Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Bacalhau na padaria


Postas grelhadas ao ponto, úmidas e brilhantes na Panificadora Vila Monumento

Por Patrícia Ferraz
Atualização:

Gosta de bacalhau? Pois recomendo que você vá comer na padaria. Mais exatamente na Panificadora Vila Monumento, uma padaria de português típica paulistana, com quase 70 anos de história. É ali, nas mesas entre o balcão e as vitrines repletas de bolos, doces, roscas e pães feitos na casa, que se come um bacalhau espetacular.

São postas de gadus morhua, dessalgadas à perfeição (não sobra e nem falta sal) e grelhadas ao ponto. O peixe se desfaz, com o leve toque do garfo, em lascas grandes, úmidas, brilhantes, prova incontestável de que o trabalho foi bem feito – e de maneira mais cuidadosa que em muitos restaurantes sofisticados. As peças chegam inteiras, seu Manoel e dona Eliete, os donos da padaria têm um “corretor de bacalhau”, encarregado de correr as importadoras da cidade e trazer o que encontrar de melhor. São 150 kg por semana. O peixe salgado chega toda segunda-feira. Vem inteiro e as postas são cortadas ali mesmo, numa área separada da preparação de pães. Com os pedaços porcionados e aparas separadas, começa o processo de dessalga, que leva cinco dias, em ambiente refrigerado. Já sem sal, o peixe é congelado, por isso, é preciso reservar o prato um dia antes.

Bacalhau servido na panificadora Vila Monumento, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão
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O bacalhau é preparado na clássica chapa quente da padaria, porém em uma parte exclusiva. É servido com batatas cozidas, macias e íntegras, brócolis verdinhos, ovos cozidos e lascas de alho levemente douradas e sequinhas. Um espetáculo.

Essa história começou por acaso. Seu Manoel Alves Rodrigues Pereira e outros portugueses donos de padaria costumavam sair juntos para comer bacalhau. A cada vez, iam a um restaurante diferente, mas nem sempre ficavam satisfeitos. Oito anos atrás, para um desses encontros, seu Manoel resolveu fazer um bacalhau na padaria e chamar os amigos. Tamanho sucesso, os encontros passaram a ser sempre ali e o “bacalhau do Manoel” acabou entrando no cardápio. Custa R$ 330 e serve duas pessoas. Para quem não se anima em comer na padaria, a dica é pedir delivery. As entregas são feitas por toda a cidade, mas é preciso encomendar pelo menos um dia antes.

Rua Dr. José Maria Azevedo, 259, Vila Monumento, whatsapp 94513-3087.

Gosta de bacalhau? Pois recomendo que você vá comer na padaria. Mais exatamente na Panificadora Vila Monumento, uma padaria de português típica paulistana, com quase 70 anos de história. É ali, nas mesas entre o balcão e as vitrines repletas de bolos, doces, roscas e pães feitos na casa, que se come um bacalhau espetacular.

São postas de gadus morhua, dessalgadas à perfeição (não sobra e nem falta sal) e grelhadas ao ponto. O peixe se desfaz, com o leve toque do garfo, em lascas grandes, úmidas, brilhantes, prova incontestável de que o trabalho foi bem feito – e de maneira mais cuidadosa que em muitos restaurantes sofisticados. As peças chegam inteiras, seu Manoel e dona Eliete, os donos da padaria têm um “corretor de bacalhau”, encarregado de correr as importadoras da cidade e trazer o que encontrar de melhor. São 150 kg por semana. O peixe salgado chega toda segunda-feira. Vem inteiro e as postas são cortadas ali mesmo, numa área separada da preparação de pães. Com os pedaços porcionados e aparas separadas, começa o processo de dessalga, que leva cinco dias, em ambiente refrigerado. Já sem sal, o peixe é congelado, por isso, é preciso reservar o prato um dia antes.

Bacalhau servido na panificadora Vila Monumento, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O bacalhau é preparado na clássica chapa quente da padaria, porém em uma parte exclusiva. É servido com batatas cozidas, macias e íntegras, brócolis verdinhos, ovos cozidos e lascas de alho levemente douradas e sequinhas. Um espetáculo.

Essa história começou por acaso. Seu Manoel Alves Rodrigues Pereira e outros portugueses donos de padaria costumavam sair juntos para comer bacalhau. A cada vez, iam a um restaurante diferente, mas nem sempre ficavam satisfeitos. Oito anos atrás, para um desses encontros, seu Manoel resolveu fazer um bacalhau na padaria e chamar os amigos. Tamanho sucesso, os encontros passaram a ser sempre ali e o “bacalhau do Manoel” acabou entrando no cardápio. Custa R$ 330 e serve duas pessoas. Para quem não se anima em comer na padaria, a dica é pedir delivery. As entregas são feitas por toda a cidade, mas é preciso encomendar pelo menos um dia antes.

Rua Dr. José Maria Azevedo, 259, Vila Monumento, whatsapp 94513-3087.

Gosta de bacalhau? Pois recomendo que você vá comer na padaria. Mais exatamente na Panificadora Vila Monumento, uma padaria de português típica paulistana, com quase 70 anos de história. É ali, nas mesas entre o balcão e as vitrines repletas de bolos, doces, roscas e pães feitos na casa, que se come um bacalhau espetacular.

São postas de gadus morhua, dessalgadas à perfeição (não sobra e nem falta sal) e grelhadas ao ponto. O peixe se desfaz, com o leve toque do garfo, em lascas grandes, úmidas, brilhantes, prova incontestável de que o trabalho foi bem feito – e de maneira mais cuidadosa que em muitos restaurantes sofisticados. As peças chegam inteiras, seu Manoel e dona Eliete, os donos da padaria têm um “corretor de bacalhau”, encarregado de correr as importadoras da cidade e trazer o que encontrar de melhor. São 150 kg por semana. O peixe salgado chega toda segunda-feira. Vem inteiro e as postas são cortadas ali mesmo, numa área separada da preparação de pães. Com os pedaços porcionados e aparas separadas, começa o processo de dessalga, que leva cinco dias, em ambiente refrigerado. Já sem sal, o peixe é congelado, por isso, é preciso reservar o prato um dia antes.

Bacalhau servido na panificadora Vila Monumento, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O bacalhau é preparado na clássica chapa quente da padaria, porém em uma parte exclusiva. É servido com batatas cozidas, macias e íntegras, brócolis verdinhos, ovos cozidos e lascas de alho levemente douradas e sequinhas. Um espetáculo.

Essa história começou por acaso. Seu Manoel Alves Rodrigues Pereira e outros portugueses donos de padaria costumavam sair juntos para comer bacalhau. A cada vez, iam a um restaurante diferente, mas nem sempre ficavam satisfeitos. Oito anos atrás, para um desses encontros, seu Manoel resolveu fazer um bacalhau na padaria e chamar os amigos. Tamanho sucesso, os encontros passaram a ser sempre ali e o “bacalhau do Manoel” acabou entrando no cardápio. Custa R$ 330 e serve duas pessoas. Para quem não se anima em comer na padaria, a dica é pedir delivery. As entregas são feitas por toda a cidade, mas é preciso encomendar pelo menos um dia antes.

Rua Dr. José Maria Azevedo, 259, Vila Monumento, whatsapp 94513-3087.

Gosta de bacalhau? Pois recomendo que você vá comer na padaria. Mais exatamente na Panificadora Vila Monumento, uma padaria de português típica paulistana, com quase 70 anos de história. É ali, nas mesas entre o balcão e as vitrines repletas de bolos, doces, roscas e pães feitos na casa, que se come um bacalhau espetacular.

São postas de gadus morhua, dessalgadas à perfeição (não sobra e nem falta sal) e grelhadas ao ponto. O peixe se desfaz, com o leve toque do garfo, em lascas grandes, úmidas, brilhantes, prova incontestável de que o trabalho foi bem feito – e de maneira mais cuidadosa que em muitos restaurantes sofisticados. As peças chegam inteiras, seu Manoel e dona Eliete, os donos da padaria têm um “corretor de bacalhau”, encarregado de correr as importadoras da cidade e trazer o que encontrar de melhor. São 150 kg por semana. O peixe salgado chega toda segunda-feira. Vem inteiro e as postas são cortadas ali mesmo, numa área separada da preparação de pães. Com os pedaços porcionados e aparas separadas, começa o processo de dessalga, que leva cinco dias, em ambiente refrigerado. Já sem sal, o peixe é congelado, por isso, é preciso reservar o prato um dia antes.

Bacalhau servido na panificadora Vila Monumento, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O bacalhau é preparado na clássica chapa quente da padaria, porém em uma parte exclusiva. É servido com batatas cozidas, macias e íntegras, brócolis verdinhos, ovos cozidos e lascas de alho levemente douradas e sequinhas. Um espetáculo.

Essa história começou por acaso. Seu Manoel Alves Rodrigues Pereira e outros portugueses donos de padaria costumavam sair juntos para comer bacalhau. A cada vez, iam a um restaurante diferente, mas nem sempre ficavam satisfeitos. Oito anos atrás, para um desses encontros, seu Manoel resolveu fazer um bacalhau na padaria e chamar os amigos. Tamanho sucesso, os encontros passaram a ser sempre ali e o “bacalhau do Manoel” acabou entrando no cardápio. Custa R$ 330 e serve duas pessoas. Para quem não se anima em comer na padaria, a dica é pedir delivery. As entregas são feitas por toda a cidade, mas é preciso encomendar pelo menos um dia antes.

Rua Dr. José Maria Azevedo, 259, Vila Monumento, whatsapp 94513-3087.

Gosta de bacalhau? Pois recomendo que você vá comer na padaria. Mais exatamente na Panificadora Vila Monumento, uma padaria de português típica paulistana, com quase 70 anos de história. É ali, nas mesas entre o balcão e as vitrines repletas de bolos, doces, roscas e pães feitos na casa, que se come um bacalhau espetacular.

São postas de gadus morhua, dessalgadas à perfeição (não sobra e nem falta sal) e grelhadas ao ponto. O peixe se desfaz, com o leve toque do garfo, em lascas grandes, úmidas, brilhantes, prova incontestável de que o trabalho foi bem feito – e de maneira mais cuidadosa que em muitos restaurantes sofisticados. As peças chegam inteiras, seu Manoel e dona Eliete, os donos da padaria têm um “corretor de bacalhau”, encarregado de correr as importadoras da cidade e trazer o que encontrar de melhor. São 150 kg por semana. O peixe salgado chega toda segunda-feira. Vem inteiro e as postas são cortadas ali mesmo, numa área separada da preparação de pães. Com os pedaços porcionados e aparas separadas, começa o processo de dessalga, que leva cinco dias, em ambiente refrigerado. Já sem sal, o peixe é congelado, por isso, é preciso reservar o prato um dia antes.

Bacalhau servido na panificadora Vila Monumento, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O bacalhau é preparado na clássica chapa quente da padaria, porém em uma parte exclusiva. É servido com batatas cozidas, macias e íntegras, brócolis verdinhos, ovos cozidos e lascas de alho levemente douradas e sequinhas. Um espetáculo.

Essa história começou por acaso. Seu Manoel Alves Rodrigues Pereira e outros portugueses donos de padaria costumavam sair juntos para comer bacalhau. A cada vez, iam a um restaurante diferente, mas nem sempre ficavam satisfeitos. Oito anos atrás, para um desses encontros, seu Manoel resolveu fazer um bacalhau na padaria e chamar os amigos. Tamanho sucesso, os encontros passaram a ser sempre ali e o “bacalhau do Manoel” acabou entrando no cardápio. Custa R$ 330 e serve duas pessoas. Para quem não se anima em comer na padaria, a dica é pedir delivery. As entregas são feitas por toda a cidade, mas é preciso encomendar pelo menos um dia antes.

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