Paladar provou o melhor doce de leite da Argentina


Mais de 83 mil pessoas passaram pela maior feira de produtos do país e elegeram seu dulce de leche preferido

Por Fernanda Meneguetti

Ao que tudo indica, os portenhos premiaram a nostalgia, o tal do gostinho de infância. Vai daí que o Chimbote se deu bem. Realizada de 14 a 16 de abril, a MAPPA, feira organizada pela Cidade de Buenos Aires, juntou num mesmo galpão micros, pequenos, médios e grandes produtores de queijos, meles, azeites, embutidos e, óbvio, doce de leite.

Dos 20 expositores especializados (11 com leite de vaca, 5 com de cabra, 1 com de ovelha e dois com leite de amêndoas) na guloseima, o público ficou com uma das mais tradicionais do país, feita em Mar del Plata.

A história dos Chimbote remete a uma fabriqueta de doces artesanais de 1937, onde Doña Rosa Bianchi preparava receitas com limões, tomates, marmelos e, entre uma fruta e outra, leite. Vinte anos depois, um de seus sete filhos, Juan Bellotti, decidiu focar no último dos ingredientes e, com os próprios filhos, criou uma produção independente.

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“Naquela época os recipientes de papelão eram maiores e os vizinhos preferiam ir com panelas até a fábrica para levá-lo quente. O segredo é o mesmo, o leite da melhor qualidade, do laticínio de sempre”, diz Mireya Bellotti, da quarta geração doceira. Para além do segredinho, os argentinos assumiram que uma nota abaunilhada torna a sobremesa ainda mais irresistível.

Hoje, os potes de 500 gramas ou 1 quilo continuam em papelão, com etiquetas de bordas laranjas coladas à mão, mas já são achados por toda a capital e em boa parte do país. O tamanho menor custa cerca de R$ 20 e é um dos mais caros do mercado.

Grosso modo, não custa frisar, dulce de leche é leite cozinhado com açúcar. Em altas temperaturas. Por quantas horas o leite necessitar para evaporar e o açúcar para caramelizar. Porém, entre uma coisa e outra há quem salpique bicarbonato de sódio e, como o Chimbote, essência de baunilha também. Há também quem não tenha paciência e recorra a espessantes e xaropes.

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Em contrapartida, há quem ainda faça à mão, mexendo devagar, sem pressa nenhuma. É o caso de Rita Castro, da Elmira Castro, de Córdoba. De um forno que há 115 anos e seis gerações assa alfajores, ela pega um pouquinho de cinzas e joga nos tachos de cobre onde mexe o doce por quase seis horas: “As pessoas usam amido para espessar, eu jogo um tiquinho de cinzas para dar consistência e umas bolinhas de gude para o leite não grudar no fundo”.

Menos romântica, igualmente incrível, é a versão da Abascay. A fazenda a 80 quilômetros de Buenos Aires é administrada por um clã feminino, que preferiu frear a venda de leite para a indústria de laticínios em nome dos próprios produtos.

“Nossas vacas são jersey, criadas a pasto, para que seu leite seja da mais alta qualidade. Não Agregamos apenas açúcar e, mesmo que não seja eu ou minha mãe mexendo uma panela, estamos ali cuidando. É um doce artesanal e orgânico, tanto assim, que os chefs de Buenos Aires são nossos maiores embaixadores”, conta Consuelo Maffía.

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Também merece nota o La Mimosa, que homenageia uma vaca que durante 18 anos foi ordenhada com esse fim. A especialidade, no entanto, jamais deixou de ser preparada. Produzida desde os anos 1970 pela Quesería de La Pampa, no meio da principal bacia leiteira argentina, ela tem uma tonalidade mais escura e uma consistência fluida do que as outras receitas (a)provadas.

Justo reconhecer que, por trás de cada um dos 19 produtores, há uma história, há bastante carga afetiva. Afinal, pode ser apenas o quarto produto lácteo (depois do leite, queijo e iogurte), mais consumido pelos argentinos, mas é disparado o sabor açucarado (atenção: a quantidade de açúcar varia de 40% a 70%) que os unifica.

Ao que tudo indica, os portenhos premiaram a nostalgia, o tal do gostinho de infância. Vai daí que o Chimbote se deu bem. Realizada de 14 a 16 de abril, a MAPPA, feira organizada pela Cidade de Buenos Aires, juntou num mesmo galpão micros, pequenos, médios e grandes produtores de queijos, meles, azeites, embutidos e, óbvio, doce de leite.

Dos 20 expositores especializados (11 com leite de vaca, 5 com de cabra, 1 com de ovelha e dois com leite de amêndoas) na guloseima, o público ficou com uma das mais tradicionais do país, feita em Mar del Plata.

A história dos Chimbote remete a uma fabriqueta de doces artesanais de 1937, onde Doña Rosa Bianchi preparava receitas com limões, tomates, marmelos e, entre uma fruta e outra, leite. Vinte anos depois, um de seus sete filhos, Juan Bellotti, decidiu focar no último dos ingredientes e, com os próprios filhos, criou uma produção independente.

“Naquela época os recipientes de papelão eram maiores e os vizinhos preferiam ir com panelas até a fábrica para levá-lo quente. O segredo é o mesmo, o leite da melhor qualidade, do laticínio de sempre”, diz Mireya Bellotti, da quarta geração doceira. Para além do segredinho, os argentinos assumiram que uma nota abaunilhada torna a sobremesa ainda mais irresistível.

Hoje, os potes de 500 gramas ou 1 quilo continuam em papelão, com etiquetas de bordas laranjas coladas à mão, mas já são achados por toda a capital e em boa parte do país. O tamanho menor custa cerca de R$ 20 e é um dos mais caros do mercado.

Grosso modo, não custa frisar, dulce de leche é leite cozinhado com açúcar. Em altas temperaturas. Por quantas horas o leite necessitar para evaporar e o açúcar para caramelizar. Porém, entre uma coisa e outra há quem salpique bicarbonato de sódio e, como o Chimbote, essência de baunilha também. Há também quem não tenha paciência e recorra a espessantes e xaropes.

Em contrapartida, há quem ainda faça à mão, mexendo devagar, sem pressa nenhuma. É o caso de Rita Castro, da Elmira Castro, de Córdoba. De um forno que há 115 anos e seis gerações assa alfajores, ela pega um pouquinho de cinzas e joga nos tachos de cobre onde mexe o doce por quase seis horas: “As pessoas usam amido para espessar, eu jogo um tiquinho de cinzas para dar consistência e umas bolinhas de gude para o leite não grudar no fundo”.

Menos romântica, igualmente incrível, é a versão da Abascay. A fazenda a 80 quilômetros de Buenos Aires é administrada por um clã feminino, que preferiu frear a venda de leite para a indústria de laticínios em nome dos próprios produtos.

“Nossas vacas são jersey, criadas a pasto, para que seu leite seja da mais alta qualidade. Não Agregamos apenas açúcar e, mesmo que não seja eu ou minha mãe mexendo uma panela, estamos ali cuidando. É um doce artesanal e orgânico, tanto assim, que os chefs de Buenos Aires são nossos maiores embaixadores”, conta Consuelo Maffía.

Também merece nota o La Mimosa, que homenageia uma vaca que durante 18 anos foi ordenhada com esse fim. A especialidade, no entanto, jamais deixou de ser preparada. Produzida desde os anos 1970 pela Quesería de La Pampa, no meio da principal bacia leiteira argentina, ela tem uma tonalidade mais escura e uma consistência fluida do que as outras receitas (a)provadas.

Justo reconhecer que, por trás de cada um dos 19 produtores, há uma história, há bastante carga afetiva. Afinal, pode ser apenas o quarto produto lácteo (depois do leite, queijo e iogurte), mais consumido pelos argentinos, mas é disparado o sabor açucarado (atenção: a quantidade de açúcar varia de 40% a 70%) que os unifica.

Ao que tudo indica, os portenhos premiaram a nostalgia, o tal do gostinho de infância. Vai daí que o Chimbote se deu bem. Realizada de 14 a 16 de abril, a MAPPA, feira organizada pela Cidade de Buenos Aires, juntou num mesmo galpão micros, pequenos, médios e grandes produtores de queijos, meles, azeites, embutidos e, óbvio, doce de leite.

Dos 20 expositores especializados (11 com leite de vaca, 5 com de cabra, 1 com de ovelha e dois com leite de amêndoas) na guloseima, o público ficou com uma das mais tradicionais do país, feita em Mar del Plata.

A história dos Chimbote remete a uma fabriqueta de doces artesanais de 1937, onde Doña Rosa Bianchi preparava receitas com limões, tomates, marmelos e, entre uma fruta e outra, leite. Vinte anos depois, um de seus sete filhos, Juan Bellotti, decidiu focar no último dos ingredientes e, com os próprios filhos, criou uma produção independente.

“Naquela época os recipientes de papelão eram maiores e os vizinhos preferiam ir com panelas até a fábrica para levá-lo quente. O segredo é o mesmo, o leite da melhor qualidade, do laticínio de sempre”, diz Mireya Bellotti, da quarta geração doceira. Para além do segredinho, os argentinos assumiram que uma nota abaunilhada torna a sobremesa ainda mais irresistível.

Hoje, os potes de 500 gramas ou 1 quilo continuam em papelão, com etiquetas de bordas laranjas coladas à mão, mas já são achados por toda a capital e em boa parte do país. O tamanho menor custa cerca de R$ 20 e é um dos mais caros do mercado.

Grosso modo, não custa frisar, dulce de leche é leite cozinhado com açúcar. Em altas temperaturas. Por quantas horas o leite necessitar para evaporar e o açúcar para caramelizar. Porém, entre uma coisa e outra há quem salpique bicarbonato de sódio e, como o Chimbote, essência de baunilha também. Há também quem não tenha paciência e recorra a espessantes e xaropes.

Em contrapartida, há quem ainda faça à mão, mexendo devagar, sem pressa nenhuma. É o caso de Rita Castro, da Elmira Castro, de Córdoba. De um forno que há 115 anos e seis gerações assa alfajores, ela pega um pouquinho de cinzas e joga nos tachos de cobre onde mexe o doce por quase seis horas: “As pessoas usam amido para espessar, eu jogo um tiquinho de cinzas para dar consistência e umas bolinhas de gude para o leite não grudar no fundo”.

Menos romântica, igualmente incrível, é a versão da Abascay. A fazenda a 80 quilômetros de Buenos Aires é administrada por um clã feminino, que preferiu frear a venda de leite para a indústria de laticínios em nome dos próprios produtos.

“Nossas vacas são jersey, criadas a pasto, para que seu leite seja da mais alta qualidade. Não Agregamos apenas açúcar e, mesmo que não seja eu ou minha mãe mexendo uma panela, estamos ali cuidando. É um doce artesanal e orgânico, tanto assim, que os chefs de Buenos Aires são nossos maiores embaixadores”, conta Consuelo Maffía.

Também merece nota o La Mimosa, que homenageia uma vaca que durante 18 anos foi ordenhada com esse fim. A especialidade, no entanto, jamais deixou de ser preparada. Produzida desde os anos 1970 pela Quesería de La Pampa, no meio da principal bacia leiteira argentina, ela tem uma tonalidade mais escura e uma consistência fluida do que as outras receitas (a)provadas.

Justo reconhecer que, por trás de cada um dos 19 produtores, há uma história, há bastante carga afetiva. Afinal, pode ser apenas o quarto produto lácteo (depois do leite, queijo e iogurte), mais consumido pelos argentinos, mas é disparado o sabor açucarado (atenção: a quantidade de açúcar varia de 40% a 70%) que os unifica.

Ao que tudo indica, os portenhos premiaram a nostalgia, o tal do gostinho de infância. Vai daí que o Chimbote se deu bem. Realizada de 14 a 16 de abril, a MAPPA, feira organizada pela Cidade de Buenos Aires, juntou num mesmo galpão micros, pequenos, médios e grandes produtores de queijos, meles, azeites, embutidos e, óbvio, doce de leite.

Dos 20 expositores especializados (11 com leite de vaca, 5 com de cabra, 1 com de ovelha e dois com leite de amêndoas) na guloseima, o público ficou com uma das mais tradicionais do país, feita em Mar del Plata.

A história dos Chimbote remete a uma fabriqueta de doces artesanais de 1937, onde Doña Rosa Bianchi preparava receitas com limões, tomates, marmelos e, entre uma fruta e outra, leite. Vinte anos depois, um de seus sete filhos, Juan Bellotti, decidiu focar no último dos ingredientes e, com os próprios filhos, criou uma produção independente.

“Naquela época os recipientes de papelão eram maiores e os vizinhos preferiam ir com panelas até a fábrica para levá-lo quente. O segredo é o mesmo, o leite da melhor qualidade, do laticínio de sempre”, diz Mireya Bellotti, da quarta geração doceira. Para além do segredinho, os argentinos assumiram que uma nota abaunilhada torna a sobremesa ainda mais irresistível.

Hoje, os potes de 500 gramas ou 1 quilo continuam em papelão, com etiquetas de bordas laranjas coladas à mão, mas já são achados por toda a capital e em boa parte do país. O tamanho menor custa cerca de R$ 20 e é um dos mais caros do mercado.

Grosso modo, não custa frisar, dulce de leche é leite cozinhado com açúcar. Em altas temperaturas. Por quantas horas o leite necessitar para evaporar e o açúcar para caramelizar. Porém, entre uma coisa e outra há quem salpique bicarbonato de sódio e, como o Chimbote, essência de baunilha também. Há também quem não tenha paciência e recorra a espessantes e xaropes.

Em contrapartida, há quem ainda faça à mão, mexendo devagar, sem pressa nenhuma. É o caso de Rita Castro, da Elmira Castro, de Córdoba. De um forno que há 115 anos e seis gerações assa alfajores, ela pega um pouquinho de cinzas e joga nos tachos de cobre onde mexe o doce por quase seis horas: “As pessoas usam amido para espessar, eu jogo um tiquinho de cinzas para dar consistência e umas bolinhas de gude para o leite não grudar no fundo”.

Menos romântica, igualmente incrível, é a versão da Abascay. A fazenda a 80 quilômetros de Buenos Aires é administrada por um clã feminino, que preferiu frear a venda de leite para a indústria de laticínios em nome dos próprios produtos.

“Nossas vacas são jersey, criadas a pasto, para que seu leite seja da mais alta qualidade. Não Agregamos apenas açúcar e, mesmo que não seja eu ou minha mãe mexendo uma panela, estamos ali cuidando. É um doce artesanal e orgânico, tanto assim, que os chefs de Buenos Aires são nossos maiores embaixadores”, conta Consuelo Maffía.

Também merece nota o La Mimosa, que homenageia uma vaca que durante 18 anos foi ordenhada com esse fim. A especialidade, no entanto, jamais deixou de ser preparada. Produzida desde os anos 1970 pela Quesería de La Pampa, no meio da principal bacia leiteira argentina, ela tem uma tonalidade mais escura e uma consistência fluida do que as outras receitas (a)provadas.

Justo reconhecer que, por trás de cada um dos 19 produtores, há uma história, há bastante carga afetiva. Afinal, pode ser apenas o quarto produto lácteo (depois do leite, queijo e iogurte), mais consumido pelos argentinos, mas é disparado o sabor açucarado (atenção: a quantidade de açúcar varia de 40% a 70%) que os unifica.

Ao que tudo indica, os portenhos premiaram a nostalgia, o tal do gostinho de infância. Vai daí que o Chimbote se deu bem. Realizada de 14 a 16 de abril, a MAPPA, feira organizada pela Cidade de Buenos Aires, juntou num mesmo galpão micros, pequenos, médios e grandes produtores de queijos, meles, azeites, embutidos e, óbvio, doce de leite.

Dos 20 expositores especializados (11 com leite de vaca, 5 com de cabra, 1 com de ovelha e dois com leite de amêndoas) na guloseima, o público ficou com uma das mais tradicionais do país, feita em Mar del Plata.

A história dos Chimbote remete a uma fabriqueta de doces artesanais de 1937, onde Doña Rosa Bianchi preparava receitas com limões, tomates, marmelos e, entre uma fruta e outra, leite. Vinte anos depois, um de seus sete filhos, Juan Bellotti, decidiu focar no último dos ingredientes e, com os próprios filhos, criou uma produção independente.

“Naquela época os recipientes de papelão eram maiores e os vizinhos preferiam ir com panelas até a fábrica para levá-lo quente. O segredo é o mesmo, o leite da melhor qualidade, do laticínio de sempre”, diz Mireya Bellotti, da quarta geração doceira. Para além do segredinho, os argentinos assumiram que uma nota abaunilhada torna a sobremesa ainda mais irresistível.

Hoje, os potes de 500 gramas ou 1 quilo continuam em papelão, com etiquetas de bordas laranjas coladas à mão, mas já são achados por toda a capital e em boa parte do país. O tamanho menor custa cerca de R$ 20 e é um dos mais caros do mercado.

Grosso modo, não custa frisar, dulce de leche é leite cozinhado com açúcar. Em altas temperaturas. Por quantas horas o leite necessitar para evaporar e o açúcar para caramelizar. Porém, entre uma coisa e outra há quem salpique bicarbonato de sódio e, como o Chimbote, essência de baunilha também. Há também quem não tenha paciência e recorra a espessantes e xaropes.

Em contrapartida, há quem ainda faça à mão, mexendo devagar, sem pressa nenhuma. É o caso de Rita Castro, da Elmira Castro, de Córdoba. De um forno que há 115 anos e seis gerações assa alfajores, ela pega um pouquinho de cinzas e joga nos tachos de cobre onde mexe o doce por quase seis horas: “As pessoas usam amido para espessar, eu jogo um tiquinho de cinzas para dar consistência e umas bolinhas de gude para o leite não grudar no fundo”.

Menos romântica, igualmente incrível, é a versão da Abascay. A fazenda a 80 quilômetros de Buenos Aires é administrada por um clã feminino, que preferiu frear a venda de leite para a indústria de laticínios em nome dos próprios produtos.

“Nossas vacas são jersey, criadas a pasto, para que seu leite seja da mais alta qualidade. Não Agregamos apenas açúcar e, mesmo que não seja eu ou minha mãe mexendo uma panela, estamos ali cuidando. É um doce artesanal e orgânico, tanto assim, que os chefs de Buenos Aires são nossos maiores embaixadores”, conta Consuelo Maffía.

Também merece nota o La Mimosa, que homenageia uma vaca que durante 18 anos foi ordenhada com esse fim. A especialidade, no entanto, jamais deixou de ser preparada. Produzida desde os anos 1970 pela Quesería de La Pampa, no meio da principal bacia leiteira argentina, ela tem uma tonalidade mais escura e uma consistência fluida do que as outras receitas (a)provadas.

Justo reconhecer que, por trás de cada um dos 19 produtores, há uma história, há bastante carga afetiva. Afinal, pode ser apenas o quarto produto lácteo (depois do leite, queijo e iogurte), mais consumido pelos argentinos, mas é disparado o sabor açucarado (atenção: a quantidade de açúcar varia de 40% a 70%) que os unifica.

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