Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Comida autoral, servida em pequenas porções para compartilhar, no novo Aiô


O restaurante recém-aberto na Vila Mariana é dos mesmos donos do Mapu Bao

Por Patrícia Ferraz
Os baos de peixe frito servidos no restaurante Aiô, na Vila Mariana Foto: Erik Kuroo

Não posso dizer que gabaritei o cardápio do recém-inaugurado Aiô porque provei “só” sete de um total de dez pratos. O índice de acerto foi impressionante: do primeiro item até a sobremesa, não houve nem um prato que não estivesse impecável, cheio de sabor, equilibrado e bem apresentado.

O Aiô é o novo restaurante dos donos do Mapu Bao, especializado em comida de rua de Taiwan, aberto há quatro anos, na Vila Mariana. As raízes são as mesmas, mas o negócio ali é comida autoral, servida em pequenas porções para compartilhar, feita à base de ingredientes importados e da criatividade dos chefs, Caio Yokota e Vitor Valadão.

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Antes de mais nada, um aviso: por maior que seja sua habilidade no manuseio do kuàizi (a versão do hashi em Taiwan), há grandes chances de você começar alguns pratos com ele e terminar com uma colher. É que os molhos e caldinhos são imperdíveis. O exemplo mais notável é um vinagrete feito com óleo de pimenta, alho-poró, macadâmia, raspas de limão e garum, um condimento milenar à base de peixe fermentado. Esse molho é usado para temperar a salada de tomates de diferentes tamanhos e texturas, servida com pedacinhos de bolo de nabo e feijão moyashi frito. O resultado é um espetáculo. Um molho cítrico, fresco, surpreendente, do tipo que não se desperdiça nem uma gota (R$ 40).

Carta de drinques caprichada no novo Aiô Foto: Nani Rodrigues

Os baos são obrigatórios ali, não apenas porque o Mapu Baos começou como um food truck de sanduíches feitos no pãozinho chinês, mas porque eles são realmente bons. Leves, branquinhos e fofíssimos. Há duas versões, cogumelos com bolo de nabo (R$ 40, 2 unid.) e peixe frito (R$ 45, 2 unid).

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Cogumelos no vapor são uma grande pedida, cheia de contrastes de sabores e texturas – eyring, shiitake e shimeji refogados ervas aromáticas e shoyu, servidos com macarrão somen frito (R$ 42). Outro ótimo prato é o you fan (R$ 55), combinação de arroz mochi com cebola frita, pancetta, lula e camarão grelhados.

O cardápio tem uma brincadeira com o pato à Pequim, clássico da cozinha chinesa. Em vez de pato, as panquequinhas vêm com copa lombo glaceada em mosto de pinga chinesa e especiarias – você abre a panqueca, põe uma fatia de carne, tirinhas de pepino e nem se lembra que o original é feito com pato…

A carta de drinques, assinada por Maurício Barbosa, é bem maior que o cardápio e vai dos autorais aos clássicos repaginados. Aiô é uma expressão de surpresa, em mandarim. Que boa surpresa esse novo restaurante de Duilio Lin.

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Aiô Rua Aurea, 307, Vila Mariana, tel (11) 5083-4778, reservas Get In. De terça a sábado, das 19h às 23h

Os baos de peixe frito servidos no restaurante Aiô, na Vila Mariana Foto: Erik Kuroo

Não posso dizer que gabaritei o cardápio do recém-inaugurado Aiô porque provei “só” sete de um total de dez pratos. O índice de acerto foi impressionante: do primeiro item até a sobremesa, não houve nem um prato que não estivesse impecável, cheio de sabor, equilibrado e bem apresentado.

O Aiô é o novo restaurante dos donos do Mapu Bao, especializado em comida de rua de Taiwan, aberto há quatro anos, na Vila Mariana. As raízes são as mesmas, mas o negócio ali é comida autoral, servida em pequenas porções para compartilhar, feita à base de ingredientes importados e da criatividade dos chefs, Caio Yokota e Vitor Valadão.

Antes de mais nada, um aviso: por maior que seja sua habilidade no manuseio do kuàizi (a versão do hashi em Taiwan), há grandes chances de você começar alguns pratos com ele e terminar com uma colher. É que os molhos e caldinhos são imperdíveis. O exemplo mais notável é um vinagrete feito com óleo de pimenta, alho-poró, macadâmia, raspas de limão e garum, um condimento milenar à base de peixe fermentado. Esse molho é usado para temperar a salada de tomates de diferentes tamanhos e texturas, servida com pedacinhos de bolo de nabo e feijão moyashi frito. O resultado é um espetáculo. Um molho cítrico, fresco, surpreendente, do tipo que não se desperdiça nem uma gota (R$ 40).

Carta de drinques caprichada no novo Aiô Foto: Nani Rodrigues

Os baos são obrigatórios ali, não apenas porque o Mapu Baos começou como um food truck de sanduíches feitos no pãozinho chinês, mas porque eles são realmente bons. Leves, branquinhos e fofíssimos. Há duas versões, cogumelos com bolo de nabo (R$ 40, 2 unid.) e peixe frito (R$ 45, 2 unid).

Cogumelos no vapor são uma grande pedida, cheia de contrastes de sabores e texturas – eyring, shiitake e shimeji refogados ervas aromáticas e shoyu, servidos com macarrão somen frito (R$ 42). Outro ótimo prato é o you fan (R$ 55), combinação de arroz mochi com cebola frita, pancetta, lula e camarão grelhados.

O cardápio tem uma brincadeira com o pato à Pequim, clássico da cozinha chinesa. Em vez de pato, as panquequinhas vêm com copa lombo glaceada em mosto de pinga chinesa e especiarias – você abre a panqueca, põe uma fatia de carne, tirinhas de pepino e nem se lembra que o original é feito com pato…

A carta de drinques, assinada por Maurício Barbosa, é bem maior que o cardápio e vai dos autorais aos clássicos repaginados. Aiô é uma expressão de surpresa, em mandarim. Que boa surpresa esse novo restaurante de Duilio Lin.

Aiô Rua Aurea, 307, Vila Mariana, tel (11) 5083-4778, reservas Get In. De terça a sábado, das 19h às 23h

Os baos de peixe frito servidos no restaurante Aiô, na Vila Mariana Foto: Erik Kuroo

Não posso dizer que gabaritei o cardápio do recém-inaugurado Aiô porque provei “só” sete de um total de dez pratos. O índice de acerto foi impressionante: do primeiro item até a sobremesa, não houve nem um prato que não estivesse impecável, cheio de sabor, equilibrado e bem apresentado.

O Aiô é o novo restaurante dos donos do Mapu Bao, especializado em comida de rua de Taiwan, aberto há quatro anos, na Vila Mariana. As raízes são as mesmas, mas o negócio ali é comida autoral, servida em pequenas porções para compartilhar, feita à base de ingredientes importados e da criatividade dos chefs, Caio Yokota e Vitor Valadão.

Antes de mais nada, um aviso: por maior que seja sua habilidade no manuseio do kuàizi (a versão do hashi em Taiwan), há grandes chances de você começar alguns pratos com ele e terminar com uma colher. É que os molhos e caldinhos são imperdíveis. O exemplo mais notável é um vinagrete feito com óleo de pimenta, alho-poró, macadâmia, raspas de limão e garum, um condimento milenar à base de peixe fermentado. Esse molho é usado para temperar a salada de tomates de diferentes tamanhos e texturas, servida com pedacinhos de bolo de nabo e feijão moyashi frito. O resultado é um espetáculo. Um molho cítrico, fresco, surpreendente, do tipo que não se desperdiça nem uma gota (R$ 40).

Carta de drinques caprichada no novo Aiô Foto: Nani Rodrigues

Os baos são obrigatórios ali, não apenas porque o Mapu Baos começou como um food truck de sanduíches feitos no pãozinho chinês, mas porque eles são realmente bons. Leves, branquinhos e fofíssimos. Há duas versões, cogumelos com bolo de nabo (R$ 40, 2 unid.) e peixe frito (R$ 45, 2 unid).

Cogumelos no vapor são uma grande pedida, cheia de contrastes de sabores e texturas – eyring, shiitake e shimeji refogados ervas aromáticas e shoyu, servidos com macarrão somen frito (R$ 42). Outro ótimo prato é o you fan (R$ 55), combinação de arroz mochi com cebola frita, pancetta, lula e camarão grelhados.

O cardápio tem uma brincadeira com o pato à Pequim, clássico da cozinha chinesa. Em vez de pato, as panquequinhas vêm com copa lombo glaceada em mosto de pinga chinesa e especiarias – você abre a panqueca, põe uma fatia de carne, tirinhas de pepino e nem se lembra que o original é feito com pato…

A carta de drinques, assinada por Maurício Barbosa, é bem maior que o cardápio e vai dos autorais aos clássicos repaginados. Aiô é uma expressão de surpresa, em mandarim. Que boa surpresa esse novo restaurante de Duilio Lin.

Aiô Rua Aurea, 307, Vila Mariana, tel (11) 5083-4778, reservas Get In. De terça a sábado, das 19h às 23h

Os baos de peixe frito servidos no restaurante Aiô, na Vila Mariana Foto: Erik Kuroo

Não posso dizer que gabaritei o cardápio do recém-inaugurado Aiô porque provei “só” sete de um total de dez pratos. O índice de acerto foi impressionante: do primeiro item até a sobremesa, não houve nem um prato que não estivesse impecável, cheio de sabor, equilibrado e bem apresentado.

O Aiô é o novo restaurante dos donos do Mapu Bao, especializado em comida de rua de Taiwan, aberto há quatro anos, na Vila Mariana. As raízes são as mesmas, mas o negócio ali é comida autoral, servida em pequenas porções para compartilhar, feita à base de ingredientes importados e da criatividade dos chefs, Caio Yokota e Vitor Valadão.

Antes de mais nada, um aviso: por maior que seja sua habilidade no manuseio do kuàizi (a versão do hashi em Taiwan), há grandes chances de você começar alguns pratos com ele e terminar com uma colher. É que os molhos e caldinhos são imperdíveis. O exemplo mais notável é um vinagrete feito com óleo de pimenta, alho-poró, macadâmia, raspas de limão e garum, um condimento milenar à base de peixe fermentado. Esse molho é usado para temperar a salada de tomates de diferentes tamanhos e texturas, servida com pedacinhos de bolo de nabo e feijão moyashi frito. O resultado é um espetáculo. Um molho cítrico, fresco, surpreendente, do tipo que não se desperdiça nem uma gota (R$ 40).

Carta de drinques caprichada no novo Aiô Foto: Nani Rodrigues

Os baos são obrigatórios ali, não apenas porque o Mapu Baos começou como um food truck de sanduíches feitos no pãozinho chinês, mas porque eles são realmente bons. Leves, branquinhos e fofíssimos. Há duas versões, cogumelos com bolo de nabo (R$ 40, 2 unid.) e peixe frito (R$ 45, 2 unid).

Cogumelos no vapor são uma grande pedida, cheia de contrastes de sabores e texturas – eyring, shiitake e shimeji refogados ervas aromáticas e shoyu, servidos com macarrão somen frito (R$ 42). Outro ótimo prato é o you fan (R$ 55), combinação de arroz mochi com cebola frita, pancetta, lula e camarão grelhados.

O cardápio tem uma brincadeira com o pato à Pequim, clássico da cozinha chinesa. Em vez de pato, as panquequinhas vêm com copa lombo glaceada em mosto de pinga chinesa e especiarias – você abre a panqueca, põe uma fatia de carne, tirinhas de pepino e nem se lembra que o original é feito com pato…

A carta de drinques, assinada por Maurício Barbosa, é bem maior que o cardápio e vai dos autorais aos clássicos repaginados. Aiô é uma expressão de surpresa, em mandarim. Que boa surpresa esse novo restaurante de Duilio Lin.

Aiô Rua Aurea, 307, Vila Mariana, tel (11) 5083-4778, reservas Get In. De terça a sábado, das 19h às 23h

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