Polvo lagareiro com batatas coradas


Peixes e frutos do mar - Adega Santiago

Por Redação

Anna Angotti & Demian Takahashi: Ficamos loucos com os tentáculos gigantes estatelados no prato. Afinal, a gente adora a sensação das ventosinhas de polvo se debatendo contra os dentes, quase lutando contra nossa mandíbula. Um fiozinho de azeite pra facilitar as coisas e - nhac! - as ventosinhas até que estavam lá, mas havia, entre partes supermacias, uns pedaços secos e farinhentos. As batatinhas de acompanhamento, com pouco sabor, também sofreram com os caprichos do fogo. Algumas tinham casca tão queimada que amargaram uma refeição que prometia uma boa briga. Blog Alho, Passas e Maçãs: As batatinhas chegam à mesa tostadinhas, tem casquinha crocante e interior macio. Bem saborosas. Mas confesso que tive de me esforçar muito para prestar atenção a elas. Porque, do lado, estava um dos melhores moluscos da cidade. Que beleza de polvo, meu caro! Tão bom que nem entramos na clássica polêmica sobre o número de tentáculos que o animal tem. Não importa se são seis, oito, doze ou quatorze. Infelizmente, na nossa frente só havia uma parte dele, cozida e depois passada pela grelha. Muitíssimo boa. Queria gritar pelos outros tentáculos (três? oito? vinte?) e descobrir onde os colocaram. Comeria todos, nem que fossem oitenta. Braulio Pasmanik: Macio, taludo, com um forte sotaque espanhol, deixando na boca aquele gosto da chapa untada com bom azeite. A batata preparada sem muito capricho, não chega aos pés, ou melhor, aos tentáculos do ótimo polvo! Jacques Trefois: Nesse simpático bistrô, muito movimentado e de tendência portuguesa, comi um polvo à lagareira bem gostoso, macio. Somente razoáveis as batatas. Janaina Fidalgo: Cozido à perfeição, macio, mas sem chegar àquele ponto em que polvo amolece e fica "pastoso". As batatas coradas servidas com ele, porém, estava meio encroadas. Luiz Américo Camargo: O produto é o que fala mais alto neste endereço ibérico. A casa chegou a um padrão satisfatório em seus pratos, como é o caso deste polvo saboroso e tenro. Um tantinho menos queimado, ficaria ainda mais atraente. Luiz Horta: Para quem não gosta do sabor de polvo, um must. Predominava o sabor meio de carvão da grelha. Não estava bom. Neide Rigo: O polvo estava incrivelmente macio por dentro, mas firme e crocante por fora. Não era uma textura que derretia como os polvos excessivamente cozidos. Super saboroso e cheirando à fumaça delicada. Só as batatas é que estavam um tantinho encharcadas. Patrícia Ferraz: Um prato simples, sem disfarces, mas preparado com rigor técnico: o polvo estava impecável, macio por dentro, com a crosta crocante, fresco e delicado. Acompanhado apenas por batatas coradas. Roberto Smeraldi: Sobra rigidez ao polvo. Ou falta maciez. E cor às batatas coradas. Talvez fui no dia errado. Mas em suma, apesar do sabor agradável, não chega a ser prato para prêmio. Silvio Giannini: O que mais posso esperar de um polvo corretamente grelhado, que chega à mesa tenro, macio, no ponto? Se tanto, posso regá-lo com um fio de azeite de baixíssima acidez apenas para potencializar ainda mais minha alegria. Batatas rústicas, coradas à perfeição. Simplicidade, nobreza e eficiência levados ao extremo. Não leva o prêmio pelo peso da concorrência, mas semeou neste modesto crítico uma sincera alegria, tipicamente ibérica.

Anna Angotti & Demian Takahashi: Ficamos loucos com os tentáculos gigantes estatelados no prato. Afinal, a gente adora a sensação das ventosinhas de polvo se debatendo contra os dentes, quase lutando contra nossa mandíbula. Um fiozinho de azeite pra facilitar as coisas e - nhac! - as ventosinhas até que estavam lá, mas havia, entre partes supermacias, uns pedaços secos e farinhentos. As batatinhas de acompanhamento, com pouco sabor, também sofreram com os caprichos do fogo. Algumas tinham casca tão queimada que amargaram uma refeição que prometia uma boa briga. Blog Alho, Passas e Maçãs: As batatinhas chegam à mesa tostadinhas, tem casquinha crocante e interior macio. Bem saborosas. Mas confesso que tive de me esforçar muito para prestar atenção a elas. Porque, do lado, estava um dos melhores moluscos da cidade. Que beleza de polvo, meu caro! Tão bom que nem entramos na clássica polêmica sobre o número de tentáculos que o animal tem. Não importa se são seis, oito, doze ou quatorze. Infelizmente, na nossa frente só havia uma parte dele, cozida e depois passada pela grelha. Muitíssimo boa. Queria gritar pelos outros tentáculos (três? oito? vinte?) e descobrir onde os colocaram. Comeria todos, nem que fossem oitenta. Braulio Pasmanik: Macio, taludo, com um forte sotaque espanhol, deixando na boca aquele gosto da chapa untada com bom azeite. A batata preparada sem muito capricho, não chega aos pés, ou melhor, aos tentáculos do ótimo polvo! Jacques Trefois: Nesse simpático bistrô, muito movimentado e de tendência portuguesa, comi um polvo à lagareira bem gostoso, macio. Somente razoáveis as batatas. Janaina Fidalgo: Cozido à perfeição, macio, mas sem chegar àquele ponto em que polvo amolece e fica "pastoso". As batatas coradas servidas com ele, porém, estava meio encroadas. Luiz Américo Camargo: O produto é o que fala mais alto neste endereço ibérico. A casa chegou a um padrão satisfatório em seus pratos, como é o caso deste polvo saboroso e tenro. Um tantinho menos queimado, ficaria ainda mais atraente. Luiz Horta: Para quem não gosta do sabor de polvo, um must. Predominava o sabor meio de carvão da grelha. Não estava bom. Neide Rigo: O polvo estava incrivelmente macio por dentro, mas firme e crocante por fora. Não era uma textura que derretia como os polvos excessivamente cozidos. Super saboroso e cheirando à fumaça delicada. Só as batatas é que estavam um tantinho encharcadas. Patrícia Ferraz: Um prato simples, sem disfarces, mas preparado com rigor técnico: o polvo estava impecável, macio por dentro, com a crosta crocante, fresco e delicado. Acompanhado apenas por batatas coradas. Roberto Smeraldi: Sobra rigidez ao polvo. Ou falta maciez. E cor às batatas coradas. Talvez fui no dia errado. Mas em suma, apesar do sabor agradável, não chega a ser prato para prêmio. Silvio Giannini: O que mais posso esperar de um polvo corretamente grelhado, que chega à mesa tenro, macio, no ponto? Se tanto, posso regá-lo com um fio de azeite de baixíssima acidez apenas para potencializar ainda mais minha alegria. Batatas rústicas, coradas à perfeição. Simplicidade, nobreza e eficiência levados ao extremo. Não leva o prêmio pelo peso da concorrência, mas semeou neste modesto crítico uma sincera alegria, tipicamente ibérica.

Anna Angotti & Demian Takahashi: Ficamos loucos com os tentáculos gigantes estatelados no prato. Afinal, a gente adora a sensação das ventosinhas de polvo se debatendo contra os dentes, quase lutando contra nossa mandíbula. Um fiozinho de azeite pra facilitar as coisas e - nhac! - as ventosinhas até que estavam lá, mas havia, entre partes supermacias, uns pedaços secos e farinhentos. As batatinhas de acompanhamento, com pouco sabor, também sofreram com os caprichos do fogo. Algumas tinham casca tão queimada que amargaram uma refeição que prometia uma boa briga. Blog Alho, Passas e Maçãs: As batatinhas chegam à mesa tostadinhas, tem casquinha crocante e interior macio. Bem saborosas. Mas confesso que tive de me esforçar muito para prestar atenção a elas. Porque, do lado, estava um dos melhores moluscos da cidade. Que beleza de polvo, meu caro! Tão bom que nem entramos na clássica polêmica sobre o número de tentáculos que o animal tem. Não importa se são seis, oito, doze ou quatorze. Infelizmente, na nossa frente só havia uma parte dele, cozida e depois passada pela grelha. Muitíssimo boa. Queria gritar pelos outros tentáculos (três? oito? vinte?) e descobrir onde os colocaram. Comeria todos, nem que fossem oitenta. Braulio Pasmanik: Macio, taludo, com um forte sotaque espanhol, deixando na boca aquele gosto da chapa untada com bom azeite. A batata preparada sem muito capricho, não chega aos pés, ou melhor, aos tentáculos do ótimo polvo! Jacques Trefois: Nesse simpático bistrô, muito movimentado e de tendência portuguesa, comi um polvo à lagareira bem gostoso, macio. Somente razoáveis as batatas. Janaina Fidalgo: Cozido à perfeição, macio, mas sem chegar àquele ponto em que polvo amolece e fica "pastoso". As batatas coradas servidas com ele, porém, estava meio encroadas. Luiz Américo Camargo: O produto é o que fala mais alto neste endereço ibérico. A casa chegou a um padrão satisfatório em seus pratos, como é o caso deste polvo saboroso e tenro. Um tantinho menos queimado, ficaria ainda mais atraente. Luiz Horta: Para quem não gosta do sabor de polvo, um must. Predominava o sabor meio de carvão da grelha. Não estava bom. Neide Rigo: O polvo estava incrivelmente macio por dentro, mas firme e crocante por fora. Não era uma textura que derretia como os polvos excessivamente cozidos. Super saboroso e cheirando à fumaça delicada. Só as batatas é que estavam um tantinho encharcadas. Patrícia Ferraz: Um prato simples, sem disfarces, mas preparado com rigor técnico: o polvo estava impecável, macio por dentro, com a crosta crocante, fresco e delicado. Acompanhado apenas por batatas coradas. Roberto Smeraldi: Sobra rigidez ao polvo. Ou falta maciez. E cor às batatas coradas. Talvez fui no dia errado. Mas em suma, apesar do sabor agradável, não chega a ser prato para prêmio. Silvio Giannini: O que mais posso esperar de um polvo corretamente grelhado, que chega à mesa tenro, macio, no ponto? Se tanto, posso regá-lo com um fio de azeite de baixíssima acidez apenas para potencializar ainda mais minha alegria. Batatas rústicas, coradas à perfeição. Simplicidade, nobreza e eficiência levados ao extremo. Não leva o prêmio pelo peso da concorrência, mas semeou neste modesto crítico uma sincera alegria, tipicamente ibérica.

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