Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Comida amazônica na Vila Olímpia


Filé de pirarucu com banana da terra, camarão rosa e castanha torrada é uma das estrelas do menu do restaurante A Casa do Saulo

Por Patrícia Ferraz

Antes que você pergunte qual o sentido de fazer comida amazônica em São Paulo, trazendo de avião peixes, farinhas, castanhas, temperos e todos os ingredientes regionais para abastecer a cozinha de seu recém-inaugurado A Casa do Saulo, saiba que a resposta do chef Saulo Jennings está na ponta da língua: “A gente não come alga japonesa e tantos outros alimentos importados? Meu desejo é que a comida amazônica e seus produtos cheguem a mais pessoas”.

Satisfaça-se com a explicação (que faz todo sentido) e mergulhe numa viagem pela culinária amazônica da região do rio Tapajós, batizada de tapajônica, a especialidade do dono da casa. Quem não conhece Saulo, sua história e sua comida, está perdendo. Além de um talentoso cozinheiro, fomentador das comunidades de pescadores e pequenos produtores nos arredores de Santarém, onde nasceu, ele é um ativista de causas ambientais e sociais. E mudou a vida de centenas de pessoas por lá engajando a comunidade no manejo sustentável dos produtos.

O arroz de pato no tucupi chega à mesa molhadinho e acompanhado de crispy de jambu Foto: Victor Alvarenga
continua após a publicidade

Depois de construir uma sólida carreira na área comercial de uma multinacional, há quinze anos resolveu mudar de vida: abriu as portas de sua casa e foi para o fogão. Fazia um único prato, o filé de pirarucu grelhado, com molho de castanha-do-Pará, banana da terra, camarão rosa e castanha torrada, acompanhado de arroz de chicória. Grande sucesso, batizado de Casa do Saulo, o prato continua firme no cardápio e chegou a São Paulo (R$ 129,90). E Saulo não parou mais, abriu restaurante, ampliou, fez uma pousada, ajudou a capacitar pescadores, conseguiu melhorias como placas de energia solar para que pudessem fazer gelo e assim conservar os peixes… Hoje, além de ter colocado Alter do Chão no mapa turístico e gastronômico, tem cinco restaurantes, entre Santarém, Belém e Rio de Janeiro, um frigorífico que processa os pescados, uma empresa de logística, para abastecer seus restaurantes, um hotel de selva com bangalôs e dois barcos de turismo. A Casa de Saulo, na Vila Olímpia, mal abriu e já está bombando.

O cardápio é extenso. Se eu fosse você iria de caso pensado para comer o arroz de pato no tucupi (R$ 129,90), um espetáculo, o arroz molhadinho pelo tucupi com crispy de jambu e pato caipira desfiado. Vem com uma perna do pato confitada com a gordura da ave…

Uma das estrelas do cardápio do restaurante A Casa do Saulo é o filé de pirarucu com banana da terra Foto: Agência Lour
continua após a publicidade

Mas antes do pato, divirta-se com um carpaccio de pirarucu defumado (R$ 72,90), o delicadíssimo tacacá (R$ 32,90) ou a melhor maniçoba(R$ 59,90) que já provei, espécie de escondidinho, com costela assada na brasa e cortada em cubos. Ah, e tem uma deliciosa casquinha de caranguejo (R$ 52,90), levemente picante, que vem coberta com farinha de Bragança crocante e vinagrete.

Os peixes de rio são grande atração ali em pratos individuais ou para compartilhar, pirarucu, tambaqui e filhote, todos provenientes de manejo sustentável. Arremate a primeira visita com o tiramisù de bacuri (R$ 44,90). Aposto que vai sair querendo voltar.

Rua Gomes de Carvalho 1666, Vila Olímpia. @casadosaulosp

Antes que você pergunte qual o sentido de fazer comida amazônica em São Paulo, trazendo de avião peixes, farinhas, castanhas, temperos e todos os ingredientes regionais para abastecer a cozinha de seu recém-inaugurado A Casa do Saulo, saiba que a resposta do chef Saulo Jennings está na ponta da língua: “A gente não come alga japonesa e tantos outros alimentos importados? Meu desejo é que a comida amazônica e seus produtos cheguem a mais pessoas”.

Satisfaça-se com a explicação (que faz todo sentido) e mergulhe numa viagem pela culinária amazônica da região do rio Tapajós, batizada de tapajônica, a especialidade do dono da casa. Quem não conhece Saulo, sua história e sua comida, está perdendo. Além de um talentoso cozinheiro, fomentador das comunidades de pescadores e pequenos produtores nos arredores de Santarém, onde nasceu, ele é um ativista de causas ambientais e sociais. E mudou a vida de centenas de pessoas por lá engajando a comunidade no manejo sustentável dos produtos.

O arroz de pato no tucupi chega à mesa molhadinho e acompanhado de crispy de jambu Foto: Victor Alvarenga

Depois de construir uma sólida carreira na área comercial de uma multinacional, há quinze anos resolveu mudar de vida: abriu as portas de sua casa e foi para o fogão. Fazia um único prato, o filé de pirarucu grelhado, com molho de castanha-do-Pará, banana da terra, camarão rosa e castanha torrada, acompanhado de arroz de chicória. Grande sucesso, batizado de Casa do Saulo, o prato continua firme no cardápio e chegou a São Paulo (R$ 129,90). E Saulo não parou mais, abriu restaurante, ampliou, fez uma pousada, ajudou a capacitar pescadores, conseguiu melhorias como placas de energia solar para que pudessem fazer gelo e assim conservar os peixes… Hoje, além de ter colocado Alter do Chão no mapa turístico e gastronômico, tem cinco restaurantes, entre Santarém, Belém e Rio de Janeiro, um frigorífico que processa os pescados, uma empresa de logística, para abastecer seus restaurantes, um hotel de selva com bangalôs e dois barcos de turismo. A Casa de Saulo, na Vila Olímpia, mal abriu e já está bombando.

O cardápio é extenso. Se eu fosse você iria de caso pensado para comer o arroz de pato no tucupi (R$ 129,90), um espetáculo, o arroz molhadinho pelo tucupi com crispy de jambu e pato caipira desfiado. Vem com uma perna do pato confitada com a gordura da ave…

Uma das estrelas do cardápio do restaurante A Casa do Saulo é o filé de pirarucu com banana da terra Foto: Agência Lour

Mas antes do pato, divirta-se com um carpaccio de pirarucu defumado (R$ 72,90), o delicadíssimo tacacá (R$ 32,90) ou a melhor maniçoba(R$ 59,90) que já provei, espécie de escondidinho, com costela assada na brasa e cortada em cubos. Ah, e tem uma deliciosa casquinha de caranguejo (R$ 52,90), levemente picante, que vem coberta com farinha de Bragança crocante e vinagrete.

Os peixes de rio são grande atração ali em pratos individuais ou para compartilhar, pirarucu, tambaqui e filhote, todos provenientes de manejo sustentável. Arremate a primeira visita com o tiramisù de bacuri (R$ 44,90). Aposto que vai sair querendo voltar.

Rua Gomes de Carvalho 1666, Vila Olímpia. @casadosaulosp

Antes que você pergunte qual o sentido de fazer comida amazônica em São Paulo, trazendo de avião peixes, farinhas, castanhas, temperos e todos os ingredientes regionais para abastecer a cozinha de seu recém-inaugurado A Casa do Saulo, saiba que a resposta do chef Saulo Jennings está na ponta da língua: “A gente não come alga japonesa e tantos outros alimentos importados? Meu desejo é que a comida amazônica e seus produtos cheguem a mais pessoas”.

Satisfaça-se com a explicação (que faz todo sentido) e mergulhe numa viagem pela culinária amazônica da região do rio Tapajós, batizada de tapajônica, a especialidade do dono da casa. Quem não conhece Saulo, sua história e sua comida, está perdendo. Além de um talentoso cozinheiro, fomentador das comunidades de pescadores e pequenos produtores nos arredores de Santarém, onde nasceu, ele é um ativista de causas ambientais e sociais. E mudou a vida de centenas de pessoas por lá engajando a comunidade no manejo sustentável dos produtos.

O arroz de pato no tucupi chega à mesa molhadinho e acompanhado de crispy de jambu Foto: Victor Alvarenga

Depois de construir uma sólida carreira na área comercial de uma multinacional, há quinze anos resolveu mudar de vida: abriu as portas de sua casa e foi para o fogão. Fazia um único prato, o filé de pirarucu grelhado, com molho de castanha-do-Pará, banana da terra, camarão rosa e castanha torrada, acompanhado de arroz de chicória. Grande sucesso, batizado de Casa do Saulo, o prato continua firme no cardápio e chegou a São Paulo (R$ 129,90). E Saulo não parou mais, abriu restaurante, ampliou, fez uma pousada, ajudou a capacitar pescadores, conseguiu melhorias como placas de energia solar para que pudessem fazer gelo e assim conservar os peixes… Hoje, além de ter colocado Alter do Chão no mapa turístico e gastronômico, tem cinco restaurantes, entre Santarém, Belém e Rio de Janeiro, um frigorífico que processa os pescados, uma empresa de logística, para abastecer seus restaurantes, um hotel de selva com bangalôs e dois barcos de turismo. A Casa de Saulo, na Vila Olímpia, mal abriu e já está bombando.

O cardápio é extenso. Se eu fosse você iria de caso pensado para comer o arroz de pato no tucupi (R$ 129,90), um espetáculo, o arroz molhadinho pelo tucupi com crispy de jambu e pato caipira desfiado. Vem com uma perna do pato confitada com a gordura da ave…

Uma das estrelas do cardápio do restaurante A Casa do Saulo é o filé de pirarucu com banana da terra Foto: Agência Lour

Mas antes do pato, divirta-se com um carpaccio de pirarucu defumado (R$ 72,90), o delicadíssimo tacacá (R$ 32,90) ou a melhor maniçoba(R$ 59,90) que já provei, espécie de escondidinho, com costela assada na brasa e cortada em cubos. Ah, e tem uma deliciosa casquinha de caranguejo (R$ 52,90), levemente picante, que vem coberta com farinha de Bragança crocante e vinagrete.

Os peixes de rio são grande atração ali em pratos individuais ou para compartilhar, pirarucu, tambaqui e filhote, todos provenientes de manejo sustentável. Arremate a primeira visita com o tiramisù de bacuri (R$ 44,90). Aposto que vai sair querendo voltar.

Rua Gomes de Carvalho 1666, Vila Olímpia. @casadosaulosp

Antes que você pergunte qual o sentido de fazer comida amazônica em São Paulo, trazendo de avião peixes, farinhas, castanhas, temperos e todos os ingredientes regionais para abastecer a cozinha de seu recém-inaugurado A Casa do Saulo, saiba que a resposta do chef Saulo Jennings está na ponta da língua: “A gente não come alga japonesa e tantos outros alimentos importados? Meu desejo é que a comida amazônica e seus produtos cheguem a mais pessoas”.

Satisfaça-se com a explicação (que faz todo sentido) e mergulhe numa viagem pela culinária amazônica da região do rio Tapajós, batizada de tapajônica, a especialidade do dono da casa. Quem não conhece Saulo, sua história e sua comida, está perdendo. Além de um talentoso cozinheiro, fomentador das comunidades de pescadores e pequenos produtores nos arredores de Santarém, onde nasceu, ele é um ativista de causas ambientais e sociais. E mudou a vida de centenas de pessoas por lá engajando a comunidade no manejo sustentável dos produtos.

O arroz de pato no tucupi chega à mesa molhadinho e acompanhado de crispy de jambu Foto: Victor Alvarenga

Depois de construir uma sólida carreira na área comercial de uma multinacional, há quinze anos resolveu mudar de vida: abriu as portas de sua casa e foi para o fogão. Fazia um único prato, o filé de pirarucu grelhado, com molho de castanha-do-Pará, banana da terra, camarão rosa e castanha torrada, acompanhado de arroz de chicória. Grande sucesso, batizado de Casa do Saulo, o prato continua firme no cardápio e chegou a São Paulo (R$ 129,90). E Saulo não parou mais, abriu restaurante, ampliou, fez uma pousada, ajudou a capacitar pescadores, conseguiu melhorias como placas de energia solar para que pudessem fazer gelo e assim conservar os peixes… Hoje, além de ter colocado Alter do Chão no mapa turístico e gastronômico, tem cinco restaurantes, entre Santarém, Belém e Rio de Janeiro, um frigorífico que processa os pescados, uma empresa de logística, para abastecer seus restaurantes, um hotel de selva com bangalôs e dois barcos de turismo. A Casa de Saulo, na Vila Olímpia, mal abriu e já está bombando.

O cardápio é extenso. Se eu fosse você iria de caso pensado para comer o arroz de pato no tucupi (R$ 129,90), um espetáculo, o arroz molhadinho pelo tucupi com crispy de jambu e pato caipira desfiado. Vem com uma perna do pato confitada com a gordura da ave…

Uma das estrelas do cardápio do restaurante A Casa do Saulo é o filé de pirarucu com banana da terra Foto: Agência Lour

Mas antes do pato, divirta-se com um carpaccio de pirarucu defumado (R$ 72,90), o delicadíssimo tacacá (R$ 32,90) ou a melhor maniçoba(R$ 59,90) que já provei, espécie de escondidinho, com costela assada na brasa e cortada em cubos. Ah, e tem uma deliciosa casquinha de caranguejo (R$ 52,90), levemente picante, que vem coberta com farinha de Bragança crocante e vinagrete.

Os peixes de rio são grande atração ali em pratos individuais ou para compartilhar, pirarucu, tambaqui e filhote, todos provenientes de manejo sustentável. Arremate a primeira visita com o tiramisù de bacuri (R$ 44,90). Aposto que vai sair querendo voltar.

Rua Gomes de Carvalho 1666, Vila Olímpia. @casadosaulosp

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.