Por aí: um restaurante no bairro mais boêmio de Buenos Aires que tem tudo para virar seu favorito


Conheça o El Favorito de Palermo, que serve as milanesas mais desejadas do momento em um charmoso salão com iluminação natural

Por Patrícia Ferraz
Atualização:
Iluminação natural, balcão de mármore, cozinha aberta… Alguns dos muitos atrativos de um dos restaurante mais simpáticos de Buenos Aires Foto: Agustino Mercado

Sem medo do trocadilho infame, vai aqui uma aposta: El Preferido de Palermo tem, mesmo, predicados para se tornar seu restaurante preferido no antigo bairro boêmio de Buenos Aires. É um lugar com história: aberto em 1952, como um bodegón tradicional, acabou fechando as portas em 2018, já bem longe do seu apogeu. No ano seguinte, foi comprado pelo “vizinho” e empresário Pablo Rivero, dono também do Don Julio, recém-eleito o segundo melhor restaurante no ranking 50 Best Latin America 2022. Com a ajuda do chef e sócio na empreitada Guido Tassi, Rivero deu nova vida à casa e trouxe a cozinha portenha tradicional ao século 21.

O negócio ali é comida boa, simples, preparada com rigor técnico (que permite apresentar os produtos da estação em sua melhor forma) servida em porções fartas com bons preços.

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Só a milanesa já valeria a vista. Levou dois anos para chegar à fórmula atual (entrou no cardápio na pandemia e foi sendo aprimorada pelo chef da casa Martin Lukesch). É feita com bife de chorizo proveniente de gado criado em sistema de pecuária regenerativa, com pastagem livre e compensação de carbono, entre outras práticas ambientais. A porção traz duas milanesas grandes, de espessura média, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa. É sequinha, dourada e servida com fritas notáveis: batatas novas, assadas, congeladas e fritas na hora de ir à mesa. Chegam crocantes, com o interior quase cremoso de tão macio. A milanesa serveduas pessoas e custa $5430 pesos ( o equivalente a R$98).

Comida boa, simples, preparada com rigor técnico: especialidade da casa noEl Preferido de Palermo Foto: Agustino Mercado

Acontece que seria uma pena ficar só na milanesa e você vai saber disso assim que bater o olho na adega de embutidos em um dos cantos do salão, ondematuram salames, lombos, linguiças e copas feitos na casa. Eles são fatiados na hora e servidos em um prato com três variedades ($1370 pesos, o equivalente a R$24). Prove a spianatta de potro; o salame chacarero, rústico, pura expressão do campo argentino; e a bondiola, uma espécie de copa finalizada com limão. Para acompanhar, peça a faina, uma espécie de torta de farinha de grão de bico, chamada de farinata na Itália.

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Os vinhos, todos argentinos, vêm da adega premiada do Don Julio, numa seleção mais simples e tradicional, feita por Rivero, eleito o sommelier do ano no ranking 50 Best Latin America 2022.

A porção com duas milanesas grandes, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa, vale a visita Foto: Agustino Mercado

Muita coisa? Relaxe, coma e aproveite a atmosfera de um dos restaurantes mais simpáticos da cidade, com iluminação natural, enorme balcão de mármore, cozinha aberta…E não estranhe se, antes de voltar ao Brasil, você quiser dar mais uma passadinha no “El Prefe”, como dizem os portenhos.

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Calle Jorge Luis Borges 2108, Palermo, Buenos Aires. Abre todos os dias, das 12h às 16h e das 19h à 1h. Instagram: @elpreferidodepalermo.  Reservas: elpreferido.meitre.com

Iluminação natural, balcão de mármore, cozinha aberta… Alguns dos muitos atrativos de um dos restaurante mais simpáticos de Buenos Aires Foto: Agustino Mercado

Sem medo do trocadilho infame, vai aqui uma aposta: El Preferido de Palermo tem, mesmo, predicados para se tornar seu restaurante preferido no antigo bairro boêmio de Buenos Aires. É um lugar com história: aberto em 1952, como um bodegón tradicional, acabou fechando as portas em 2018, já bem longe do seu apogeu. No ano seguinte, foi comprado pelo “vizinho” e empresário Pablo Rivero, dono também do Don Julio, recém-eleito o segundo melhor restaurante no ranking 50 Best Latin America 2022. Com a ajuda do chef e sócio na empreitada Guido Tassi, Rivero deu nova vida à casa e trouxe a cozinha portenha tradicional ao século 21.

O negócio ali é comida boa, simples, preparada com rigor técnico (que permite apresentar os produtos da estação em sua melhor forma) servida em porções fartas com bons preços.

Só a milanesa já valeria a vista. Levou dois anos para chegar à fórmula atual (entrou no cardápio na pandemia e foi sendo aprimorada pelo chef da casa Martin Lukesch). É feita com bife de chorizo proveniente de gado criado em sistema de pecuária regenerativa, com pastagem livre e compensação de carbono, entre outras práticas ambientais. A porção traz duas milanesas grandes, de espessura média, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa. É sequinha, dourada e servida com fritas notáveis: batatas novas, assadas, congeladas e fritas na hora de ir à mesa. Chegam crocantes, com o interior quase cremoso de tão macio. A milanesa serveduas pessoas e custa $5430 pesos ( o equivalente a R$98).

Comida boa, simples, preparada com rigor técnico: especialidade da casa noEl Preferido de Palermo Foto: Agustino Mercado

Acontece que seria uma pena ficar só na milanesa e você vai saber disso assim que bater o olho na adega de embutidos em um dos cantos do salão, ondematuram salames, lombos, linguiças e copas feitos na casa. Eles são fatiados na hora e servidos em um prato com três variedades ($1370 pesos, o equivalente a R$24). Prove a spianatta de potro; o salame chacarero, rústico, pura expressão do campo argentino; e a bondiola, uma espécie de copa finalizada com limão. Para acompanhar, peça a faina, uma espécie de torta de farinha de grão de bico, chamada de farinata na Itália.

Os vinhos, todos argentinos, vêm da adega premiada do Don Julio, numa seleção mais simples e tradicional, feita por Rivero, eleito o sommelier do ano no ranking 50 Best Latin America 2022.

A porção com duas milanesas grandes, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa, vale a visita Foto: Agustino Mercado

Muita coisa? Relaxe, coma e aproveite a atmosfera de um dos restaurantes mais simpáticos da cidade, com iluminação natural, enorme balcão de mármore, cozinha aberta…E não estranhe se, antes de voltar ao Brasil, você quiser dar mais uma passadinha no “El Prefe”, como dizem os portenhos.

Calle Jorge Luis Borges 2108, Palermo, Buenos Aires. Abre todos os dias, das 12h às 16h e das 19h à 1h. Instagram: @elpreferidodepalermo.  Reservas: elpreferido.meitre.com

Iluminação natural, balcão de mármore, cozinha aberta… Alguns dos muitos atrativos de um dos restaurante mais simpáticos de Buenos Aires Foto: Agustino Mercado

Sem medo do trocadilho infame, vai aqui uma aposta: El Preferido de Palermo tem, mesmo, predicados para se tornar seu restaurante preferido no antigo bairro boêmio de Buenos Aires. É um lugar com história: aberto em 1952, como um bodegón tradicional, acabou fechando as portas em 2018, já bem longe do seu apogeu. No ano seguinte, foi comprado pelo “vizinho” e empresário Pablo Rivero, dono também do Don Julio, recém-eleito o segundo melhor restaurante no ranking 50 Best Latin America 2022. Com a ajuda do chef e sócio na empreitada Guido Tassi, Rivero deu nova vida à casa e trouxe a cozinha portenha tradicional ao século 21.

O negócio ali é comida boa, simples, preparada com rigor técnico (que permite apresentar os produtos da estação em sua melhor forma) servida em porções fartas com bons preços.

Só a milanesa já valeria a vista. Levou dois anos para chegar à fórmula atual (entrou no cardápio na pandemia e foi sendo aprimorada pelo chef da casa Martin Lukesch). É feita com bife de chorizo proveniente de gado criado em sistema de pecuária regenerativa, com pastagem livre e compensação de carbono, entre outras práticas ambientais. A porção traz duas milanesas grandes, de espessura média, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa. É sequinha, dourada e servida com fritas notáveis: batatas novas, assadas, congeladas e fritas na hora de ir à mesa. Chegam crocantes, com o interior quase cremoso de tão macio. A milanesa serveduas pessoas e custa $5430 pesos ( o equivalente a R$98).

Comida boa, simples, preparada com rigor técnico: especialidade da casa noEl Preferido de Palermo Foto: Agustino Mercado

Acontece que seria uma pena ficar só na milanesa e você vai saber disso assim que bater o olho na adega de embutidos em um dos cantos do salão, ondematuram salames, lombos, linguiças e copas feitos na casa. Eles são fatiados na hora e servidos em um prato com três variedades ($1370 pesos, o equivalente a R$24). Prove a spianatta de potro; o salame chacarero, rústico, pura expressão do campo argentino; e a bondiola, uma espécie de copa finalizada com limão. Para acompanhar, peça a faina, uma espécie de torta de farinha de grão de bico, chamada de farinata na Itália.

Os vinhos, todos argentinos, vêm da adega premiada do Don Julio, numa seleção mais simples e tradicional, feita por Rivero, eleito o sommelier do ano no ranking 50 Best Latin America 2022.

A porção com duas milanesas grandes, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa, vale a visita Foto: Agustino Mercado

Muita coisa? Relaxe, coma e aproveite a atmosfera de um dos restaurantes mais simpáticos da cidade, com iluminação natural, enorme balcão de mármore, cozinha aberta…E não estranhe se, antes de voltar ao Brasil, você quiser dar mais uma passadinha no “El Prefe”, como dizem os portenhos.

Calle Jorge Luis Borges 2108, Palermo, Buenos Aires. Abre todos os dias, das 12h às 16h e das 19h à 1h. Instagram: @elpreferidodepalermo.  Reservas: elpreferido.meitre.com

Iluminação natural, balcão de mármore, cozinha aberta… Alguns dos muitos atrativos de um dos restaurante mais simpáticos de Buenos Aires Foto: Agustino Mercado

Sem medo do trocadilho infame, vai aqui uma aposta: El Preferido de Palermo tem, mesmo, predicados para se tornar seu restaurante preferido no antigo bairro boêmio de Buenos Aires. É um lugar com história: aberto em 1952, como um bodegón tradicional, acabou fechando as portas em 2018, já bem longe do seu apogeu. No ano seguinte, foi comprado pelo “vizinho” e empresário Pablo Rivero, dono também do Don Julio, recém-eleito o segundo melhor restaurante no ranking 50 Best Latin America 2022. Com a ajuda do chef e sócio na empreitada Guido Tassi, Rivero deu nova vida à casa e trouxe a cozinha portenha tradicional ao século 21.

O negócio ali é comida boa, simples, preparada com rigor técnico (que permite apresentar os produtos da estação em sua melhor forma) servida em porções fartas com bons preços.

Só a milanesa já valeria a vista. Levou dois anos para chegar à fórmula atual (entrou no cardápio na pandemia e foi sendo aprimorada pelo chef da casa Martin Lukesch). É feita com bife de chorizo proveniente de gado criado em sistema de pecuária regenerativa, com pastagem livre e compensação de carbono, entre outras práticas ambientais. A porção traz duas milanesas grandes, de espessura média, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa. É sequinha, dourada e servida com fritas notáveis: batatas novas, assadas, congeladas e fritas na hora de ir à mesa. Chegam crocantes, com o interior quase cremoso de tão macio. A milanesa serveduas pessoas e custa $5430 pesos ( o equivalente a R$98).

Comida boa, simples, preparada com rigor técnico: especialidade da casa noEl Preferido de Palermo Foto: Agustino Mercado

Acontece que seria uma pena ficar só na milanesa e você vai saber disso assim que bater o olho na adega de embutidos em um dos cantos do salão, ondematuram salames, lombos, linguiças e copas feitos na casa. Eles são fatiados na hora e servidos em um prato com três variedades ($1370 pesos, o equivalente a R$24). Prove a spianatta de potro; o salame chacarero, rústico, pura expressão do campo argentino; e a bondiola, uma espécie de copa finalizada com limão. Para acompanhar, peça a faina, uma espécie de torta de farinha de grão de bico, chamada de farinata na Itália.

Os vinhos, todos argentinos, vêm da adega premiada do Don Julio, numa seleção mais simples e tradicional, feita por Rivero, eleito o sommelier do ano no ranking 50 Best Latin America 2022.

A porção com duas milanesas grandes, com crosta fina e homogênea, feita com a farinha do pão de fermentação natural da casa, vale a visita Foto: Agustino Mercado

Muita coisa? Relaxe, coma e aproveite a atmosfera de um dos restaurantes mais simpáticos da cidade, com iluminação natural, enorme balcão de mármore, cozinha aberta…E não estranhe se, antes de voltar ao Brasil, você quiser dar mais uma passadinha no “El Prefe”, como dizem os portenhos.

Calle Jorge Luis Borges 2108, Palermo, Buenos Aires. Abre todos os dias, das 12h às 16h e das 19h à 1h. Instagram: @elpreferidodepalermo.  Reservas: elpreferido.meitre.com

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