Por aí: onde comer camarão gigante, conhecido como carabineiro, em São Paulo, Rio e Porto Alegre


Seis restaurantes para provar a sofisticada iguaria do momento

Por Patrícia Ferraz
Atualização:
O carabineiro servido no restaurante Cais, em São Paulo Foto: Bruno Geraldi

O produto do momento nos restaurantes sofisticados é um camarão enorme, vermelho, de sabor intenso, quase adocicado, textura delicada, e caríssimo – o quilo custa R$ 400. O nobre crustáceo se chama Aristaeopsis edwardsiana, mas é mais conhecido como camarão-carabineiro. Ele vem aparecendo nos menus de São Paulo, Rio e Porto Alegre desde o ano passado.

Esse camarão vive no alto mar, em águas profundas (abaixo de 200 metros até 1.800 metros) e por causa disso, além do equipamento para pescar em profundidade, o barco pesqueiro precisa ter capacidade de congelá-lo imediatamente, porque leva um mês para voltar à costa.

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O camarão gigante, conhecido como carabineiro, servido no restaurante Imakay, em São Paulo Foto: Ricardo Merjan

A dificuldade da pesca talvez explique a abundância do carabineiro por aqui. Só há um barco-indústria brasileiro capacitado, o Cordeiro de Deus, de Santa Catarina, que entrou no mar no ano passado, depois de 4 anos em construção. A pesca é feita entre Florianópolis e Cabo Frio.

Nos cardápios, o carabineiro, é servido por unidade, seja um prato fixo ou sugestão do chef. Mas, uma coisa os cozinheiros têm em comum: aproveitam tudo, de cabo a rabo, porque o preço não permite desperdício.

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Confira onde comer

E prepare o bolso, os preços à la carte começam em R$ 89, porém nos menus-degustação, a conta vai para a estratosfera.

O carabineiro servido no restaurante Evvai, em São Paulo Foto: Tadeu Brunelli/TBFoto
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  • No Lasai, no Rio, o chef Rafa Costa e Silva serve o carabineiro em duas etapas, como se faz na Espanha: primeiro a cabeça, para sugar o conteúdo, que tem a fama de ser a parte mais saborosa desse camarão; depois, a carne grelhada…o prato, que fica na memória, faz parte do menu-degustação que custa R$ 950 por pessoa. Largo dos Leões, 35, Humaitá, no Rio de Janeiro
  • No Capincho, em Porto Alegre, o chef Marcelo Schambeck, assa rapidamente os camarões no forno, tempera com pó de tomate e serve com um caldo feito com a cabeça do crustáceo. Custa R$ 190 Praça , Dr. Mauricio Cardoso, 61, Moinhos de Vento, em Porto Alegre
  • No Evvai, em São Paulo, Luiz Filipe faz 3 três preparações servidas juntas: um caldo super saboroso feito com a cabeça; a carcaça recheada com tartare de camarão, tomate e chuchu marinado; e um espetinho grelhado à carvão. A brincadeira com o camarão ensopadinho com chuchu está no novo menu-degustação (R$ 735 por pessoa). Rua Joaquim Antunes 108, Jardim Paulistano, em São Paulo
  • No Picchi, o carabineiro vem com spaghetti frio, temperado com o suco da cabeça do camarão e, por cima, o crustáceo grelhado Oferecido como sugestão. Custa R$ 220. Rua Oscar Freire, 533, Jardins, em São Paulo
  • No Imakay há duas opções: carabineiro grelhado com tutano e servido com linguini e bisque (R$ 125) e um tartare, com uni e shari (R$ 139). Rua Urussui, 330, Itaim Bibi, em São Paulo
  • No Cais, o carabineiro é preparado com manteiga de Jerez (R$ 89). Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, em São Paulo
O carabineiro servido no restaurante Cais, em São Paulo Foto: Bruno Geraldi

O produto do momento nos restaurantes sofisticados é um camarão enorme, vermelho, de sabor intenso, quase adocicado, textura delicada, e caríssimo – o quilo custa R$ 400. O nobre crustáceo se chama Aristaeopsis edwardsiana, mas é mais conhecido como camarão-carabineiro. Ele vem aparecendo nos menus de São Paulo, Rio e Porto Alegre desde o ano passado.

Esse camarão vive no alto mar, em águas profundas (abaixo de 200 metros até 1.800 metros) e por causa disso, além do equipamento para pescar em profundidade, o barco pesqueiro precisa ter capacidade de congelá-lo imediatamente, porque leva um mês para voltar à costa.

O camarão gigante, conhecido como carabineiro, servido no restaurante Imakay, em São Paulo Foto: Ricardo Merjan

A dificuldade da pesca talvez explique a abundância do carabineiro por aqui. Só há um barco-indústria brasileiro capacitado, o Cordeiro de Deus, de Santa Catarina, que entrou no mar no ano passado, depois de 4 anos em construção. A pesca é feita entre Florianópolis e Cabo Frio.

Nos cardápios, o carabineiro, é servido por unidade, seja um prato fixo ou sugestão do chef. Mas, uma coisa os cozinheiros têm em comum: aproveitam tudo, de cabo a rabo, porque o preço não permite desperdício.

Confira onde comer

E prepare o bolso, os preços à la carte começam em R$ 89, porém nos menus-degustação, a conta vai para a estratosfera.

O carabineiro servido no restaurante Evvai, em São Paulo Foto: Tadeu Brunelli/TBFoto
  • No Lasai, no Rio, o chef Rafa Costa e Silva serve o carabineiro em duas etapas, como se faz na Espanha: primeiro a cabeça, para sugar o conteúdo, que tem a fama de ser a parte mais saborosa desse camarão; depois, a carne grelhada…o prato, que fica na memória, faz parte do menu-degustação que custa R$ 950 por pessoa. Largo dos Leões, 35, Humaitá, no Rio de Janeiro
  • No Capincho, em Porto Alegre, o chef Marcelo Schambeck, assa rapidamente os camarões no forno, tempera com pó de tomate e serve com um caldo feito com a cabeça do crustáceo. Custa R$ 190 Praça , Dr. Mauricio Cardoso, 61, Moinhos de Vento, em Porto Alegre
  • No Evvai, em São Paulo, Luiz Filipe faz 3 três preparações servidas juntas: um caldo super saboroso feito com a cabeça; a carcaça recheada com tartare de camarão, tomate e chuchu marinado; e um espetinho grelhado à carvão. A brincadeira com o camarão ensopadinho com chuchu está no novo menu-degustação (R$ 735 por pessoa). Rua Joaquim Antunes 108, Jardim Paulistano, em São Paulo
  • No Picchi, o carabineiro vem com spaghetti frio, temperado com o suco da cabeça do camarão e, por cima, o crustáceo grelhado Oferecido como sugestão. Custa R$ 220. Rua Oscar Freire, 533, Jardins, em São Paulo
  • No Imakay há duas opções: carabineiro grelhado com tutano e servido com linguini e bisque (R$ 125) e um tartare, com uni e shari (R$ 139). Rua Urussui, 330, Itaim Bibi, em São Paulo
  • No Cais, o carabineiro é preparado com manteiga de Jerez (R$ 89). Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, em São Paulo
O carabineiro servido no restaurante Cais, em São Paulo Foto: Bruno Geraldi

O produto do momento nos restaurantes sofisticados é um camarão enorme, vermelho, de sabor intenso, quase adocicado, textura delicada, e caríssimo – o quilo custa R$ 400. O nobre crustáceo se chama Aristaeopsis edwardsiana, mas é mais conhecido como camarão-carabineiro. Ele vem aparecendo nos menus de São Paulo, Rio e Porto Alegre desde o ano passado.

Esse camarão vive no alto mar, em águas profundas (abaixo de 200 metros até 1.800 metros) e por causa disso, além do equipamento para pescar em profundidade, o barco pesqueiro precisa ter capacidade de congelá-lo imediatamente, porque leva um mês para voltar à costa.

O camarão gigante, conhecido como carabineiro, servido no restaurante Imakay, em São Paulo Foto: Ricardo Merjan

A dificuldade da pesca talvez explique a abundância do carabineiro por aqui. Só há um barco-indústria brasileiro capacitado, o Cordeiro de Deus, de Santa Catarina, que entrou no mar no ano passado, depois de 4 anos em construção. A pesca é feita entre Florianópolis e Cabo Frio.

Nos cardápios, o carabineiro, é servido por unidade, seja um prato fixo ou sugestão do chef. Mas, uma coisa os cozinheiros têm em comum: aproveitam tudo, de cabo a rabo, porque o preço não permite desperdício.

Confira onde comer

E prepare o bolso, os preços à la carte começam em R$ 89, porém nos menus-degustação, a conta vai para a estratosfera.

O carabineiro servido no restaurante Evvai, em São Paulo Foto: Tadeu Brunelli/TBFoto
  • No Lasai, no Rio, o chef Rafa Costa e Silva serve o carabineiro em duas etapas, como se faz na Espanha: primeiro a cabeça, para sugar o conteúdo, que tem a fama de ser a parte mais saborosa desse camarão; depois, a carne grelhada…o prato, que fica na memória, faz parte do menu-degustação que custa R$ 950 por pessoa. Largo dos Leões, 35, Humaitá, no Rio de Janeiro
  • No Capincho, em Porto Alegre, o chef Marcelo Schambeck, assa rapidamente os camarões no forno, tempera com pó de tomate e serve com um caldo feito com a cabeça do crustáceo. Custa R$ 190 Praça , Dr. Mauricio Cardoso, 61, Moinhos de Vento, em Porto Alegre
  • No Evvai, em São Paulo, Luiz Filipe faz 3 três preparações servidas juntas: um caldo super saboroso feito com a cabeça; a carcaça recheada com tartare de camarão, tomate e chuchu marinado; e um espetinho grelhado à carvão. A brincadeira com o camarão ensopadinho com chuchu está no novo menu-degustação (R$ 735 por pessoa). Rua Joaquim Antunes 108, Jardim Paulistano, em São Paulo
  • No Picchi, o carabineiro vem com spaghetti frio, temperado com o suco da cabeça do camarão e, por cima, o crustáceo grelhado Oferecido como sugestão. Custa R$ 220. Rua Oscar Freire, 533, Jardins, em São Paulo
  • No Imakay há duas opções: carabineiro grelhado com tutano e servido com linguini e bisque (R$ 125) e um tartare, com uni e shari (R$ 139). Rua Urussui, 330, Itaim Bibi, em São Paulo
  • No Cais, o carabineiro é preparado com manteiga de Jerez (R$ 89). Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, em São Paulo
O carabineiro servido no restaurante Cais, em São Paulo Foto: Bruno Geraldi

O produto do momento nos restaurantes sofisticados é um camarão enorme, vermelho, de sabor intenso, quase adocicado, textura delicada, e caríssimo – o quilo custa R$ 400. O nobre crustáceo se chama Aristaeopsis edwardsiana, mas é mais conhecido como camarão-carabineiro. Ele vem aparecendo nos menus de São Paulo, Rio e Porto Alegre desde o ano passado.

Esse camarão vive no alto mar, em águas profundas (abaixo de 200 metros até 1.800 metros) e por causa disso, além do equipamento para pescar em profundidade, o barco pesqueiro precisa ter capacidade de congelá-lo imediatamente, porque leva um mês para voltar à costa.

O camarão gigante, conhecido como carabineiro, servido no restaurante Imakay, em São Paulo Foto: Ricardo Merjan

A dificuldade da pesca talvez explique a abundância do carabineiro por aqui. Só há um barco-indústria brasileiro capacitado, o Cordeiro de Deus, de Santa Catarina, que entrou no mar no ano passado, depois de 4 anos em construção. A pesca é feita entre Florianópolis e Cabo Frio.

Nos cardápios, o carabineiro, é servido por unidade, seja um prato fixo ou sugestão do chef. Mas, uma coisa os cozinheiros têm em comum: aproveitam tudo, de cabo a rabo, porque o preço não permite desperdício.

Confira onde comer

E prepare o bolso, os preços à la carte começam em R$ 89, porém nos menus-degustação, a conta vai para a estratosfera.

O carabineiro servido no restaurante Evvai, em São Paulo Foto: Tadeu Brunelli/TBFoto
  • No Lasai, no Rio, o chef Rafa Costa e Silva serve o carabineiro em duas etapas, como se faz na Espanha: primeiro a cabeça, para sugar o conteúdo, que tem a fama de ser a parte mais saborosa desse camarão; depois, a carne grelhada…o prato, que fica na memória, faz parte do menu-degustação que custa R$ 950 por pessoa. Largo dos Leões, 35, Humaitá, no Rio de Janeiro
  • No Capincho, em Porto Alegre, o chef Marcelo Schambeck, assa rapidamente os camarões no forno, tempera com pó de tomate e serve com um caldo feito com a cabeça do crustáceo. Custa R$ 190 Praça , Dr. Mauricio Cardoso, 61, Moinhos de Vento, em Porto Alegre
  • No Evvai, em São Paulo, Luiz Filipe faz 3 três preparações servidas juntas: um caldo super saboroso feito com a cabeça; a carcaça recheada com tartare de camarão, tomate e chuchu marinado; e um espetinho grelhado à carvão. A brincadeira com o camarão ensopadinho com chuchu está no novo menu-degustação (R$ 735 por pessoa). Rua Joaquim Antunes 108, Jardim Paulistano, em São Paulo
  • No Picchi, o carabineiro vem com spaghetti frio, temperado com o suco da cabeça do camarão e, por cima, o crustáceo grelhado Oferecido como sugestão. Custa R$ 220. Rua Oscar Freire, 533, Jardins, em São Paulo
  • No Imakay há duas opções: carabineiro grelhado com tutano e servido com linguini e bisque (R$ 125) e um tartare, com uni e shari (R$ 139). Rua Urussui, 330, Itaim Bibi, em São Paulo
  • No Cais, o carabineiro é preparado com manteiga de Jerez (R$ 89). Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, em São Paulo

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