Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

A cozinha italiana autoral do Babbo, no Rio


A Babbo Osteria faz jus à fama de melhor trattoria do Rio de Janeiro

Por Patrícia Ferraz

Filas na porta nem sempre são sinal de boa comida – São Paulo e Rio estão cheios de exemplos de restaurantes lotados onde se come mal. Mas o movimento intenso no casarão no número 632 da Barão da Torre, em Ipanema, não engana: a Babbo Osteria faz jus à fama de melhor trattoria do Rio de Janeiro.

O negócio ali é a comida italiana sbagliata. No bom sentido. Coisa do dono da casa, Elia Schramm, um cozinheiro talentoso, com vasto currículo, sorriso largo e um grande coração – entre outras coisas, mantém a Scuola, um projeto social para capacitação de jovens de famílias de baixa renda na cozinha, no salão e no balcão de bar.

Elia nasceu na Suíça francesa, cresceu na Suíça italiana e veio para o Brasil com a família aos sete anos de idade. Trocou a faculdade de Direito pela Gastronomia, trabalhou em Londres, em endereços estrelados em Paris e em diversas casas no Rio até que resolveu abrir seu restaurante, o que acabou acontecendo em plena pandemia. Batizou a casa com o termo carinhoso com que os italianos chamam o pai, uma homenagem a seu Roland, que o ensinou a gostar de comer. O lugar vive lotado desde a inauguração, em outubro de 2021.

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O cardápio tem petiscos como os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon Foto: Rodrigo Azevedo/Divulgação

O cardápio combina sotaque italiano, técnica francesa, as memórias da infância do chef, tudo arrematado com um toque “moderninho”, como define Elia. Não dispense os antipasti. O parmigiana di melanzane é uma ótima pedida, com a berinjela empanada e frita, servida com molho de tomate espesso e burrata (R$45). Outra boa sugestão são os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon (R$37). E tem ainda arancini de cogumelo, cannoli recheados com salada de camarão, aipo, maçã verde e limão siciliano (R$48)...

As massas frescas são feitas na casa. O pappardelle vem com ragu de carne bovina cozida por 12 horas no vinho tinto (em vez do tradicional vinho branco). Impecável em sabor, textura. Tem rigatone de linguiça e alecrim (R$59); Uova pepenara é o tagliolini com molho cremoso e bacon, finalizado por um ovo mollet (R$76). Putanesca? Tem sim, mas é de atum selado e vem com massa verde (R$110). O prato mais famoso do Babbo é o filetto, um medalhão ao poivre servido com gnocchi e grana padano (R$113). Tem stinco de cordeiro braseado com especiarias, purê de grão de bico, coalhada, cebola crocante e saladinha (R$125). Deu para entender o conceito de cozinha italiana sbagliata? Não deixe de provar a panna cotta, uma versão particular do clássico italiano, que chega na forma de um creme de chocolate branco, com compota e sorbet de morango (R$39). De raspar o prato.

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Babbo Osteria. Rua Barão da Torre 632, Ipanema. @babboosteria

Filas na porta nem sempre são sinal de boa comida – São Paulo e Rio estão cheios de exemplos de restaurantes lotados onde se come mal. Mas o movimento intenso no casarão no número 632 da Barão da Torre, em Ipanema, não engana: a Babbo Osteria faz jus à fama de melhor trattoria do Rio de Janeiro.

O negócio ali é a comida italiana sbagliata. No bom sentido. Coisa do dono da casa, Elia Schramm, um cozinheiro talentoso, com vasto currículo, sorriso largo e um grande coração – entre outras coisas, mantém a Scuola, um projeto social para capacitação de jovens de famílias de baixa renda na cozinha, no salão e no balcão de bar.

Elia nasceu na Suíça francesa, cresceu na Suíça italiana e veio para o Brasil com a família aos sete anos de idade. Trocou a faculdade de Direito pela Gastronomia, trabalhou em Londres, em endereços estrelados em Paris e em diversas casas no Rio até que resolveu abrir seu restaurante, o que acabou acontecendo em plena pandemia. Batizou a casa com o termo carinhoso com que os italianos chamam o pai, uma homenagem a seu Roland, que o ensinou a gostar de comer. O lugar vive lotado desde a inauguração, em outubro de 2021.

O cardápio tem petiscos como os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon Foto: Rodrigo Azevedo/Divulgação

O cardápio combina sotaque italiano, técnica francesa, as memórias da infância do chef, tudo arrematado com um toque “moderninho”, como define Elia. Não dispense os antipasti. O parmigiana di melanzane é uma ótima pedida, com a berinjela empanada e frita, servida com molho de tomate espesso e burrata (R$45). Outra boa sugestão são os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon (R$37). E tem ainda arancini de cogumelo, cannoli recheados com salada de camarão, aipo, maçã verde e limão siciliano (R$48)...

As massas frescas são feitas na casa. O pappardelle vem com ragu de carne bovina cozida por 12 horas no vinho tinto (em vez do tradicional vinho branco). Impecável em sabor, textura. Tem rigatone de linguiça e alecrim (R$59); Uova pepenara é o tagliolini com molho cremoso e bacon, finalizado por um ovo mollet (R$76). Putanesca? Tem sim, mas é de atum selado e vem com massa verde (R$110). O prato mais famoso do Babbo é o filetto, um medalhão ao poivre servido com gnocchi e grana padano (R$113). Tem stinco de cordeiro braseado com especiarias, purê de grão de bico, coalhada, cebola crocante e saladinha (R$125). Deu para entender o conceito de cozinha italiana sbagliata? Não deixe de provar a panna cotta, uma versão particular do clássico italiano, que chega na forma de um creme de chocolate branco, com compota e sorbet de morango (R$39). De raspar o prato.

Babbo Osteria. Rua Barão da Torre 632, Ipanema. @babboosteria

Filas na porta nem sempre são sinal de boa comida – São Paulo e Rio estão cheios de exemplos de restaurantes lotados onde se come mal. Mas o movimento intenso no casarão no número 632 da Barão da Torre, em Ipanema, não engana: a Babbo Osteria faz jus à fama de melhor trattoria do Rio de Janeiro.

O negócio ali é a comida italiana sbagliata. No bom sentido. Coisa do dono da casa, Elia Schramm, um cozinheiro talentoso, com vasto currículo, sorriso largo e um grande coração – entre outras coisas, mantém a Scuola, um projeto social para capacitação de jovens de famílias de baixa renda na cozinha, no salão e no balcão de bar.

Elia nasceu na Suíça francesa, cresceu na Suíça italiana e veio para o Brasil com a família aos sete anos de idade. Trocou a faculdade de Direito pela Gastronomia, trabalhou em Londres, em endereços estrelados em Paris e em diversas casas no Rio até que resolveu abrir seu restaurante, o que acabou acontecendo em plena pandemia. Batizou a casa com o termo carinhoso com que os italianos chamam o pai, uma homenagem a seu Roland, que o ensinou a gostar de comer. O lugar vive lotado desde a inauguração, em outubro de 2021.

O cardápio tem petiscos como os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon Foto: Rodrigo Azevedo/Divulgação

O cardápio combina sotaque italiano, técnica francesa, as memórias da infância do chef, tudo arrematado com um toque “moderninho”, como define Elia. Não dispense os antipasti. O parmigiana di melanzane é uma ótima pedida, com a berinjela empanada e frita, servida com molho de tomate espesso e burrata (R$45). Outra boa sugestão são os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon (R$37). E tem ainda arancini de cogumelo, cannoli recheados com salada de camarão, aipo, maçã verde e limão siciliano (R$48)...

As massas frescas são feitas na casa. O pappardelle vem com ragu de carne bovina cozida por 12 horas no vinho tinto (em vez do tradicional vinho branco). Impecável em sabor, textura. Tem rigatone de linguiça e alecrim (R$59); Uova pepenara é o tagliolini com molho cremoso e bacon, finalizado por um ovo mollet (R$76). Putanesca? Tem sim, mas é de atum selado e vem com massa verde (R$110). O prato mais famoso do Babbo é o filetto, um medalhão ao poivre servido com gnocchi e grana padano (R$113). Tem stinco de cordeiro braseado com especiarias, purê de grão de bico, coalhada, cebola crocante e saladinha (R$125). Deu para entender o conceito de cozinha italiana sbagliata? Não deixe de provar a panna cotta, uma versão particular do clássico italiano, que chega na forma de um creme de chocolate branco, com compota e sorbet de morango (R$39). De raspar o prato.

Babbo Osteria. Rua Barão da Torre 632, Ipanema. @babboosteria

Filas na porta nem sempre são sinal de boa comida – São Paulo e Rio estão cheios de exemplos de restaurantes lotados onde se come mal. Mas o movimento intenso no casarão no número 632 da Barão da Torre, em Ipanema, não engana: a Babbo Osteria faz jus à fama de melhor trattoria do Rio de Janeiro.

O negócio ali é a comida italiana sbagliata. No bom sentido. Coisa do dono da casa, Elia Schramm, um cozinheiro talentoso, com vasto currículo, sorriso largo e um grande coração – entre outras coisas, mantém a Scuola, um projeto social para capacitação de jovens de famílias de baixa renda na cozinha, no salão e no balcão de bar.

Elia nasceu na Suíça francesa, cresceu na Suíça italiana e veio para o Brasil com a família aos sete anos de idade. Trocou a faculdade de Direito pela Gastronomia, trabalhou em Londres, em endereços estrelados em Paris e em diversas casas no Rio até que resolveu abrir seu restaurante, o que acabou acontecendo em plena pandemia. Batizou a casa com o termo carinhoso com que os italianos chamam o pai, uma homenagem a seu Roland, que o ensinou a gostar de comer. O lugar vive lotado desde a inauguração, em outubro de 2021.

O cardápio tem petiscos como os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon Foto: Rodrigo Azevedo/Divulgação

O cardápio combina sotaque italiano, técnica francesa, as memórias da infância do chef, tudo arrematado com um toque “moderninho”, como define Elia. Não dispense os antipasti. O parmigiana di melanzane é uma ótima pedida, com a berinjela empanada e frita, servida com molho de tomate espesso e burrata (R$45). Outra boa sugestão são os croquetes de linguiça toscana com mostarda Dijon (R$37). E tem ainda arancini de cogumelo, cannoli recheados com salada de camarão, aipo, maçã verde e limão siciliano (R$48)...

As massas frescas são feitas na casa. O pappardelle vem com ragu de carne bovina cozida por 12 horas no vinho tinto (em vez do tradicional vinho branco). Impecável em sabor, textura. Tem rigatone de linguiça e alecrim (R$59); Uova pepenara é o tagliolini com molho cremoso e bacon, finalizado por um ovo mollet (R$76). Putanesca? Tem sim, mas é de atum selado e vem com massa verde (R$110). O prato mais famoso do Babbo é o filetto, um medalhão ao poivre servido com gnocchi e grana padano (R$113). Tem stinco de cordeiro braseado com especiarias, purê de grão de bico, coalhada, cebola crocante e saladinha (R$125). Deu para entender o conceito de cozinha italiana sbagliata? Não deixe de provar a panna cotta, uma versão particular do clássico italiano, que chega na forma de um creme de chocolate branco, com compota e sorbet de morango (R$39). De raspar o prato.

Babbo Osteria. Rua Barão da Torre 632, Ipanema. @babboosteria

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