Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Combinado de sabores


No Mamma San, a cozinha italiana e a japonesa se encontram com afeto e delicadeza

Por Patrícia Ferraz

Prepare-se para pegar as fatias de salame com hashi. A ideia vai fazer sentido quando você colocar na boca o embutido toscano feito na casa e notar o toque picante do sichimi togarachi, uma mistura japonesa de sete pimentas. No Mamma San, a cozinha italiana e a japonesa se encontram com afeto e delicadeza. São boas ideias, cheias de sabor e muito bem executadas: a comida do restaurante, recém-inaugurado nos Jardins, é surpreendente e deliciosa.

A casa celebra as origens de Erica Maiera, filha de uma japonesa e um italiano. Formada em gastronomia, ela passou pelos grupos Tasca da Esquina, Sagrado, Pasta Gialla e Casa Matilde. Nessa empreitada, tem como sócia a advogada Fernanda Sampaio Prado.

O belo projeto tem assinatura de Otávio De Sanctis.

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Pelas paredes, as prateleiras reúnem objetos de família, as chaleiras de ferro que o avô trouxe do Japão, o boletim do pai no colégio Dante Alighieri, fotos do casamento da avó japonesa, livros, registros de encontros de parentes.

Salão do restaurante Mamma San, nos Jardins Foto: Juliana Primon

O cardápio retrata esse encontro. Logo na entrada, dividem espaço o harumaki da bachan, um rolinho primavera recheado com frango, ricota de búfala, umeboshi, shisô e geleia de chili (R$ 48 a porção) e o harumaki da nonna, com bacalhau desfiado, cebola e pimentão defumado (R$56). É impossível parar de comer o tempurá de couve-flor cacio e pepe, polvilhado com parmesão ralado e pimenta-do-reino (R$ 48). Toda nonna faz polpetitini, certo? Pois ali as polpetinhas de carne são recheadas com mussarela de búfala e karê (o curry japa) e batizadas de karettini (R$ 62).

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O gyoza Mamma San surge recheado de carne bovina, abobrinha, cebolinha, raspas de limão e maioneses japa kewpie (R$ 64, 5 unid).

A seleção de pratos principais segue a mesma linha. Oshibuco é o ossobuco longamente cozido em vinho tinto, servido com polenta cremosa e folhas de horenso, o espinafre japonês (R$ 69). Tem ainda uma saborosa panqueca de massa de cará, recheada com repolho, cenoura, alho-poró, alheira ao tarê agridoce, maionese, katsuobushi e aonori, o pó de alga marinha. Chama-se Okonosufle Trasmontano (R$ 49).

O grelhado misto é uma grande pedida: escolhe-se carne suína, bovina ou peixe, que vêm com saboroso molho hollandaise de missô e, para completar, vegetais – acelga chinesa, vagem, quiabo, cebolinha, edamame e crumble de parmesão. De raspar o prato. O socarrat é ótimo, servido com polvo e aioli, mas deveria ser rebatizado como riso al salto, a versão italiana do risoto frito até formar uma crosta…

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Al. Ministro Rocha Azevedo 1101, Jardim Paulista. De terça a quinta, só jantar das 18h30 às 23h30. Sextas, almoço, das 12h às 16h e jantar, das 18h30 às 23h30. Sábado, direto das 12h às 23h30 e domingo, só almoço, das 12h às 18h

Prepare-se para pegar as fatias de salame com hashi. A ideia vai fazer sentido quando você colocar na boca o embutido toscano feito na casa e notar o toque picante do sichimi togarachi, uma mistura japonesa de sete pimentas. No Mamma San, a cozinha italiana e a japonesa se encontram com afeto e delicadeza. São boas ideias, cheias de sabor e muito bem executadas: a comida do restaurante, recém-inaugurado nos Jardins, é surpreendente e deliciosa.

A casa celebra as origens de Erica Maiera, filha de uma japonesa e um italiano. Formada em gastronomia, ela passou pelos grupos Tasca da Esquina, Sagrado, Pasta Gialla e Casa Matilde. Nessa empreitada, tem como sócia a advogada Fernanda Sampaio Prado.

O belo projeto tem assinatura de Otávio De Sanctis.

Pelas paredes, as prateleiras reúnem objetos de família, as chaleiras de ferro que o avô trouxe do Japão, o boletim do pai no colégio Dante Alighieri, fotos do casamento da avó japonesa, livros, registros de encontros de parentes.

Salão do restaurante Mamma San, nos Jardins Foto: Juliana Primon

O cardápio retrata esse encontro. Logo na entrada, dividem espaço o harumaki da bachan, um rolinho primavera recheado com frango, ricota de búfala, umeboshi, shisô e geleia de chili (R$ 48 a porção) e o harumaki da nonna, com bacalhau desfiado, cebola e pimentão defumado (R$56). É impossível parar de comer o tempurá de couve-flor cacio e pepe, polvilhado com parmesão ralado e pimenta-do-reino (R$ 48). Toda nonna faz polpetitini, certo? Pois ali as polpetinhas de carne são recheadas com mussarela de búfala e karê (o curry japa) e batizadas de karettini (R$ 62).

O gyoza Mamma San surge recheado de carne bovina, abobrinha, cebolinha, raspas de limão e maioneses japa kewpie (R$ 64, 5 unid).

A seleção de pratos principais segue a mesma linha. Oshibuco é o ossobuco longamente cozido em vinho tinto, servido com polenta cremosa e folhas de horenso, o espinafre japonês (R$ 69). Tem ainda uma saborosa panqueca de massa de cará, recheada com repolho, cenoura, alho-poró, alheira ao tarê agridoce, maionese, katsuobushi e aonori, o pó de alga marinha. Chama-se Okonosufle Trasmontano (R$ 49).

O grelhado misto é uma grande pedida: escolhe-se carne suína, bovina ou peixe, que vêm com saboroso molho hollandaise de missô e, para completar, vegetais – acelga chinesa, vagem, quiabo, cebolinha, edamame e crumble de parmesão. De raspar o prato. O socarrat é ótimo, servido com polvo e aioli, mas deveria ser rebatizado como riso al salto, a versão italiana do risoto frito até formar uma crosta…

Al. Ministro Rocha Azevedo 1101, Jardim Paulista. De terça a quinta, só jantar das 18h30 às 23h30. Sextas, almoço, das 12h às 16h e jantar, das 18h30 às 23h30. Sábado, direto das 12h às 23h30 e domingo, só almoço, das 12h às 18h

Prepare-se para pegar as fatias de salame com hashi. A ideia vai fazer sentido quando você colocar na boca o embutido toscano feito na casa e notar o toque picante do sichimi togarachi, uma mistura japonesa de sete pimentas. No Mamma San, a cozinha italiana e a japonesa se encontram com afeto e delicadeza. São boas ideias, cheias de sabor e muito bem executadas: a comida do restaurante, recém-inaugurado nos Jardins, é surpreendente e deliciosa.

A casa celebra as origens de Erica Maiera, filha de uma japonesa e um italiano. Formada em gastronomia, ela passou pelos grupos Tasca da Esquina, Sagrado, Pasta Gialla e Casa Matilde. Nessa empreitada, tem como sócia a advogada Fernanda Sampaio Prado.

O belo projeto tem assinatura de Otávio De Sanctis.

Pelas paredes, as prateleiras reúnem objetos de família, as chaleiras de ferro que o avô trouxe do Japão, o boletim do pai no colégio Dante Alighieri, fotos do casamento da avó japonesa, livros, registros de encontros de parentes.

Salão do restaurante Mamma San, nos Jardins Foto: Juliana Primon

O cardápio retrata esse encontro. Logo na entrada, dividem espaço o harumaki da bachan, um rolinho primavera recheado com frango, ricota de búfala, umeboshi, shisô e geleia de chili (R$ 48 a porção) e o harumaki da nonna, com bacalhau desfiado, cebola e pimentão defumado (R$56). É impossível parar de comer o tempurá de couve-flor cacio e pepe, polvilhado com parmesão ralado e pimenta-do-reino (R$ 48). Toda nonna faz polpetitini, certo? Pois ali as polpetinhas de carne são recheadas com mussarela de búfala e karê (o curry japa) e batizadas de karettini (R$ 62).

O gyoza Mamma San surge recheado de carne bovina, abobrinha, cebolinha, raspas de limão e maioneses japa kewpie (R$ 64, 5 unid).

A seleção de pratos principais segue a mesma linha. Oshibuco é o ossobuco longamente cozido em vinho tinto, servido com polenta cremosa e folhas de horenso, o espinafre japonês (R$ 69). Tem ainda uma saborosa panqueca de massa de cará, recheada com repolho, cenoura, alho-poró, alheira ao tarê agridoce, maionese, katsuobushi e aonori, o pó de alga marinha. Chama-se Okonosufle Trasmontano (R$ 49).

O grelhado misto é uma grande pedida: escolhe-se carne suína, bovina ou peixe, que vêm com saboroso molho hollandaise de missô e, para completar, vegetais – acelga chinesa, vagem, quiabo, cebolinha, edamame e crumble de parmesão. De raspar o prato. O socarrat é ótimo, servido com polvo e aioli, mas deveria ser rebatizado como riso al salto, a versão italiana do risoto frito até formar uma crosta…

Al. Ministro Rocha Azevedo 1101, Jardim Paulista. De terça a quinta, só jantar das 18h30 às 23h30. Sextas, almoço, das 12h às 16h e jantar, das 18h30 às 23h30. Sábado, direto das 12h às 23h30 e domingo, só almoço, das 12h às 18h

Prepare-se para pegar as fatias de salame com hashi. A ideia vai fazer sentido quando você colocar na boca o embutido toscano feito na casa e notar o toque picante do sichimi togarachi, uma mistura japonesa de sete pimentas. No Mamma San, a cozinha italiana e a japonesa se encontram com afeto e delicadeza. São boas ideias, cheias de sabor e muito bem executadas: a comida do restaurante, recém-inaugurado nos Jardins, é surpreendente e deliciosa.

A casa celebra as origens de Erica Maiera, filha de uma japonesa e um italiano. Formada em gastronomia, ela passou pelos grupos Tasca da Esquina, Sagrado, Pasta Gialla e Casa Matilde. Nessa empreitada, tem como sócia a advogada Fernanda Sampaio Prado.

O belo projeto tem assinatura de Otávio De Sanctis.

Pelas paredes, as prateleiras reúnem objetos de família, as chaleiras de ferro que o avô trouxe do Japão, o boletim do pai no colégio Dante Alighieri, fotos do casamento da avó japonesa, livros, registros de encontros de parentes.

Salão do restaurante Mamma San, nos Jardins Foto: Juliana Primon

O cardápio retrata esse encontro. Logo na entrada, dividem espaço o harumaki da bachan, um rolinho primavera recheado com frango, ricota de búfala, umeboshi, shisô e geleia de chili (R$ 48 a porção) e o harumaki da nonna, com bacalhau desfiado, cebola e pimentão defumado (R$56). É impossível parar de comer o tempurá de couve-flor cacio e pepe, polvilhado com parmesão ralado e pimenta-do-reino (R$ 48). Toda nonna faz polpetitini, certo? Pois ali as polpetinhas de carne são recheadas com mussarela de búfala e karê (o curry japa) e batizadas de karettini (R$ 62).

O gyoza Mamma San surge recheado de carne bovina, abobrinha, cebolinha, raspas de limão e maioneses japa kewpie (R$ 64, 5 unid).

A seleção de pratos principais segue a mesma linha. Oshibuco é o ossobuco longamente cozido em vinho tinto, servido com polenta cremosa e folhas de horenso, o espinafre japonês (R$ 69). Tem ainda uma saborosa panqueca de massa de cará, recheada com repolho, cenoura, alho-poró, alheira ao tarê agridoce, maionese, katsuobushi e aonori, o pó de alga marinha. Chama-se Okonosufle Trasmontano (R$ 49).

O grelhado misto é uma grande pedida: escolhe-se carne suína, bovina ou peixe, que vêm com saboroso molho hollandaise de missô e, para completar, vegetais – acelga chinesa, vagem, quiabo, cebolinha, edamame e crumble de parmesão. De raspar o prato. O socarrat é ótimo, servido com polvo e aioli, mas deveria ser rebatizado como riso al salto, a versão italiana do risoto frito até formar uma crosta…

Al. Ministro Rocha Azevedo 1101, Jardim Paulista. De terça a quinta, só jantar das 18h30 às 23h30. Sextas, almoço, das 12h às 16h e jantar, das 18h30 às 23h30. Sábado, direto das 12h às 23h30 e domingo, só almoço, das 12h às 18h

Prepare-se para pegar as fatias de salame com hashi. A ideia vai fazer sentido quando você colocar na boca o embutido toscano feito na casa e notar o toque picante do sichimi togarachi, uma mistura japonesa de sete pimentas. No Mamma San, a cozinha italiana e a japonesa se encontram com afeto e delicadeza. São boas ideias, cheias de sabor e muito bem executadas: a comida do restaurante, recém-inaugurado nos Jardins, é surpreendente e deliciosa.

A casa celebra as origens de Erica Maiera, filha de uma japonesa e um italiano. Formada em gastronomia, ela passou pelos grupos Tasca da Esquina, Sagrado, Pasta Gialla e Casa Matilde. Nessa empreitada, tem como sócia a advogada Fernanda Sampaio Prado.

O belo projeto tem assinatura de Otávio De Sanctis.

Pelas paredes, as prateleiras reúnem objetos de família, as chaleiras de ferro que o avô trouxe do Japão, o boletim do pai no colégio Dante Alighieri, fotos do casamento da avó japonesa, livros, registros de encontros de parentes.

Salão do restaurante Mamma San, nos Jardins Foto: Juliana Primon

O cardápio retrata esse encontro. Logo na entrada, dividem espaço o harumaki da bachan, um rolinho primavera recheado com frango, ricota de búfala, umeboshi, shisô e geleia de chili (R$ 48 a porção) e o harumaki da nonna, com bacalhau desfiado, cebola e pimentão defumado (R$56). É impossível parar de comer o tempurá de couve-flor cacio e pepe, polvilhado com parmesão ralado e pimenta-do-reino (R$ 48). Toda nonna faz polpetitini, certo? Pois ali as polpetinhas de carne são recheadas com mussarela de búfala e karê (o curry japa) e batizadas de karettini (R$ 62).

O gyoza Mamma San surge recheado de carne bovina, abobrinha, cebolinha, raspas de limão e maioneses japa kewpie (R$ 64, 5 unid).

A seleção de pratos principais segue a mesma linha. Oshibuco é o ossobuco longamente cozido em vinho tinto, servido com polenta cremosa e folhas de horenso, o espinafre japonês (R$ 69). Tem ainda uma saborosa panqueca de massa de cará, recheada com repolho, cenoura, alho-poró, alheira ao tarê agridoce, maionese, katsuobushi e aonori, o pó de alga marinha. Chama-se Okonosufle Trasmontano (R$ 49).

O grelhado misto é uma grande pedida: escolhe-se carne suína, bovina ou peixe, que vêm com saboroso molho hollandaise de missô e, para completar, vegetais – acelga chinesa, vagem, quiabo, cebolinha, edamame e crumble de parmesão. De raspar o prato. O socarrat é ótimo, servido com polvo e aioli, mas deveria ser rebatizado como riso al salto, a versão italiana do risoto frito até formar uma crosta…

Al. Ministro Rocha Azevedo 1101, Jardim Paulista. De terça a quinta, só jantar das 18h30 às 23h30. Sextas, almoço, das 12h às 16h e jantar, das 18h30 às 23h30. Sábado, direto das 12h às 23h30 e domingo, só almoço, das 12h às 18h

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