Por fim, chega Olivier Anquier, que, atualmente, mora no Brasil, mas só veio para cá com 20 anos. Antes disso, morava na cidade da Luz, Paris, onde trabalhava como modelo, mas não se sentia realizado profissionalmente. Então decidiu seguir para onde seu sangue estava, na cozinha.

Os primeiros passos no Brasil

Olivier sabia que queria dar o primeiro passo no Brasil, onde já havia morado durante os anos das passarelas. Foi então que, em 1989, fez seu primeiro restaurante em Jericoacoara, ‘Aloha’. Depois, em 1993, seu destino o levou para Florianópolis, cidade em que abriu outro estabelecimento

Nesta época, descobriu que seria pai pela primeira vez. “Acendeu um interruptor que me fez mudar de comportamento de forma instintiva. Tive a consciência de que não estava vivendo para mim, mas sim por essa filha que estava por vir. Então não podia mais ser o aventureiro que era”, contou.

Estando em um país latino, como a França, Espanha, Portugal e Itália, e também um local em que o pão é muito simbólico, percebeu que era a hora de voltar às origens e se encontrar com seu lado padeiro. “Eu sou um verdadeiro comedor de pão e venho da cultura que tem a maior intimidade com ele. O bom francês come pão em todas as refeições do dia, a vida toda. O alimento sempre está no prato, desde o café da manhã até o jantar, seja doce ou salgado. Foi quando eu decidi levantar essa bandeira profissional da família”, explicou Anquier.

Olivier Anquier em sua padaria quando mais novo Foto: Arquivo pessoal | Olivier Anquier

O reencontro de Olivier com a padaria

Apesar de o pão francês ser brasileiro, e isso já te contamos previamente, Olivier Anquier adorou o pãozinho assim que chegou aqui, mas ficava um pouco incomodado, porque sentia falta da diversidade. “Não tinha outro pão, então eu decidi abrir um negócio em São Paulo, que ofereceria um leque muito aberto de produtos de panificação e que mostraria uma forma muito minha de trabalhar. O espaço era pequenininho, a tradicional padaria francesa. Em 1994, 3 meses antes de o Real nascer, eu dava início a essa saga”, relembrou com carinho da ‘Pain De France’.

As ideias de suas criações

Olivier já criou tanto e já fez muitos projetos, mas revelou que ele não é o tipo de pessoa que fica pensando em qual será o próximo, e que a ideia vem como uma inspiração. “Eu preciso dormir. Acordo de manhã e, pá! O destino tem a generosidade de me colocar de frente a uma situação que vai despertar uma ideia, um prazer que me faz acontecer”, disse.

E foi assim com o espaço de eventos que inaugurou no ano passado, o ‘Esther Eventos’, e com seu programa ‘Diário de Olivier’: “Eu não era da televisão na época, não era ator, eu era padeiro, e um bom cozinheiro, graças às minhas origens. Mas criei um programa do zero, onde saía para encontrar receitas, ingredientes e, acima de tudo, pessoas”.

O profissional disse ainda que esta última sempre foi sua inspiração e que fica muito feliz com uma conquista que o programa lhe trouxe. “Inúmeras pessoas foram para a cozinha justamente pelo meu jeito de cozinhar no programa. Eu consegui acabar com aqueles tabus de que quem podia estar naquele lugar era apenas chef, e mostrar que este mundo é acessível, sim. A cozinha fala com a gente, tem valores, família, pessoas. E isso é minha vida”, ressaltou.

Apesar de não ter tanta facilidade em projetar de forma longínqua, Anquier sempre fala com orgulho de um dote que tem: “Eu consigo ver muito longe, por mais que não consigo criar com antecedência. Sou visionário e isso eu falo de boca cheia. Posso enxergar como está sendo o movimento orgânico da sociedade, para que, lá na frente, quando estiver virando tendência, o meu já estar pronto”.

O padeiro francês, Olivier Anquier, hoje tem 63 anos mas, para entender sua história, é necessário descobrir de onde veio. Isso porque ele é um padeiro da terceira geração. Tudo começou com o tio-avô, que morava em um vilarejo da França. Depois, veio sua mãe, de 82 anos, que tem uma padaria em Sidney, na Austrália, a ‘Victorie’.

Por fim, chega Olivier Anquier, que, atualmente, mora no Brasil, mas só veio para cá com 20 anos. Antes disso, morava na cidade da Luz, Paris, onde trabalhava como modelo, mas não se sentia realizado profissionalmente. Então decidiu seguir para onde seu sangue estava, na cozinha.

Os primeiros passos no Brasil

Olivier sabia que queria dar o primeiro passo no Brasil, onde já havia morado durante os anos das passarelas. Foi então que, em 1989, fez seu primeiro restaurante em Jericoacoara, ‘Aloha’. Depois, em 1993, seu destino o levou para Florianópolis, cidade em que abriu outro estabelecimento

Nesta época, descobriu que seria pai pela primeira vez. “Acendeu um interruptor que me fez mudar de comportamento de forma instintiva. Tive a consciência de que não estava vivendo para mim, mas sim por essa filha que estava por vir. Então não podia mais ser o aventureiro que era”, contou.

Estando em um país latino, como a França, Espanha, Portugal e Itália, e também um local em que o pão é muito simbólico, percebeu que era a hora de voltar às origens e se encontrar com seu lado padeiro. “Eu sou um verdadeiro comedor de pão e venho da cultura que tem a maior intimidade com ele. O bom francês come pão em todas as refeições do dia, a vida toda. O alimento sempre está no prato, desde o café da manhã até o jantar, seja doce ou salgado. Foi quando eu decidi levantar essa bandeira profissional da família”, explicou Anquier.

Olivier Anquier em sua padaria quando mais novo Foto: Arquivo pessoal | Olivier Anquier

O reencontro de Olivier com a padaria

Apesar de o pão francês ser brasileiro, e isso já te contamos previamente, Olivier Anquier adorou o pãozinho assim que chegou aqui, mas ficava um pouco incomodado, porque sentia falta da diversidade. “Não tinha outro pão, então eu decidi abrir um negócio em São Paulo, que ofereceria um leque muito aberto de produtos de panificação e que mostraria uma forma muito minha de trabalhar. O espaço era pequenininho, a tradicional padaria francesa. Em 1994, 3 meses antes de o Real nascer, eu dava início a essa saga”, relembrou com carinho da ‘Pain De France’.

As ideias de suas criações

Olivier já criou tanto e já fez muitos projetos, mas revelou que ele não é o tipo de pessoa que fica pensando em qual será o próximo, e que a ideia vem como uma inspiração. “Eu preciso dormir. Acordo de manhã e, pá! O destino tem a generosidade de me colocar de frente a uma situação que vai despertar uma ideia, um prazer que me faz acontecer”, disse.

E foi assim com o espaço de eventos que inaugurou no ano passado, o ‘Esther Eventos’, e com seu programa ‘Diário de Olivier’: “Eu não era da televisão na época, não era ator, eu era padeiro, e um bom cozinheiro, graças às minhas origens. Mas criei um programa do zero, onde saía para encontrar receitas, ingredientes e, acima de tudo, pessoas”.

O profissional disse ainda que esta última sempre foi sua inspiração e que fica muito feliz com uma conquista que o programa lhe trouxe. “Inúmeras pessoas foram para a cozinha justamente pelo meu jeito de cozinhar no programa. Eu consegui acabar com aqueles tabus de que quem podia estar naquele lugar era apenas chef, e mostrar que este mundo é acessível, sim. A cozinha fala com a gente, tem valores, família, pessoas. E isso é minha vida”, ressaltou.

Apesar de não ter tanta facilidade em projetar de forma longínqua, Anquier sempre fala com orgulho de um dote que tem: “Eu consigo ver muito longe, por mais que não consigo criar com antecedência. Sou visionário e isso eu falo de boca cheia. Posso enxergar como está sendo o movimento orgânico da sociedade, para que, lá na frente, quando estiver virando tendência, o meu já estar pronto”.

O padeiro francês, Olivier Anquier, hoje tem 63 anos mas, para entender sua história, é necessário descobrir de onde veio. Isso porque ele é um padeiro da terceira geração. Tudo começou com o tio-avô, que morava em um vilarejo da França. Depois, veio sua mãe, de 82 anos, que tem uma padaria em Sidney, na Austrália, a ‘Victorie’.

Por fim, chega Olivier Anquier, que, atualmente, mora no Brasil, mas só veio para cá com 20 anos. Antes disso, morava na cidade da Luz, Paris, onde trabalhava como modelo, mas não se sentia realizado profissionalmente. Então decidiu seguir para onde seu sangue estava, na cozinha.

Os primeiros passos no Brasil

Olivier sabia que queria dar o primeiro passo no Brasil, onde já havia morado durante os anos das passarelas. Foi então que, em 1989, fez seu primeiro restaurante em Jericoacoara, ‘Aloha’. Depois, em 1993, seu destino o levou para Florianópolis, cidade em que abriu outro estabelecimento

Nesta época, descobriu que seria pai pela primeira vez. “Acendeu um interruptor que me fez mudar de comportamento de forma instintiva. Tive a consciência de que não estava vivendo para mim, mas sim por essa filha que estava por vir. Então não podia mais ser o aventureiro que era”, contou.

Estando em um país latino, como a França, Espanha, Portugal e Itália, e também um local em que o pão é muito simbólico, percebeu que era a hora de voltar às origens e se encontrar com seu lado padeiro. “Eu sou um verdadeiro comedor de pão e venho da cultura que tem a maior intimidade com ele. O bom francês come pão em todas as refeições do dia, a vida toda. O alimento sempre está no prato, desde o café da manhã até o jantar, seja doce ou salgado. Foi quando eu decidi levantar essa bandeira profissional da família”, explicou Anquier.

Olivier Anquier em sua padaria quando mais novo Foto: Arquivo pessoal | Olivier Anquier

O reencontro de Olivier com a padaria

Apesar de o pão francês ser brasileiro, e isso já te contamos previamente, Olivier Anquier adorou o pãozinho assim que chegou aqui, mas ficava um pouco incomodado, porque sentia falta da diversidade. “Não tinha outro pão, então eu decidi abrir um negócio em São Paulo, que ofereceria um leque muito aberto de produtos de panificação e que mostraria uma forma muito minha de trabalhar. O espaço era pequenininho, a tradicional padaria francesa. Em 1994, 3 meses antes de o Real nascer, eu dava início a essa saga”, relembrou com carinho da ‘Pain De France’.

As ideias de suas criações

Olivier já criou tanto e já fez muitos projetos, mas revelou que ele não é o tipo de pessoa que fica pensando em qual será o próximo, e que a ideia vem como uma inspiração. “Eu preciso dormir. Acordo de manhã e, pá! O destino tem a generosidade de me colocar de frente a uma situação que vai despertar uma ideia, um prazer que me faz acontecer”, disse.

E foi assim com o espaço de eventos que inaugurou no ano passado, o ‘Esther Eventos’, e com seu programa ‘Diário de Olivier’: “Eu não era da televisão na época, não era ator, eu era padeiro, e um bom cozinheiro, graças às minhas origens. Mas criei um programa do zero, onde saía para encontrar receitas, ingredientes e, acima de tudo, pessoas”.

O profissional disse ainda que esta última sempre foi sua inspiração e que fica muito feliz com uma conquista que o programa lhe trouxe. “Inúmeras pessoas foram para a cozinha justamente pelo meu jeito de cozinhar no programa. Eu consegui acabar com aqueles tabus de que quem podia estar naquele lugar era apenas chef, e mostrar que este mundo é acessível, sim. A cozinha fala com a gente, tem valores, família, pessoas. E isso é minha vida”, ressaltou.

Apesar de não ter tanta facilidade em projetar de forma longínqua, Anquier sempre fala com orgulho de um dote que tem: “Eu consigo ver muito longe, por mais que não consigo criar com antecedência. Sou visionário e isso eu falo de boca cheia. Posso enxergar como está sendo o movimento orgânico da sociedade, para que, lá na frente, quando estiver virando tendência, o meu já estar pronto”.

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