Por aí: conheça o Altar, restaurante de cozinha ancestral; novidade na Vila Madalena


O restaurante da cozinheira D.Carmem Virgínia tem como sócia a cantora Luísa Sonza e serve de caldinho de sururu e acarajé a cuscuz de milho puxado em manteiga de garrafa

Por Patrícia Ferraz
Os delicados acarajés servidos no Altar, restaurante que é novidade na Vila Madalena Foto: Rogério Gomes

Sabe um restaurante que faz bem pra alma – e pro paladar? Pois é exatamente o caso do Altar Cozinha Ancestral, recém-inaugurado na Vila Madalena, em um ambiente leve, colorido, decorado com uma mistura de artesanato e referências aos orixás do Candomblé. Logo que chegar, peça um caldinho quente, encorpado, servido em copo de barro e acompanhado por camarão seco e bacon… São três opções, feijão, sururu e o de inhame com gengibre e limão – puro aconchego (de R$ 16 a R$ 26)

O Altar é uma filial do restaurante recifense de D. Carmen Virginia, cozinheira de mão cheia, apresentadora do programa Senhora Panela, no GNT. A empreitada tem como sócias a cantora Luísa Sonza e a empresária Fátima Pissara.

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A dona da casa: D. Carmem Virgínia Foto: ROGERIO GOMES

Dona Carmen aprendeu a cozinhar na infância, num terreiro de candomblé, encarregada de preparar os pratos para os rituais. Fez fama vendendo acarajé e caranguejada, em Recife, onde acabou abrindo um pequeno restaurante no porão de sua casa, na periferia da cidade, há nove anos. Virou celebridade, frequentada e festejada por famosos.

Sua cozinha merece os elogios que recebe. Tem sabor, equilíbrio, beleza, é autêntica e ancestral, feita com produtos tradicionais que chegam de avião ou na mala. De Pernambuco vêm queijo do reino, coalho, queijo manteiga, o camarãozinho seco… O dendê, a farinha de mandioca, a carne de fumeiro e o suruí vêm da Bahia, de onde chega também o feijão usado para fazer deliciosos acarajés – peça a porção, com vatapá, molho lambão (vinagrete) e camarão seco…São de uma delicadeza impressionante, feitos todos os dias.

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Sobremesa servida no novo Altar, na Vila Madalena Foto: ROGERIO GOMES

Escolher o principal não é fácil. Talvez você deva apostar na galinha de cabidela, um prato cada vez mais raro na cidade. É deliciosa, com molho escuro, encorpado, que contrasta um toque adocicado com as especiarias de D. Carmen. Impecável. Outra grande pedida é o groove do Zé Ricardo (os pratos do cardápio são batizados em homenagem a pessoas queridas de dona Carmen, de Ivete Sangalo a Maria Rita). O de Zé Ricardo é uma versão de arrumadinho que combina feijão verde de Pernambuco, bacon, linguiça e carne de fumeiro do Recôncavo Baiano. De raspar o prato. Para lembrar de Ivete é uma combinação de linguiça de bode (fininha, bem temperada, produzida em Cachoeirinha,), carne de fumeiro, ovo caipira frito, cebola roxa, pirão de leite e um delicioso cuscuz de milho puxado em manteiga de garrafa (R$ 75).

A mistura de tradições nordestinas, receitas de família, pratos de oferenda e a celebração de produtos artesanais fazem do Altar de D. Carmen um lugar ímpar. Não deixe de conhecer. Ah os preços são ótimos.

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Rua Medeiros de Albuquerque, 270. De terça a domingo (terça e quarta das 12h às 17h, de quinta a sábado das 12h às 0h e domingo das 12h às 22h

Os delicados acarajés servidos no Altar, restaurante que é novidade na Vila Madalena Foto: Rogério Gomes

Sabe um restaurante que faz bem pra alma – e pro paladar? Pois é exatamente o caso do Altar Cozinha Ancestral, recém-inaugurado na Vila Madalena, em um ambiente leve, colorido, decorado com uma mistura de artesanato e referências aos orixás do Candomblé. Logo que chegar, peça um caldinho quente, encorpado, servido em copo de barro e acompanhado por camarão seco e bacon… São três opções, feijão, sururu e o de inhame com gengibre e limão – puro aconchego (de R$ 16 a R$ 26)

O Altar é uma filial do restaurante recifense de D. Carmen Virginia, cozinheira de mão cheia, apresentadora do programa Senhora Panela, no GNT. A empreitada tem como sócias a cantora Luísa Sonza e a empresária Fátima Pissara.

A dona da casa: D. Carmem Virgínia Foto: ROGERIO GOMES

Dona Carmen aprendeu a cozinhar na infância, num terreiro de candomblé, encarregada de preparar os pratos para os rituais. Fez fama vendendo acarajé e caranguejada, em Recife, onde acabou abrindo um pequeno restaurante no porão de sua casa, na periferia da cidade, há nove anos. Virou celebridade, frequentada e festejada por famosos.

Sua cozinha merece os elogios que recebe. Tem sabor, equilíbrio, beleza, é autêntica e ancestral, feita com produtos tradicionais que chegam de avião ou na mala. De Pernambuco vêm queijo do reino, coalho, queijo manteiga, o camarãozinho seco… O dendê, a farinha de mandioca, a carne de fumeiro e o suruí vêm da Bahia, de onde chega também o feijão usado para fazer deliciosos acarajés – peça a porção, com vatapá, molho lambão (vinagrete) e camarão seco…São de uma delicadeza impressionante, feitos todos os dias.

Sobremesa servida no novo Altar, na Vila Madalena Foto: ROGERIO GOMES

Escolher o principal não é fácil. Talvez você deva apostar na galinha de cabidela, um prato cada vez mais raro na cidade. É deliciosa, com molho escuro, encorpado, que contrasta um toque adocicado com as especiarias de D. Carmen. Impecável. Outra grande pedida é o groove do Zé Ricardo (os pratos do cardápio são batizados em homenagem a pessoas queridas de dona Carmen, de Ivete Sangalo a Maria Rita). O de Zé Ricardo é uma versão de arrumadinho que combina feijão verde de Pernambuco, bacon, linguiça e carne de fumeiro do Recôncavo Baiano. De raspar o prato. Para lembrar de Ivete é uma combinação de linguiça de bode (fininha, bem temperada, produzida em Cachoeirinha,), carne de fumeiro, ovo caipira frito, cebola roxa, pirão de leite e um delicioso cuscuz de milho puxado em manteiga de garrafa (R$ 75).

A mistura de tradições nordestinas, receitas de família, pratos de oferenda e a celebração de produtos artesanais fazem do Altar de D. Carmen um lugar ímpar. Não deixe de conhecer. Ah os preços são ótimos.

Rua Medeiros de Albuquerque, 270. De terça a domingo (terça e quarta das 12h às 17h, de quinta a sábado das 12h às 0h e domingo das 12h às 22h

Os delicados acarajés servidos no Altar, restaurante que é novidade na Vila Madalena Foto: Rogério Gomes

Sabe um restaurante que faz bem pra alma – e pro paladar? Pois é exatamente o caso do Altar Cozinha Ancestral, recém-inaugurado na Vila Madalena, em um ambiente leve, colorido, decorado com uma mistura de artesanato e referências aos orixás do Candomblé. Logo que chegar, peça um caldinho quente, encorpado, servido em copo de barro e acompanhado por camarão seco e bacon… São três opções, feijão, sururu e o de inhame com gengibre e limão – puro aconchego (de R$ 16 a R$ 26)

O Altar é uma filial do restaurante recifense de D. Carmen Virginia, cozinheira de mão cheia, apresentadora do programa Senhora Panela, no GNT. A empreitada tem como sócias a cantora Luísa Sonza e a empresária Fátima Pissara.

A dona da casa: D. Carmem Virgínia Foto: ROGERIO GOMES

Dona Carmen aprendeu a cozinhar na infância, num terreiro de candomblé, encarregada de preparar os pratos para os rituais. Fez fama vendendo acarajé e caranguejada, em Recife, onde acabou abrindo um pequeno restaurante no porão de sua casa, na periferia da cidade, há nove anos. Virou celebridade, frequentada e festejada por famosos.

Sua cozinha merece os elogios que recebe. Tem sabor, equilíbrio, beleza, é autêntica e ancestral, feita com produtos tradicionais que chegam de avião ou na mala. De Pernambuco vêm queijo do reino, coalho, queijo manteiga, o camarãozinho seco… O dendê, a farinha de mandioca, a carne de fumeiro e o suruí vêm da Bahia, de onde chega também o feijão usado para fazer deliciosos acarajés – peça a porção, com vatapá, molho lambão (vinagrete) e camarão seco…São de uma delicadeza impressionante, feitos todos os dias.

Sobremesa servida no novo Altar, na Vila Madalena Foto: ROGERIO GOMES

Escolher o principal não é fácil. Talvez você deva apostar na galinha de cabidela, um prato cada vez mais raro na cidade. É deliciosa, com molho escuro, encorpado, que contrasta um toque adocicado com as especiarias de D. Carmen. Impecável. Outra grande pedida é o groove do Zé Ricardo (os pratos do cardápio são batizados em homenagem a pessoas queridas de dona Carmen, de Ivete Sangalo a Maria Rita). O de Zé Ricardo é uma versão de arrumadinho que combina feijão verde de Pernambuco, bacon, linguiça e carne de fumeiro do Recôncavo Baiano. De raspar o prato. Para lembrar de Ivete é uma combinação de linguiça de bode (fininha, bem temperada, produzida em Cachoeirinha,), carne de fumeiro, ovo caipira frito, cebola roxa, pirão de leite e um delicioso cuscuz de milho puxado em manteiga de garrafa (R$ 75).

A mistura de tradições nordestinas, receitas de família, pratos de oferenda e a celebração de produtos artesanais fazem do Altar de D. Carmen um lugar ímpar. Não deixe de conhecer. Ah os preços são ótimos.

Rua Medeiros de Albuquerque, 270. De terça a domingo (terça e quarta das 12h às 17h, de quinta a sábado das 12h às 0h e domingo das 12h às 22h

Os delicados acarajés servidos no Altar, restaurante que é novidade na Vila Madalena Foto: Rogério Gomes

Sabe um restaurante que faz bem pra alma – e pro paladar? Pois é exatamente o caso do Altar Cozinha Ancestral, recém-inaugurado na Vila Madalena, em um ambiente leve, colorido, decorado com uma mistura de artesanato e referências aos orixás do Candomblé. Logo que chegar, peça um caldinho quente, encorpado, servido em copo de barro e acompanhado por camarão seco e bacon… São três opções, feijão, sururu e o de inhame com gengibre e limão – puro aconchego (de R$ 16 a R$ 26)

O Altar é uma filial do restaurante recifense de D. Carmen Virginia, cozinheira de mão cheia, apresentadora do programa Senhora Panela, no GNT. A empreitada tem como sócias a cantora Luísa Sonza e a empresária Fátima Pissara.

A dona da casa: D. Carmem Virgínia Foto: ROGERIO GOMES

Dona Carmen aprendeu a cozinhar na infância, num terreiro de candomblé, encarregada de preparar os pratos para os rituais. Fez fama vendendo acarajé e caranguejada, em Recife, onde acabou abrindo um pequeno restaurante no porão de sua casa, na periferia da cidade, há nove anos. Virou celebridade, frequentada e festejada por famosos.

Sua cozinha merece os elogios que recebe. Tem sabor, equilíbrio, beleza, é autêntica e ancestral, feita com produtos tradicionais que chegam de avião ou na mala. De Pernambuco vêm queijo do reino, coalho, queijo manteiga, o camarãozinho seco… O dendê, a farinha de mandioca, a carne de fumeiro e o suruí vêm da Bahia, de onde chega também o feijão usado para fazer deliciosos acarajés – peça a porção, com vatapá, molho lambão (vinagrete) e camarão seco…São de uma delicadeza impressionante, feitos todos os dias.

Sobremesa servida no novo Altar, na Vila Madalena Foto: ROGERIO GOMES

Escolher o principal não é fácil. Talvez você deva apostar na galinha de cabidela, um prato cada vez mais raro na cidade. É deliciosa, com molho escuro, encorpado, que contrasta um toque adocicado com as especiarias de D. Carmen. Impecável. Outra grande pedida é o groove do Zé Ricardo (os pratos do cardápio são batizados em homenagem a pessoas queridas de dona Carmen, de Ivete Sangalo a Maria Rita). O de Zé Ricardo é uma versão de arrumadinho que combina feijão verde de Pernambuco, bacon, linguiça e carne de fumeiro do Recôncavo Baiano. De raspar o prato. Para lembrar de Ivete é uma combinação de linguiça de bode (fininha, bem temperada, produzida em Cachoeirinha,), carne de fumeiro, ovo caipira frito, cebola roxa, pirão de leite e um delicioso cuscuz de milho puxado em manteiga de garrafa (R$ 75).

A mistura de tradições nordestinas, receitas de família, pratos de oferenda e a celebração de produtos artesanais fazem do Altar de D. Carmen um lugar ímpar. Não deixe de conhecer. Ah os preços são ótimos.

Rua Medeiros de Albuquerque, 270. De terça a domingo (terça e quarta das 12h às 17h, de quinta a sábado das 12h às 0h e domingo das 12h às 22h

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