Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Comida, bebida e ambiente descontraído de praia


Conheça o restaurante Atlântico 212 em Pinheiros

Por Patrícia Ferraz

Não sei se o Atlântico 212 é um restaurante com jeito de boteco ou um boteco com comida de restaurante. Tanto faz. O que vale é que a nova casa na rua dos Pinheiros oferece excelente combinação de comida, bebida e ambiente descontraído que faz a gente se sentir na praia – o.k., exagerei um pouco, a elegância discreta das paredes de fulget, bancadas de rádica e luminárias Wentz estão a milhas náuticas de um boteco de praia qualquer. Talvez o clima litorâneo do novo empreendimento do fotógrafo Victor Collor e do chef Stefan Weitbrecht, donos também do Cozinha 212 ali pertinho, venha do salão sem paredes externas, escancarado para a última esquina da rua, com jeito de que logo logo terá mesas na calçada…

O negócio ali são peixes, moluscos e crustáceos frescos (alguns curados ou defumados) vindos de diferentes partes do litoral brasileiro. Comece pelo balcão de ostras, que funciona direto, do meio-dia à meia-noite. As ostras vêm de Santa Catarina, Cananéia e Rio Grande do Norte e são servidas em duplas, com o clássico mignonette, molho a base de cebolinha picada, pimenta e vinagre (R$ 18). Também vale provar as vieiras de Ilhabela, fresquinhas, que chegam na concha com delicioso dashi cítrico (R$ 54, a dupla). O carpaccio de lagostim (batidinho) com lâminas de tomate e shiso é imperdível (R$ 52). A praça fria tem nove itens ao todo, entre eles o crudo de atum com straciatella e pedacinhos de laranja (R$ 38). Para compartilhar, a tábua do projeto A.Mar (R$ 68) com bottarga, aliche, sardella e peixes defumados elaborados a partir de peixes pescados artesanalmente por comunidades de Ilhabela, num trabalho relevante de capacitação de pescadores.

Sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese, dill e pão de grãos  Foto: Victor Collor
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A seção aperitivos combina diferentes sotaques, do sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese dill e pão de grãos (R$38), ao japa katsu sando (R$ 48), passando pelo filet o fish, um brioche pequeno, com filet de peixe empanado e queijo cheddar (R$ 38). Para dividir, marisco sernambi lambe-lambe, com molhinho picante servido com fatias de pão pra não desperdiçar nem um pouquinho(R$ 36).

O arroz com camarão e linguiça, que ganha sabor num refogado levemente picante, vem coberto por uma omelete molinha…(R$ 72). Não provei, mas coloquei na lista de desejos os noodles com lagostim (R$ 84). Também tem prato do dia, o de quinta-feira é arroz de frutos do mar como ovo frito (R$ 68).

Para beber, coquetéis autorais e a promessa de clássicos – “consulte, clássicos são clássicos” –, além de vinhos e saquês.

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Rua dos Pinheiros, 70. Terça a sábado das 12h às 24h. Domingo, até às 18h

Não sei se o Atlântico 212 é um restaurante com jeito de boteco ou um boteco com comida de restaurante. Tanto faz. O que vale é que a nova casa na rua dos Pinheiros oferece excelente combinação de comida, bebida e ambiente descontraído que faz a gente se sentir na praia – o.k., exagerei um pouco, a elegância discreta das paredes de fulget, bancadas de rádica e luminárias Wentz estão a milhas náuticas de um boteco de praia qualquer. Talvez o clima litorâneo do novo empreendimento do fotógrafo Victor Collor e do chef Stefan Weitbrecht, donos também do Cozinha 212 ali pertinho, venha do salão sem paredes externas, escancarado para a última esquina da rua, com jeito de que logo logo terá mesas na calçada…

O negócio ali são peixes, moluscos e crustáceos frescos (alguns curados ou defumados) vindos de diferentes partes do litoral brasileiro. Comece pelo balcão de ostras, que funciona direto, do meio-dia à meia-noite. As ostras vêm de Santa Catarina, Cananéia e Rio Grande do Norte e são servidas em duplas, com o clássico mignonette, molho a base de cebolinha picada, pimenta e vinagre (R$ 18). Também vale provar as vieiras de Ilhabela, fresquinhas, que chegam na concha com delicioso dashi cítrico (R$ 54, a dupla). O carpaccio de lagostim (batidinho) com lâminas de tomate e shiso é imperdível (R$ 52). A praça fria tem nove itens ao todo, entre eles o crudo de atum com straciatella e pedacinhos de laranja (R$ 38). Para compartilhar, a tábua do projeto A.Mar (R$ 68) com bottarga, aliche, sardella e peixes defumados elaborados a partir de peixes pescados artesanalmente por comunidades de Ilhabela, num trabalho relevante de capacitação de pescadores.

Sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese, dill e pão de grãos  Foto: Victor Collor

A seção aperitivos combina diferentes sotaques, do sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese dill e pão de grãos (R$38), ao japa katsu sando (R$ 48), passando pelo filet o fish, um brioche pequeno, com filet de peixe empanado e queijo cheddar (R$ 38). Para dividir, marisco sernambi lambe-lambe, com molhinho picante servido com fatias de pão pra não desperdiçar nem um pouquinho(R$ 36).

O arroz com camarão e linguiça, que ganha sabor num refogado levemente picante, vem coberto por uma omelete molinha…(R$ 72). Não provei, mas coloquei na lista de desejos os noodles com lagostim (R$ 84). Também tem prato do dia, o de quinta-feira é arroz de frutos do mar como ovo frito (R$ 68).

Para beber, coquetéis autorais e a promessa de clássicos – “consulte, clássicos são clássicos” –, além de vinhos e saquês.

Rua dos Pinheiros, 70. Terça a sábado das 12h às 24h. Domingo, até às 18h

Não sei se o Atlântico 212 é um restaurante com jeito de boteco ou um boteco com comida de restaurante. Tanto faz. O que vale é que a nova casa na rua dos Pinheiros oferece excelente combinação de comida, bebida e ambiente descontraído que faz a gente se sentir na praia – o.k., exagerei um pouco, a elegância discreta das paredes de fulget, bancadas de rádica e luminárias Wentz estão a milhas náuticas de um boteco de praia qualquer. Talvez o clima litorâneo do novo empreendimento do fotógrafo Victor Collor e do chef Stefan Weitbrecht, donos também do Cozinha 212 ali pertinho, venha do salão sem paredes externas, escancarado para a última esquina da rua, com jeito de que logo logo terá mesas na calçada…

O negócio ali são peixes, moluscos e crustáceos frescos (alguns curados ou defumados) vindos de diferentes partes do litoral brasileiro. Comece pelo balcão de ostras, que funciona direto, do meio-dia à meia-noite. As ostras vêm de Santa Catarina, Cananéia e Rio Grande do Norte e são servidas em duplas, com o clássico mignonette, molho a base de cebolinha picada, pimenta e vinagre (R$ 18). Também vale provar as vieiras de Ilhabela, fresquinhas, que chegam na concha com delicioso dashi cítrico (R$ 54, a dupla). O carpaccio de lagostim (batidinho) com lâminas de tomate e shiso é imperdível (R$ 52). A praça fria tem nove itens ao todo, entre eles o crudo de atum com straciatella e pedacinhos de laranja (R$ 38). Para compartilhar, a tábua do projeto A.Mar (R$ 68) com bottarga, aliche, sardella e peixes defumados elaborados a partir de peixes pescados artesanalmente por comunidades de Ilhabela, num trabalho relevante de capacitação de pescadores.

Sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese, dill e pão de grãos  Foto: Victor Collor

A seção aperitivos combina diferentes sotaques, do sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese dill e pão de grãos (R$38), ao japa katsu sando (R$ 48), passando pelo filet o fish, um brioche pequeno, com filet de peixe empanado e queijo cheddar (R$ 38). Para dividir, marisco sernambi lambe-lambe, com molhinho picante servido com fatias de pão pra não desperdiçar nem um pouquinho(R$ 36).

O arroz com camarão e linguiça, que ganha sabor num refogado levemente picante, vem coberto por uma omelete molinha…(R$ 72). Não provei, mas coloquei na lista de desejos os noodles com lagostim (R$ 84). Também tem prato do dia, o de quinta-feira é arroz de frutos do mar como ovo frito (R$ 68).

Para beber, coquetéis autorais e a promessa de clássicos – “consulte, clássicos são clássicos” –, além de vinhos e saquês.

Rua dos Pinheiros, 70. Terça a sábado das 12h às 24h. Domingo, até às 18h

Não sei se o Atlântico 212 é um restaurante com jeito de boteco ou um boteco com comida de restaurante. Tanto faz. O que vale é que a nova casa na rua dos Pinheiros oferece excelente combinação de comida, bebida e ambiente descontraído que faz a gente se sentir na praia – o.k., exagerei um pouco, a elegância discreta das paredes de fulget, bancadas de rádica e luminárias Wentz estão a milhas náuticas de um boteco de praia qualquer. Talvez o clima litorâneo do novo empreendimento do fotógrafo Victor Collor e do chef Stefan Weitbrecht, donos também do Cozinha 212 ali pertinho, venha do salão sem paredes externas, escancarado para a última esquina da rua, com jeito de que logo logo terá mesas na calçada…

O negócio ali são peixes, moluscos e crustáceos frescos (alguns curados ou defumados) vindos de diferentes partes do litoral brasileiro. Comece pelo balcão de ostras, que funciona direto, do meio-dia à meia-noite. As ostras vêm de Santa Catarina, Cananéia e Rio Grande do Norte e são servidas em duplas, com o clássico mignonette, molho a base de cebolinha picada, pimenta e vinagre (R$ 18). Também vale provar as vieiras de Ilhabela, fresquinhas, que chegam na concha com delicioso dashi cítrico (R$ 54, a dupla). O carpaccio de lagostim (batidinho) com lâminas de tomate e shiso é imperdível (R$ 52). A praça fria tem nove itens ao todo, entre eles o crudo de atum com straciatella e pedacinhos de laranja (R$ 38). Para compartilhar, a tábua do projeto A.Mar (R$ 68) com bottarga, aliche, sardella e peixes defumados elaborados a partir de peixes pescados artesanalmente por comunidades de Ilhabela, num trabalho relevante de capacitação de pescadores.

Sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese, dill e pão de grãos  Foto: Victor Collor

A seção aperitivos combina diferentes sotaques, do sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese dill e pão de grãos (R$38), ao japa katsu sando (R$ 48), passando pelo filet o fish, um brioche pequeno, com filet de peixe empanado e queijo cheddar (R$ 38). Para dividir, marisco sernambi lambe-lambe, com molhinho picante servido com fatias de pão pra não desperdiçar nem um pouquinho(R$ 36).

O arroz com camarão e linguiça, que ganha sabor num refogado levemente picante, vem coberto por uma omelete molinha…(R$ 72). Não provei, mas coloquei na lista de desejos os noodles com lagostim (R$ 84). Também tem prato do dia, o de quinta-feira é arroz de frutos do mar como ovo frito (R$ 68).

Para beber, coquetéis autorais e a promessa de clássicos – “consulte, clássicos são clássicos” –, além de vinhos e saquês.

Rua dos Pinheiros, 70. Terça a sábado das 12h às 24h. Domingo, até às 18h

Não sei se o Atlântico 212 é um restaurante com jeito de boteco ou um boteco com comida de restaurante. Tanto faz. O que vale é que a nova casa na rua dos Pinheiros oferece excelente combinação de comida, bebida e ambiente descontraído que faz a gente se sentir na praia – o.k., exagerei um pouco, a elegância discreta das paredes de fulget, bancadas de rádica e luminárias Wentz estão a milhas náuticas de um boteco de praia qualquer. Talvez o clima litorâneo do novo empreendimento do fotógrafo Victor Collor e do chef Stefan Weitbrecht, donos também do Cozinha 212 ali pertinho, venha do salão sem paredes externas, escancarado para a última esquina da rua, com jeito de que logo logo terá mesas na calçada…

O negócio ali são peixes, moluscos e crustáceos frescos (alguns curados ou defumados) vindos de diferentes partes do litoral brasileiro. Comece pelo balcão de ostras, que funciona direto, do meio-dia à meia-noite. As ostras vêm de Santa Catarina, Cananéia e Rio Grande do Norte e são servidas em duplas, com o clássico mignonette, molho a base de cebolinha picada, pimenta e vinagre (R$ 18). Também vale provar as vieiras de Ilhabela, fresquinhas, que chegam na concha com delicioso dashi cítrico (R$ 54, a dupla). O carpaccio de lagostim (batidinho) com lâminas de tomate e shiso é imperdível (R$ 52). A praça fria tem nove itens ao todo, entre eles o crudo de atum com straciatella e pedacinhos de laranja (R$ 38). Para compartilhar, a tábua do projeto A.Mar (R$ 68) com bottarga, aliche, sardella e peixes defumados elaborados a partir de peixes pescados artesanalmente por comunidades de Ilhabela, num trabalho relevante de capacitação de pescadores.

Sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese, dill e pão de grãos  Foto: Victor Collor

A seção aperitivos combina diferentes sotaques, do sanduíche aberto nórdico, smorebrott, com camarão, maionese dill e pão de grãos (R$38), ao japa katsu sando (R$ 48), passando pelo filet o fish, um brioche pequeno, com filet de peixe empanado e queijo cheddar (R$ 38). Para dividir, marisco sernambi lambe-lambe, com molhinho picante servido com fatias de pão pra não desperdiçar nem um pouquinho(R$ 36).

O arroz com camarão e linguiça, que ganha sabor num refogado levemente picante, vem coberto por uma omelete molinha…(R$ 72). Não provei, mas coloquei na lista de desejos os noodles com lagostim (R$ 84). Também tem prato do dia, o de quinta-feira é arroz de frutos do mar como ovo frito (R$ 68).

Para beber, coquetéis autorais e a promessa de clássicos – “consulte, clássicos são clássicos” –, além de vinhos e saquês.

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