Pense orgânico, cultive seu quintal


Antes de cair na tentação fácil de dizer que não há nada de muito original no que postula Alice Waters em The Art of Simple Food (2007, Potter, R$ 87,50), lembre-se: poucos enxergam o óbvio. Ela acredita que boa comida se faz com ingredientes frescos, cultivados em pequenas fazendas sustentáveis e que um produto saboroso ficará supimpa se preparado de modo simples. E não há nada de retórica diletante aqui. Há mais de três décadas Alice Waters pratica o que chamou de 'revolução deliciosa'. O que ela explica em livros, workshops e na direção dos programas educacionais do Chez Panisse Foundation (fundação que ensina a importância dos alimentos, do cultivo ao consumo) ela aprendeu na cozinha de seu restaurante californiano Chez Panisse. Desde sua fundação, em 1971, o Chez Panisse serve um menu que muda todos os dias, privilegia o sabor dos alimentos orgânicos e respeita a sazonalidade. The Art of Simple Food parte de alguns princípios fundamentais para Alice Waters: o consumo de produtos locais respeitando seu tempo; a compra de alimentos de pequenos produtores; o plantio de uma horta caseira (forma prática e barata de ter ervas e verduras frescas); preparo de compotas com frutas da época; reciclar; preparar a comida de modo simples; sempre que possível partilhar a refeição e o cozinhar. E não se esqueça: comida é preciosa. Além desta deliciosa filosofia, Alice é suficientemente generosa para ensinar o básico da culinária - dos ingredientes aos equipamentos fundamentais -, sem aborrecer quem já cozinha. As receitas são precedidas por uma introdução sobre os ingredientes e explicadas de forma simples, quase amorosa.

Antes de cair na tentação fácil de dizer que não há nada de muito original no que postula Alice Waters em The Art of Simple Food (2007, Potter, R$ 87,50), lembre-se: poucos enxergam o óbvio. Ela acredita que boa comida se faz com ingredientes frescos, cultivados em pequenas fazendas sustentáveis e que um produto saboroso ficará supimpa se preparado de modo simples. E não há nada de retórica diletante aqui. Há mais de três décadas Alice Waters pratica o que chamou de 'revolução deliciosa'. O que ela explica em livros, workshops e na direção dos programas educacionais do Chez Panisse Foundation (fundação que ensina a importância dos alimentos, do cultivo ao consumo) ela aprendeu na cozinha de seu restaurante californiano Chez Panisse. Desde sua fundação, em 1971, o Chez Panisse serve um menu que muda todos os dias, privilegia o sabor dos alimentos orgânicos e respeita a sazonalidade. The Art of Simple Food parte de alguns princípios fundamentais para Alice Waters: o consumo de produtos locais respeitando seu tempo; a compra de alimentos de pequenos produtores; o plantio de uma horta caseira (forma prática e barata de ter ervas e verduras frescas); preparo de compotas com frutas da época; reciclar; preparar a comida de modo simples; sempre que possível partilhar a refeição e o cozinhar. E não se esqueça: comida é preciosa. Além desta deliciosa filosofia, Alice é suficientemente generosa para ensinar o básico da culinária - dos ingredientes aos equipamentos fundamentais -, sem aborrecer quem já cozinha. As receitas são precedidas por uma introdução sobre os ingredientes e explicadas de forma simples, quase amorosa.

Antes de cair na tentação fácil de dizer que não há nada de muito original no que postula Alice Waters em The Art of Simple Food (2007, Potter, R$ 87,50), lembre-se: poucos enxergam o óbvio. Ela acredita que boa comida se faz com ingredientes frescos, cultivados em pequenas fazendas sustentáveis e que um produto saboroso ficará supimpa se preparado de modo simples. E não há nada de retórica diletante aqui. Há mais de três décadas Alice Waters pratica o que chamou de 'revolução deliciosa'. O que ela explica em livros, workshops e na direção dos programas educacionais do Chez Panisse Foundation (fundação que ensina a importância dos alimentos, do cultivo ao consumo) ela aprendeu na cozinha de seu restaurante californiano Chez Panisse. Desde sua fundação, em 1971, o Chez Panisse serve um menu que muda todos os dias, privilegia o sabor dos alimentos orgânicos e respeita a sazonalidade. The Art of Simple Food parte de alguns princípios fundamentais para Alice Waters: o consumo de produtos locais respeitando seu tempo; a compra de alimentos de pequenos produtores; o plantio de uma horta caseira (forma prática e barata de ter ervas e verduras frescas); preparo de compotas com frutas da época; reciclar; preparar a comida de modo simples; sempre que possível partilhar a refeição e o cozinhar. E não se esqueça: comida é preciosa. Além desta deliciosa filosofia, Alice é suficientemente generosa para ensinar o básico da culinária - dos ingredientes aos equipamentos fundamentais -, sem aborrecer quem já cozinha. As receitas são precedidas por uma introdução sobre os ingredientes e explicadas de forma simples, quase amorosa.

Antes de cair na tentação fácil de dizer que não há nada de muito original no que postula Alice Waters em The Art of Simple Food (2007, Potter, R$ 87,50), lembre-se: poucos enxergam o óbvio. Ela acredita que boa comida se faz com ingredientes frescos, cultivados em pequenas fazendas sustentáveis e que um produto saboroso ficará supimpa se preparado de modo simples. E não há nada de retórica diletante aqui. Há mais de três décadas Alice Waters pratica o que chamou de 'revolução deliciosa'. O que ela explica em livros, workshops e na direção dos programas educacionais do Chez Panisse Foundation (fundação que ensina a importância dos alimentos, do cultivo ao consumo) ela aprendeu na cozinha de seu restaurante californiano Chez Panisse. Desde sua fundação, em 1971, o Chez Panisse serve um menu que muda todos os dias, privilegia o sabor dos alimentos orgânicos e respeita a sazonalidade. The Art of Simple Food parte de alguns princípios fundamentais para Alice Waters: o consumo de produtos locais respeitando seu tempo; a compra de alimentos de pequenos produtores; o plantio de uma horta caseira (forma prática e barata de ter ervas e verduras frescas); preparo de compotas com frutas da época; reciclar; preparar a comida de modo simples; sempre que possível partilhar a refeição e o cozinhar. E não se esqueça: comida é preciosa. Além desta deliciosa filosofia, Alice é suficientemente generosa para ensinar o básico da culinária - dos ingredientes aos equipamentos fundamentais -, sem aborrecer quem já cozinha. As receitas são precedidas por uma introdução sobre os ingredientes e explicadas de forma simples, quase amorosa.

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