Por aí: Boteco coreano na Vila Mariana faz sucesso com versão colorida de pastel oriental


Além do pastel oriental que deu fama ao lugar, o Wooza, boteco coreano na Vila Mariana, serve boas opções de pratos quentes e drinques

Por Patrícia Ferraz
Atualização:

Agora que você já incorporou o izakaya ao seu vocabulário gastronômico, aprenda a falar boteco em outra língua asiática: pojang (pronuncia-se poján). É assim que os coreanos chamam os bares. E quando quiser colocar o novo termo em prática, vá conhecer o minúsculo Wooza, na Vila Mariana. O boteco começou a tomar corpo na pandemia, quando o chef, filho de coreanos, Juan Carlos Won Choi, que cozinhava em eventos, se viu sem trabalho. Ele resolveu fazer mandu, o pastelzinho ao vapor à moda coreana – a massa é mais grossa, tingida com corantes naturais e tem recheios diferentes do guioza japonês. Começou vendendo para os amigos e logo o negócio cresceu. No início desse ano, Juan e a mulher, Judy Lin, filha de taiwaneses, abriram o boteco. Ela administra, ele recebe os clientes de olho na cozinha.

Um dos pratos quentes servidos no izakaya coreano Wooza, na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA
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O mandu é a estrela do cardápio. São seis versões do pastelzinho feito à mão, com a massa grossa e elástica de cores e recheios diferentes. Vem com seis unidades, sugiro a porção mista com os seguintes recheios: cogumelos com tofu, camarão com porco ou milho com queijo, meu favorito. A porção mista com camarão custa R$ 22. Se gostar, compre a porção congelada para viagem.

Não se empolgue, fazendo todos os pedidos de uma vez, para que os pratos não esfriem. Vá com calma, passo a passo. Mas assim que o mandu chegar à mesa, peça o bibimbap – é um dos melhores da cidade, com o arroz salteado com um pouco de pimenta, bastante gengibre, um toque adocicado, vegetais e um ovo caipira com a gema mole, que se espalha quando você mistura (R$ 30). Tudo na medida, uma delícia. Tão reconfortante que vai fazer você sentir saudades da avó coreana que não teve…

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Salão do boteco coreano Wooza, sucesso na Vila Mariana há quase um ano Foto: DANIEL TEIXEIRA

Reserve espaço para o saam, que significa trouxinha. É um prato lúdico servido com arroz, molho agridoce, kimchi, folhas de gergelim e alface, e a ideia é você enrolar tudo nas folhas. O mais saboroso é o de pancetta (R$ 32), porém prepare-se para a pimenta, forte, bem forte, forte mesmo! Tem também saam de bulgogi, feito com contra-filé, e a versão vegetariana do prato, com cogumelos eyringui e o mesmo molho.

Os coloridos pastéis orientais que renderam fama ao Wooza, boteco coreano na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA
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A carta de drinques é da premiada Suemi Uemura, e o coquetel assinatura da casa leva o destilado coreano soju, soda de limão, folha de gergelim e uma fatia de limão siciliano (R$ 23). Levinho, refrescante, dá para tomar vários…

Rua França Pinto, 203, Vila Mariana. Abre de quarta a sábado, das 18h às 23h.

Agora que você já incorporou o izakaya ao seu vocabulário gastronômico, aprenda a falar boteco em outra língua asiática: pojang (pronuncia-se poján). É assim que os coreanos chamam os bares. E quando quiser colocar o novo termo em prática, vá conhecer o minúsculo Wooza, na Vila Mariana. O boteco começou a tomar corpo na pandemia, quando o chef, filho de coreanos, Juan Carlos Won Choi, que cozinhava em eventos, se viu sem trabalho. Ele resolveu fazer mandu, o pastelzinho ao vapor à moda coreana – a massa é mais grossa, tingida com corantes naturais e tem recheios diferentes do guioza japonês. Começou vendendo para os amigos e logo o negócio cresceu. No início desse ano, Juan e a mulher, Judy Lin, filha de taiwaneses, abriram o boteco. Ela administra, ele recebe os clientes de olho na cozinha.

Um dos pratos quentes servidos no izakaya coreano Wooza, na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

O mandu é a estrela do cardápio. São seis versões do pastelzinho feito à mão, com a massa grossa e elástica de cores e recheios diferentes. Vem com seis unidades, sugiro a porção mista com os seguintes recheios: cogumelos com tofu, camarão com porco ou milho com queijo, meu favorito. A porção mista com camarão custa R$ 22. Se gostar, compre a porção congelada para viagem.

Não se empolgue, fazendo todos os pedidos de uma vez, para que os pratos não esfriem. Vá com calma, passo a passo. Mas assim que o mandu chegar à mesa, peça o bibimbap – é um dos melhores da cidade, com o arroz salteado com um pouco de pimenta, bastante gengibre, um toque adocicado, vegetais e um ovo caipira com a gema mole, que se espalha quando você mistura (R$ 30). Tudo na medida, uma delícia. Tão reconfortante que vai fazer você sentir saudades da avó coreana que não teve…

Salão do boteco coreano Wooza, sucesso na Vila Mariana há quase um ano Foto: DANIEL TEIXEIRA

Reserve espaço para o saam, que significa trouxinha. É um prato lúdico servido com arroz, molho agridoce, kimchi, folhas de gergelim e alface, e a ideia é você enrolar tudo nas folhas. O mais saboroso é o de pancetta (R$ 32), porém prepare-se para a pimenta, forte, bem forte, forte mesmo! Tem também saam de bulgogi, feito com contra-filé, e a versão vegetariana do prato, com cogumelos eyringui e o mesmo molho.

Os coloridos pastéis orientais que renderam fama ao Wooza, boteco coreano na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

A carta de drinques é da premiada Suemi Uemura, e o coquetel assinatura da casa leva o destilado coreano soju, soda de limão, folha de gergelim e uma fatia de limão siciliano (R$ 23). Levinho, refrescante, dá para tomar vários…

Rua França Pinto, 203, Vila Mariana. Abre de quarta a sábado, das 18h às 23h.

Agora que você já incorporou o izakaya ao seu vocabulário gastronômico, aprenda a falar boteco em outra língua asiática: pojang (pronuncia-se poján). É assim que os coreanos chamam os bares. E quando quiser colocar o novo termo em prática, vá conhecer o minúsculo Wooza, na Vila Mariana. O boteco começou a tomar corpo na pandemia, quando o chef, filho de coreanos, Juan Carlos Won Choi, que cozinhava em eventos, se viu sem trabalho. Ele resolveu fazer mandu, o pastelzinho ao vapor à moda coreana – a massa é mais grossa, tingida com corantes naturais e tem recheios diferentes do guioza japonês. Começou vendendo para os amigos e logo o negócio cresceu. No início desse ano, Juan e a mulher, Judy Lin, filha de taiwaneses, abriram o boteco. Ela administra, ele recebe os clientes de olho na cozinha.

Um dos pratos quentes servidos no izakaya coreano Wooza, na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

O mandu é a estrela do cardápio. São seis versões do pastelzinho feito à mão, com a massa grossa e elástica de cores e recheios diferentes. Vem com seis unidades, sugiro a porção mista com os seguintes recheios: cogumelos com tofu, camarão com porco ou milho com queijo, meu favorito. A porção mista com camarão custa R$ 22. Se gostar, compre a porção congelada para viagem.

Não se empolgue, fazendo todos os pedidos de uma vez, para que os pratos não esfriem. Vá com calma, passo a passo. Mas assim que o mandu chegar à mesa, peça o bibimbap – é um dos melhores da cidade, com o arroz salteado com um pouco de pimenta, bastante gengibre, um toque adocicado, vegetais e um ovo caipira com a gema mole, que se espalha quando você mistura (R$ 30). Tudo na medida, uma delícia. Tão reconfortante que vai fazer você sentir saudades da avó coreana que não teve…

Salão do boteco coreano Wooza, sucesso na Vila Mariana há quase um ano Foto: DANIEL TEIXEIRA

Reserve espaço para o saam, que significa trouxinha. É um prato lúdico servido com arroz, molho agridoce, kimchi, folhas de gergelim e alface, e a ideia é você enrolar tudo nas folhas. O mais saboroso é o de pancetta (R$ 32), porém prepare-se para a pimenta, forte, bem forte, forte mesmo! Tem também saam de bulgogi, feito com contra-filé, e a versão vegetariana do prato, com cogumelos eyringui e o mesmo molho.

Os coloridos pastéis orientais que renderam fama ao Wooza, boteco coreano na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

A carta de drinques é da premiada Suemi Uemura, e o coquetel assinatura da casa leva o destilado coreano soju, soda de limão, folha de gergelim e uma fatia de limão siciliano (R$ 23). Levinho, refrescante, dá para tomar vários…

Rua França Pinto, 203, Vila Mariana. Abre de quarta a sábado, das 18h às 23h.

Agora que você já incorporou o izakaya ao seu vocabulário gastronômico, aprenda a falar boteco em outra língua asiática: pojang (pronuncia-se poján). É assim que os coreanos chamam os bares. E quando quiser colocar o novo termo em prática, vá conhecer o minúsculo Wooza, na Vila Mariana. O boteco começou a tomar corpo na pandemia, quando o chef, filho de coreanos, Juan Carlos Won Choi, que cozinhava em eventos, se viu sem trabalho. Ele resolveu fazer mandu, o pastelzinho ao vapor à moda coreana – a massa é mais grossa, tingida com corantes naturais e tem recheios diferentes do guioza japonês. Começou vendendo para os amigos e logo o negócio cresceu. No início desse ano, Juan e a mulher, Judy Lin, filha de taiwaneses, abriram o boteco. Ela administra, ele recebe os clientes de olho na cozinha.

Um dos pratos quentes servidos no izakaya coreano Wooza, na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

O mandu é a estrela do cardápio. São seis versões do pastelzinho feito à mão, com a massa grossa e elástica de cores e recheios diferentes. Vem com seis unidades, sugiro a porção mista com os seguintes recheios: cogumelos com tofu, camarão com porco ou milho com queijo, meu favorito. A porção mista com camarão custa R$ 22. Se gostar, compre a porção congelada para viagem.

Não se empolgue, fazendo todos os pedidos de uma vez, para que os pratos não esfriem. Vá com calma, passo a passo. Mas assim que o mandu chegar à mesa, peça o bibimbap – é um dos melhores da cidade, com o arroz salteado com um pouco de pimenta, bastante gengibre, um toque adocicado, vegetais e um ovo caipira com a gema mole, que se espalha quando você mistura (R$ 30). Tudo na medida, uma delícia. Tão reconfortante que vai fazer você sentir saudades da avó coreana que não teve…

Salão do boteco coreano Wooza, sucesso na Vila Mariana há quase um ano Foto: DANIEL TEIXEIRA

Reserve espaço para o saam, que significa trouxinha. É um prato lúdico servido com arroz, molho agridoce, kimchi, folhas de gergelim e alface, e a ideia é você enrolar tudo nas folhas. O mais saboroso é o de pancetta (R$ 32), porém prepare-se para a pimenta, forte, bem forte, forte mesmo! Tem também saam de bulgogi, feito com contra-filé, e a versão vegetariana do prato, com cogumelos eyringui e o mesmo molho.

Os coloridos pastéis orientais que renderam fama ao Wooza, boteco coreano na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

A carta de drinques é da premiada Suemi Uemura, e o coquetel assinatura da casa leva o destilado coreano soju, soda de limão, folha de gergelim e uma fatia de limão siciliano (R$ 23). Levinho, refrescante, dá para tomar vários…

Rua França Pinto, 203, Vila Mariana. Abre de quarta a sábado, das 18h às 23h.

Agora que você já incorporou o izakaya ao seu vocabulário gastronômico, aprenda a falar boteco em outra língua asiática: pojang (pronuncia-se poján). É assim que os coreanos chamam os bares. E quando quiser colocar o novo termo em prática, vá conhecer o minúsculo Wooza, na Vila Mariana. O boteco começou a tomar corpo na pandemia, quando o chef, filho de coreanos, Juan Carlos Won Choi, que cozinhava em eventos, se viu sem trabalho. Ele resolveu fazer mandu, o pastelzinho ao vapor à moda coreana – a massa é mais grossa, tingida com corantes naturais e tem recheios diferentes do guioza japonês. Começou vendendo para os amigos e logo o negócio cresceu. No início desse ano, Juan e a mulher, Judy Lin, filha de taiwaneses, abriram o boteco. Ela administra, ele recebe os clientes de olho na cozinha.

Um dos pratos quentes servidos no izakaya coreano Wooza, na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

O mandu é a estrela do cardápio. São seis versões do pastelzinho feito à mão, com a massa grossa e elástica de cores e recheios diferentes. Vem com seis unidades, sugiro a porção mista com os seguintes recheios: cogumelos com tofu, camarão com porco ou milho com queijo, meu favorito. A porção mista com camarão custa R$ 22. Se gostar, compre a porção congelada para viagem.

Não se empolgue, fazendo todos os pedidos de uma vez, para que os pratos não esfriem. Vá com calma, passo a passo. Mas assim que o mandu chegar à mesa, peça o bibimbap – é um dos melhores da cidade, com o arroz salteado com um pouco de pimenta, bastante gengibre, um toque adocicado, vegetais e um ovo caipira com a gema mole, que se espalha quando você mistura (R$ 30). Tudo na medida, uma delícia. Tão reconfortante que vai fazer você sentir saudades da avó coreana que não teve…

Salão do boteco coreano Wooza, sucesso na Vila Mariana há quase um ano Foto: DANIEL TEIXEIRA

Reserve espaço para o saam, que significa trouxinha. É um prato lúdico servido com arroz, molho agridoce, kimchi, folhas de gergelim e alface, e a ideia é você enrolar tudo nas folhas. O mais saboroso é o de pancetta (R$ 32), porém prepare-se para a pimenta, forte, bem forte, forte mesmo! Tem também saam de bulgogi, feito com contra-filé, e a versão vegetariana do prato, com cogumelos eyringui e o mesmo molho.

Os coloridos pastéis orientais que renderam fama ao Wooza, boteco coreano na Vila Mariana Foto: DANIEL TEIXEIRA

A carta de drinques é da premiada Suemi Uemura, e o coquetel assinatura da casa leva o destilado coreano soju, soda de limão, folha de gergelim e uma fatia de limão siciliano (R$ 23). Levinho, refrescante, dá para tomar vários…

Rua França Pinto, 203, Vila Mariana. Abre de quarta a sábado, das 18h às 23h.

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