Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

A cozinha japonesa quente, autoral e instigante do restaurante Kotori


Casa em Pinheiros ocupa o 64ª no The World’s 50th Best Awards 2023 e estreia novo menu

Por Patrícia Ferraz

Sabe aquele lugar de yakitori, os espetinhos japoneses que Thiago Bañares abriu três anos atrás em Pinheiros? Virou um belo destino de cozinha japonesa quente, autoral, instigante – uma combinação de tradição e ousadia, bem ao estilo do dono da casa. Antes que algum fã tenha síndrome de abstinência, um aviso: o cardápio do Kotori ainda tem espetinhos – de sambiquira (aquele corte feito a partir da ponta do rabo da galinha), coraçãozinho e “ostra” de frango e a “bananinha” bovina… Porém eles não são mais o foco da cozinha.

Thiago diz que a culinária quente chamada de yoshoku, os pratos japoneses com influência ocidental, menos conhecida no Brasil, era sua ideia original, quando idealizou o Kotori. Mas a pandemia mudou o rumo das coisas e os espetinhos garantiram o funcionamento da casa.

Um dos pratos servidos no Kotori, restaurante japonês em Pinheiros especializados em pratos quentes Foto: Tati Frison
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Pois o lugar anda bombando com o novo cardápio (a festa de três anos, em 24 de junho, reuniu na cozinha 30 chefs convidados de todos os cantos do País). O movimento constante e o clima animado são tradição local e a alegria vai crescendo conforme chegam à mesa os coquetéis assinados por Caio Carvalhaes e os pratos e porções para compartilhar.

Para entrar no clima, peça a paloma, uma combinação de tequila, cordial de grapefruit e água carbonatada e, junto com ela, o patê de fígado de galinha orgânico, que chega num potinho, acompanhado de um trio de tsukemonos, pepino com wasabi e cerveja, cebola com shoyu e tomate verde fermentado. Para comer com torrada de shokupan, o pão de forma japonês, super macio, com picles asiáticos de tomates verdes (R$ 58). A abobrinha grelhada é obrigatória, feita com molho de amendoim, tahine, gengibre e chili crunch (R$ 42).

Yukhoe de wagyu é o tartare, feito com a carne congelada, assim como na Coréia (onde é mais popular!). Ela é cortada em cubos, temperada com alho, gergelim, óleo tostado, maionese e picles de nabo (R$ 65). Bela opção, o peixe maturado varia conforme o dia. Provei a sororoca com um dia de maturação, servida com milho doce e manteiga de alga nori (o preço varia). Meu favorito foi o brócolis cantonês, salteado com missô vermelho e gergelim (R$ 45)…mas o timo com beurre blanc, bardana e bacon (R$ 120) também arrancou vários “humm”. Ah, antes da conta, peça a rabanada de shokupan, servida com sorvete de leite e caramelo (R$ 48).

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Lugar divertido, animado, boa comida, bons drinques. Não por acaso, o Kotori está na lista dos melhores restaurantes da América Latina, na 64ª no The World’s 50th Best Awards 2023.

@kotori.sp

Sabe aquele lugar de yakitori, os espetinhos japoneses que Thiago Bañares abriu três anos atrás em Pinheiros? Virou um belo destino de cozinha japonesa quente, autoral, instigante – uma combinação de tradição e ousadia, bem ao estilo do dono da casa. Antes que algum fã tenha síndrome de abstinência, um aviso: o cardápio do Kotori ainda tem espetinhos – de sambiquira (aquele corte feito a partir da ponta do rabo da galinha), coraçãozinho e “ostra” de frango e a “bananinha” bovina… Porém eles não são mais o foco da cozinha.

Thiago diz que a culinária quente chamada de yoshoku, os pratos japoneses com influência ocidental, menos conhecida no Brasil, era sua ideia original, quando idealizou o Kotori. Mas a pandemia mudou o rumo das coisas e os espetinhos garantiram o funcionamento da casa.

Um dos pratos servidos no Kotori, restaurante japonês em Pinheiros especializados em pratos quentes Foto: Tati Frison

Pois o lugar anda bombando com o novo cardápio (a festa de três anos, em 24 de junho, reuniu na cozinha 30 chefs convidados de todos os cantos do País). O movimento constante e o clima animado são tradição local e a alegria vai crescendo conforme chegam à mesa os coquetéis assinados por Caio Carvalhaes e os pratos e porções para compartilhar.

Para entrar no clima, peça a paloma, uma combinação de tequila, cordial de grapefruit e água carbonatada e, junto com ela, o patê de fígado de galinha orgânico, que chega num potinho, acompanhado de um trio de tsukemonos, pepino com wasabi e cerveja, cebola com shoyu e tomate verde fermentado. Para comer com torrada de shokupan, o pão de forma japonês, super macio, com picles asiáticos de tomates verdes (R$ 58). A abobrinha grelhada é obrigatória, feita com molho de amendoim, tahine, gengibre e chili crunch (R$ 42).

Yukhoe de wagyu é o tartare, feito com a carne congelada, assim como na Coréia (onde é mais popular!). Ela é cortada em cubos, temperada com alho, gergelim, óleo tostado, maionese e picles de nabo (R$ 65). Bela opção, o peixe maturado varia conforme o dia. Provei a sororoca com um dia de maturação, servida com milho doce e manteiga de alga nori (o preço varia). Meu favorito foi o brócolis cantonês, salteado com missô vermelho e gergelim (R$ 45)…mas o timo com beurre blanc, bardana e bacon (R$ 120) também arrancou vários “humm”. Ah, antes da conta, peça a rabanada de shokupan, servida com sorvete de leite e caramelo (R$ 48).

Lugar divertido, animado, boa comida, bons drinques. Não por acaso, o Kotori está na lista dos melhores restaurantes da América Latina, na 64ª no The World’s 50th Best Awards 2023.

@kotori.sp

Sabe aquele lugar de yakitori, os espetinhos japoneses que Thiago Bañares abriu três anos atrás em Pinheiros? Virou um belo destino de cozinha japonesa quente, autoral, instigante – uma combinação de tradição e ousadia, bem ao estilo do dono da casa. Antes que algum fã tenha síndrome de abstinência, um aviso: o cardápio do Kotori ainda tem espetinhos – de sambiquira (aquele corte feito a partir da ponta do rabo da galinha), coraçãozinho e “ostra” de frango e a “bananinha” bovina… Porém eles não são mais o foco da cozinha.

Thiago diz que a culinária quente chamada de yoshoku, os pratos japoneses com influência ocidental, menos conhecida no Brasil, era sua ideia original, quando idealizou o Kotori. Mas a pandemia mudou o rumo das coisas e os espetinhos garantiram o funcionamento da casa.

Um dos pratos servidos no Kotori, restaurante japonês em Pinheiros especializados em pratos quentes Foto: Tati Frison

Pois o lugar anda bombando com o novo cardápio (a festa de três anos, em 24 de junho, reuniu na cozinha 30 chefs convidados de todos os cantos do País). O movimento constante e o clima animado são tradição local e a alegria vai crescendo conforme chegam à mesa os coquetéis assinados por Caio Carvalhaes e os pratos e porções para compartilhar.

Para entrar no clima, peça a paloma, uma combinação de tequila, cordial de grapefruit e água carbonatada e, junto com ela, o patê de fígado de galinha orgânico, que chega num potinho, acompanhado de um trio de tsukemonos, pepino com wasabi e cerveja, cebola com shoyu e tomate verde fermentado. Para comer com torrada de shokupan, o pão de forma japonês, super macio, com picles asiáticos de tomates verdes (R$ 58). A abobrinha grelhada é obrigatória, feita com molho de amendoim, tahine, gengibre e chili crunch (R$ 42).

Yukhoe de wagyu é o tartare, feito com a carne congelada, assim como na Coréia (onde é mais popular!). Ela é cortada em cubos, temperada com alho, gergelim, óleo tostado, maionese e picles de nabo (R$ 65). Bela opção, o peixe maturado varia conforme o dia. Provei a sororoca com um dia de maturação, servida com milho doce e manteiga de alga nori (o preço varia). Meu favorito foi o brócolis cantonês, salteado com missô vermelho e gergelim (R$ 45)…mas o timo com beurre blanc, bardana e bacon (R$ 120) também arrancou vários “humm”. Ah, antes da conta, peça a rabanada de shokupan, servida com sorvete de leite e caramelo (R$ 48).

Lugar divertido, animado, boa comida, bons drinques. Não por acaso, o Kotori está na lista dos melhores restaurantes da América Latina, na 64ª no The World’s 50th Best Awards 2023.

@kotori.sp

Sabe aquele lugar de yakitori, os espetinhos japoneses que Thiago Bañares abriu três anos atrás em Pinheiros? Virou um belo destino de cozinha japonesa quente, autoral, instigante – uma combinação de tradição e ousadia, bem ao estilo do dono da casa. Antes que algum fã tenha síndrome de abstinência, um aviso: o cardápio do Kotori ainda tem espetinhos – de sambiquira (aquele corte feito a partir da ponta do rabo da galinha), coraçãozinho e “ostra” de frango e a “bananinha” bovina… Porém eles não são mais o foco da cozinha.

Thiago diz que a culinária quente chamada de yoshoku, os pratos japoneses com influência ocidental, menos conhecida no Brasil, era sua ideia original, quando idealizou o Kotori. Mas a pandemia mudou o rumo das coisas e os espetinhos garantiram o funcionamento da casa.

Um dos pratos servidos no Kotori, restaurante japonês em Pinheiros especializados em pratos quentes Foto: Tati Frison

Pois o lugar anda bombando com o novo cardápio (a festa de três anos, em 24 de junho, reuniu na cozinha 30 chefs convidados de todos os cantos do País). O movimento constante e o clima animado são tradição local e a alegria vai crescendo conforme chegam à mesa os coquetéis assinados por Caio Carvalhaes e os pratos e porções para compartilhar.

Para entrar no clima, peça a paloma, uma combinação de tequila, cordial de grapefruit e água carbonatada e, junto com ela, o patê de fígado de galinha orgânico, que chega num potinho, acompanhado de um trio de tsukemonos, pepino com wasabi e cerveja, cebola com shoyu e tomate verde fermentado. Para comer com torrada de shokupan, o pão de forma japonês, super macio, com picles asiáticos de tomates verdes (R$ 58). A abobrinha grelhada é obrigatória, feita com molho de amendoim, tahine, gengibre e chili crunch (R$ 42).

Yukhoe de wagyu é o tartare, feito com a carne congelada, assim como na Coréia (onde é mais popular!). Ela é cortada em cubos, temperada com alho, gergelim, óleo tostado, maionese e picles de nabo (R$ 65). Bela opção, o peixe maturado varia conforme o dia. Provei a sororoca com um dia de maturação, servida com milho doce e manteiga de alga nori (o preço varia). Meu favorito foi o brócolis cantonês, salteado com missô vermelho e gergelim (R$ 45)…mas o timo com beurre blanc, bardana e bacon (R$ 120) também arrancou vários “humm”. Ah, antes da conta, peça a rabanada de shokupan, servida com sorvete de leite e caramelo (R$ 48).

Lugar divertido, animado, boa comida, bons drinques. Não por acaso, o Kotori está na lista dos melhores restaurantes da América Latina, na 64ª no The World’s 50th Best Awards 2023.

@kotori.sp

Sabe aquele lugar de yakitori, os espetinhos japoneses que Thiago Bañares abriu três anos atrás em Pinheiros? Virou um belo destino de cozinha japonesa quente, autoral, instigante – uma combinação de tradição e ousadia, bem ao estilo do dono da casa. Antes que algum fã tenha síndrome de abstinência, um aviso: o cardápio do Kotori ainda tem espetinhos – de sambiquira (aquele corte feito a partir da ponta do rabo da galinha), coraçãozinho e “ostra” de frango e a “bananinha” bovina… Porém eles não são mais o foco da cozinha.

Thiago diz que a culinária quente chamada de yoshoku, os pratos japoneses com influência ocidental, menos conhecida no Brasil, era sua ideia original, quando idealizou o Kotori. Mas a pandemia mudou o rumo das coisas e os espetinhos garantiram o funcionamento da casa.

Um dos pratos servidos no Kotori, restaurante japonês em Pinheiros especializados em pratos quentes Foto: Tati Frison

Pois o lugar anda bombando com o novo cardápio (a festa de três anos, em 24 de junho, reuniu na cozinha 30 chefs convidados de todos os cantos do País). O movimento constante e o clima animado são tradição local e a alegria vai crescendo conforme chegam à mesa os coquetéis assinados por Caio Carvalhaes e os pratos e porções para compartilhar.

Para entrar no clima, peça a paloma, uma combinação de tequila, cordial de grapefruit e água carbonatada e, junto com ela, o patê de fígado de galinha orgânico, que chega num potinho, acompanhado de um trio de tsukemonos, pepino com wasabi e cerveja, cebola com shoyu e tomate verde fermentado. Para comer com torrada de shokupan, o pão de forma japonês, super macio, com picles asiáticos de tomates verdes (R$ 58). A abobrinha grelhada é obrigatória, feita com molho de amendoim, tahine, gengibre e chili crunch (R$ 42).

Yukhoe de wagyu é o tartare, feito com a carne congelada, assim como na Coréia (onde é mais popular!). Ela é cortada em cubos, temperada com alho, gergelim, óleo tostado, maionese e picles de nabo (R$ 65). Bela opção, o peixe maturado varia conforme o dia. Provei a sororoca com um dia de maturação, servida com milho doce e manteiga de alga nori (o preço varia). Meu favorito foi o brócolis cantonês, salteado com missô vermelho e gergelim (R$ 45)…mas o timo com beurre blanc, bardana e bacon (R$ 120) também arrancou vários “humm”. Ah, antes da conta, peça a rabanada de shokupan, servida com sorvete de leite e caramelo (R$ 48).

Lugar divertido, animado, boa comida, bons drinques. Não por acaso, o Kotori está na lista dos melhores restaurantes da América Latina, na 64ª no The World’s 50th Best Awards 2023.

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