Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Clandestina, o novo restaurante da chef Bel Coelho, abre as portas na Vila Madalena


Combinações certeiras, ingredientes orgânicos e de pequenos produtores são destaques no cardápio da casa

Por Patrícia Ferraz

Como a Bel Coelho usa bem os produtos brasileiros! O cardápio do seu Clandestina, que acaba de abrir as portas na Vila Madalena, é cheio de graça, leveza e combinações acertadas de sabores. Produtos garimpados no cerrado, na Mata Atlântica, na amazônia e nos pampas, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, entram nas receitas sem afetação, sem regionalismo, sem mesmice… Os pratos da nova casa são servidos à la carte, diferentemente do Clandestino, que a chef manteve anos atrás, em que só havia menu-degustação.

Acompanho a carreira da Bel desde o início e não canso de me surpreender com sua evolução: ela está cada vez melhor e menos preocupada em ostentar técnicas ou fazer exibição de produtos. As combinações surgem com tanta naturalidade que a gente quase questiona se o recheio de pato do guioza tradicionalmente leva um toque de jambu…ou se o tempurá de pimenta de cheiro recheada com camarão servido com molho picante de bacuri é um clássico na nossa cozinha. Não é? Pois poderia entrar para a lista.

Provei todos os pratos do cardápio. E estou louca para voltar e repetir o repolho assado com bok choy – os vegetais vêm sobre purê de grão-de-bico com missô de cacau e molho picante de castanha de caju (R$ 55). E também o tortelli de queijo quina, com caldo de cebola caramelizada e cogumelos, de raspar o prato, levíssimo e ao mesmo tempo cheio de sabor (R$ 63). O tucupi preto dá intensidade à barriga de porco glaceada servida com grandes parceiros: feijão manteiguinha e maxixe (R$ 84). Mini arroz de costela de gado curraleiro vem com jiló frito e farinha de milho (R$ 86).

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Um dos pratos servidos no novo restaurante da chef Bel Coelho, o Clandestina, na Vila Madalena Foto: Renata Carlini

Já pensou em combinar creme de abacate com maracujá? Pois a primeira sobremesa do cardápio mostra que o abacate quebra bem a acidez da calda de maracujá e se casa perfeitamente com sorbet de uvaia (R$ 35). A tortinha brulê de queijo e baunilha vem com uma calda intensa de jabuticaba (R$ 39), uma delícia. E tem ainda banana brulée, cortada em rodelas, servida com mousse de chocolate e doce de leite de ovelha, requeijão cremoso e paçoquinha (R$ 38). Considero as três sobremesas obrigatórias.

A carta de coquetéis oferece uma boa seleção sem álcool com destaque para a soda de gengibre, maracujá e pacová (R$ 18), além de drinques clássicos e autorais, como o caju amigo Clandestina, combinação de gim, cachaça e suco de caju com cumaru (R$ 52).

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O Clandestina ocupa o lugar do recém-fechado Chef Vivi, uma casinha pequena e cheia de charme, na Vila Madalena. Ah, não tem manobrista, nem estacionamento e é difícil achar vagas na rua, melhor não ir de carro.

Rua Girassol 833, Vila Madalena. Só jantar durante a semana, de terça a sábado, das 19h às 23h. Sábado almoço das 12h às 16h e jantar, das 19h às 23h; domingo só almoço, das 12h às 17h. Fecha segunda.

Como a Bel Coelho usa bem os produtos brasileiros! O cardápio do seu Clandestina, que acaba de abrir as portas na Vila Madalena, é cheio de graça, leveza e combinações acertadas de sabores. Produtos garimpados no cerrado, na Mata Atlântica, na amazônia e nos pampas, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, entram nas receitas sem afetação, sem regionalismo, sem mesmice… Os pratos da nova casa são servidos à la carte, diferentemente do Clandestino, que a chef manteve anos atrás, em que só havia menu-degustação.

Acompanho a carreira da Bel desde o início e não canso de me surpreender com sua evolução: ela está cada vez melhor e menos preocupada em ostentar técnicas ou fazer exibição de produtos. As combinações surgem com tanta naturalidade que a gente quase questiona se o recheio de pato do guioza tradicionalmente leva um toque de jambu…ou se o tempurá de pimenta de cheiro recheada com camarão servido com molho picante de bacuri é um clássico na nossa cozinha. Não é? Pois poderia entrar para a lista.

Provei todos os pratos do cardápio. E estou louca para voltar e repetir o repolho assado com bok choy – os vegetais vêm sobre purê de grão-de-bico com missô de cacau e molho picante de castanha de caju (R$ 55). E também o tortelli de queijo quina, com caldo de cebola caramelizada e cogumelos, de raspar o prato, levíssimo e ao mesmo tempo cheio de sabor (R$ 63). O tucupi preto dá intensidade à barriga de porco glaceada servida com grandes parceiros: feijão manteiguinha e maxixe (R$ 84). Mini arroz de costela de gado curraleiro vem com jiló frito e farinha de milho (R$ 86).

Um dos pratos servidos no novo restaurante da chef Bel Coelho, o Clandestina, na Vila Madalena Foto: Renata Carlini

Já pensou em combinar creme de abacate com maracujá? Pois a primeira sobremesa do cardápio mostra que o abacate quebra bem a acidez da calda de maracujá e se casa perfeitamente com sorbet de uvaia (R$ 35). A tortinha brulê de queijo e baunilha vem com uma calda intensa de jabuticaba (R$ 39), uma delícia. E tem ainda banana brulée, cortada em rodelas, servida com mousse de chocolate e doce de leite de ovelha, requeijão cremoso e paçoquinha (R$ 38). Considero as três sobremesas obrigatórias.

A carta de coquetéis oferece uma boa seleção sem álcool com destaque para a soda de gengibre, maracujá e pacová (R$ 18), além de drinques clássicos e autorais, como o caju amigo Clandestina, combinação de gim, cachaça e suco de caju com cumaru (R$ 52).

O Clandestina ocupa o lugar do recém-fechado Chef Vivi, uma casinha pequena e cheia de charme, na Vila Madalena. Ah, não tem manobrista, nem estacionamento e é difícil achar vagas na rua, melhor não ir de carro.

Rua Girassol 833, Vila Madalena. Só jantar durante a semana, de terça a sábado, das 19h às 23h. Sábado almoço das 12h às 16h e jantar, das 19h às 23h; domingo só almoço, das 12h às 17h. Fecha segunda.

Como a Bel Coelho usa bem os produtos brasileiros! O cardápio do seu Clandestina, que acaba de abrir as portas na Vila Madalena, é cheio de graça, leveza e combinações acertadas de sabores. Produtos garimpados no cerrado, na Mata Atlântica, na amazônia e nos pampas, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, entram nas receitas sem afetação, sem regionalismo, sem mesmice… Os pratos da nova casa são servidos à la carte, diferentemente do Clandestino, que a chef manteve anos atrás, em que só havia menu-degustação.

Acompanho a carreira da Bel desde o início e não canso de me surpreender com sua evolução: ela está cada vez melhor e menos preocupada em ostentar técnicas ou fazer exibição de produtos. As combinações surgem com tanta naturalidade que a gente quase questiona se o recheio de pato do guioza tradicionalmente leva um toque de jambu…ou se o tempurá de pimenta de cheiro recheada com camarão servido com molho picante de bacuri é um clássico na nossa cozinha. Não é? Pois poderia entrar para a lista.

Provei todos os pratos do cardápio. E estou louca para voltar e repetir o repolho assado com bok choy – os vegetais vêm sobre purê de grão-de-bico com missô de cacau e molho picante de castanha de caju (R$ 55). E também o tortelli de queijo quina, com caldo de cebola caramelizada e cogumelos, de raspar o prato, levíssimo e ao mesmo tempo cheio de sabor (R$ 63). O tucupi preto dá intensidade à barriga de porco glaceada servida com grandes parceiros: feijão manteiguinha e maxixe (R$ 84). Mini arroz de costela de gado curraleiro vem com jiló frito e farinha de milho (R$ 86).

Um dos pratos servidos no novo restaurante da chef Bel Coelho, o Clandestina, na Vila Madalena Foto: Renata Carlini

Já pensou em combinar creme de abacate com maracujá? Pois a primeira sobremesa do cardápio mostra que o abacate quebra bem a acidez da calda de maracujá e se casa perfeitamente com sorbet de uvaia (R$ 35). A tortinha brulê de queijo e baunilha vem com uma calda intensa de jabuticaba (R$ 39), uma delícia. E tem ainda banana brulée, cortada em rodelas, servida com mousse de chocolate e doce de leite de ovelha, requeijão cremoso e paçoquinha (R$ 38). Considero as três sobremesas obrigatórias.

A carta de coquetéis oferece uma boa seleção sem álcool com destaque para a soda de gengibre, maracujá e pacová (R$ 18), além de drinques clássicos e autorais, como o caju amigo Clandestina, combinação de gim, cachaça e suco de caju com cumaru (R$ 52).

O Clandestina ocupa o lugar do recém-fechado Chef Vivi, uma casinha pequena e cheia de charme, na Vila Madalena. Ah, não tem manobrista, nem estacionamento e é difícil achar vagas na rua, melhor não ir de carro.

Rua Girassol 833, Vila Madalena. Só jantar durante a semana, de terça a sábado, das 19h às 23h. Sábado almoço das 12h às 16h e jantar, das 19h às 23h; domingo só almoço, das 12h às 17h. Fecha segunda.

Como a Bel Coelho usa bem os produtos brasileiros! O cardápio do seu Clandestina, que acaba de abrir as portas na Vila Madalena, é cheio de graça, leveza e combinações acertadas de sabores. Produtos garimpados no cerrado, na Mata Atlântica, na amazônia e nos pampas, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, entram nas receitas sem afetação, sem regionalismo, sem mesmice… Os pratos da nova casa são servidos à la carte, diferentemente do Clandestino, que a chef manteve anos atrás, em que só havia menu-degustação.

Acompanho a carreira da Bel desde o início e não canso de me surpreender com sua evolução: ela está cada vez melhor e menos preocupada em ostentar técnicas ou fazer exibição de produtos. As combinações surgem com tanta naturalidade que a gente quase questiona se o recheio de pato do guioza tradicionalmente leva um toque de jambu…ou se o tempurá de pimenta de cheiro recheada com camarão servido com molho picante de bacuri é um clássico na nossa cozinha. Não é? Pois poderia entrar para a lista.

Provei todos os pratos do cardápio. E estou louca para voltar e repetir o repolho assado com bok choy – os vegetais vêm sobre purê de grão-de-bico com missô de cacau e molho picante de castanha de caju (R$ 55). E também o tortelli de queijo quina, com caldo de cebola caramelizada e cogumelos, de raspar o prato, levíssimo e ao mesmo tempo cheio de sabor (R$ 63). O tucupi preto dá intensidade à barriga de porco glaceada servida com grandes parceiros: feijão manteiguinha e maxixe (R$ 84). Mini arroz de costela de gado curraleiro vem com jiló frito e farinha de milho (R$ 86).

Um dos pratos servidos no novo restaurante da chef Bel Coelho, o Clandestina, na Vila Madalena Foto: Renata Carlini

Já pensou em combinar creme de abacate com maracujá? Pois a primeira sobremesa do cardápio mostra que o abacate quebra bem a acidez da calda de maracujá e se casa perfeitamente com sorbet de uvaia (R$ 35). A tortinha brulê de queijo e baunilha vem com uma calda intensa de jabuticaba (R$ 39), uma delícia. E tem ainda banana brulée, cortada em rodelas, servida com mousse de chocolate e doce de leite de ovelha, requeijão cremoso e paçoquinha (R$ 38). Considero as três sobremesas obrigatórias.

A carta de coquetéis oferece uma boa seleção sem álcool com destaque para a soda de gengibre, maracujá e pacová (R$ 18), além de drinques clássicos e autorais, como o caju amigo Clandestina, combinação de gim, cachaça e suco de caju com cumaru (R$ 52).

O Clandestina ocupa o lugar do recém-fechado Chef Vivi, uma casinha pequena e cheia de charme, na Vila Madalena. Ah, não tem manobrista, nem estacionamento e é difícil achar vagas na rua, melhor não ir de carro.

Rua Girassol 833, Vila Madalena. Só jantar durante a semana, de terça a sábado, das 19h às 23h. Sábado almoço das 12h às 16h e jantar, das 19h às 23h; domingo só almoço, das 12h às 17h. Fecha segunda.

Como a Bel Coelho usa bem os produtos brasileiros! O cardápio do seu Clandestina, que acaba de abrir as portas na Vila Madalena, é cheio de graça, leveza e combinações acertadas de sabores. Produtos garimpados no cerrado, na Mata Atlântica, na amazônia e nos pampas, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, entram nas receitas sem afetação, sem regionalismo, sem mesmice… Os pratos da nova casa são servidos à la carte, diferentemente do Clandestino, que a chef manteve anos atrás, em que só havia menu-degustação.

Acompanho a carreira da Bel desde o início e não canso de me surpreender com sua evolução: ela está cada vez melhor e menos preocupada em ostentar técnicas ou fazer exibição de produtos. As combinações surgem com tanta naturalidade que a gente quase questiona se o recheio de pato do guioza tradicionalmente leva um toque de jambu…ou se o tempurá de pimenta de cheiro recheada com camarão servido com molho picante de bacuri é um clássico na nossa cozinha. Não é? Pois poderia entrar para a lista.

Provei todos os pratos do cardápio. E estou louca para voltar e repetir o repolho assado com bok choy – os vegetais vêm sobre purê de grão-de-bico com missô de cacau e molho picante de castanha de caju (R$ 55). E também o tortelli de queijo quina, com caldo de cebola caramelizada e cogumelos, de raspar o prato, levíssimo e ao mesmo tempo cheio de sabor (R$ 63). O tucupi preto dá intensidade à barriga de porco glaceada servida com grandes parceiros: feijão manteiguinha e maxixe (R$ 84). Mini arroz de costela de gado curraleiro vem com jiló frito e farinha de milho (R$ 86).

Um dos pratos servidos no novo restaurante da chef Bel Coelho, o Clandestina, na Vila Madalena Foto: Renata Carlini

Já pensou em combinar creme de abacate com maracujá? Pois a primeira sobremesa do cardápio mostra que o abacate quebra bem a acidez da calda de maracujá e se casa perfeitamente com sorbet de uvaia (R$ 35). A tortinha brulê de queijo e baunilha vem com uma calda intensa de jabuticaba (R$ 39), uma delícia. E tem ainda banana brulée, cortada em rodelas, servida com mousse de chocolate e doce de leite de ovelha, requeijão cremoso e paçoquinha (R$ 38). Considero as três sobremesas obrigatórias.

A carta de coquetéis oferece uma boa seleção sem álcool com destaque para a soda de gengibre, maracujá e pacová (R$ 18), além de drinques clássicos e autorais, como o caju amigo Clandestina, combinação de gim, cachaça e suco de caju com cumaru (R$ 52).

O Clandestina ocupa o lugar do recém-fechado Chef Vivi, uma casinha pequena e cheia de charme, na Vila Madalena. Ah, não tem manobrista, nem estacionamento e é difícil achar vagas na rua, melhor não ir de carro.

Rua Girassol 833, Vila Madalena. Só jantar durante a semana, de terça a sábado, das 19h às 23h. Sábado almoço das 12h às 16h e jantar, das 19h às 23h; domingo só almoço, das 12h às 17h. Fecha segunda.

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