Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Comida francesa com bom preço


Restaurante Tonton, do chef Gustavo Rozzino, completa dez anos com cardápio especial

Por Patrícia Ferraz

O garçom despeja o creme aveludado na hora, num prato fundo onde há uma vieira grelhada coberta com caviar Mujol. Batata e alho-poró se equilibram num creme delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor, onde nada falta, nada sobra. O clima frio da última terça-feira favoreceu, sem dúvida, mas a vichyssoise do Tonton foi uma das melhores sopas que provei nos últimos tempos.

Você pode pedir com caviar (R$ 135) ou sem (R$ 55). O prato está no cardápio à la carte e também no especial de aniversário. O restaurante de Gustavo Rozzino está completando dez anos. É um lugar acolhedor, com atmosfera de bistrô. Figura, há cinco anos, na lista de Bib Gourmand, onde o Guia Michelin classifica os restaurantes de boa comida e bom preço. É o que todo mundo quer, certo? Mas poucos oferecem, de fato…

Antes da sopa, prove o canapé de steak tartare com wasabi e alcaparras, servido em torradinhas (R$ 41, a porção), ou o delicioso croquete com recheio cremoso de costela assada à dijonnaise (com mostarda de Dijon e vinho, R$ 39, a porção).

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O picadinho de boeuf bourguignon é uma invenção que explica o acento franco-brasileiro do cardápio. O chef combinou seu picadinho ao molho de cerveja escura, com bacon, cogumelos e cebolas puxadas no vinho tinto, como se fosse bourguignon.

Fachada do restaurante Ton Ton, nos Jardins, que completa 10 anos com cardápio especial Foto: Ricardo D'Angelo

Os clássicos franceses estão todos lá. Cassoulet de canard confit (R$ 123), lentilha du Puy (R$63), camarão à provençal (R$ 165) e o tournedos de boeuf, que chega com uma montanha de batatas fritas perfeitas (R$ 109). Mas tem moqueca, bobó, entre outros pratos brasileiros feitos de forma autoral. O cardápio é extenso e tentador.

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Durante a semana, no almoço, o menu-executivo é a grande pedida. Custa R$ 85 e escolhe-se entrada, prato e sobremesa. A seleção tem cinco sugestões de entradas, da pissaladière com cebola e queijo de cabra à sopa do dia. As sete opções de prato incluem peixe do dia grelhado com brunoise de legumes e açafrão; mignon de porco roti, entre outros. São cinco sobremesas, entre elas maçã caramelada com creme inglês; vacherin com coulis de morango e sorvete artesanal de nata.

Saí de lá querendo voltar. Prova de que Gustavo Rozzino sabe cozinhar em francês, italiano (Tontoni) e botequês (os PFs do seu NObar faz querer se mudar para a vizinhança).

Rua Caconde 132. Almoço e jantar, de terça a domingo

O garçom despeja o creme aveludado na hora, num prato fundo onde há uma vieira grelhada coberta com caviar Mujol. Batata e alho-poró se equilibram num creme delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor, onde nada falta, nada sobra. O clima frio da última terça-feira favoreceu, sem dúvida, mas a vichyssoise do Tonton foi uma das melhores sopas que provei nos últimos tempos.

Você pode pedir com caviar (R$ 135) ou sem (R$ 55). O prato está no cardápio à la carte e também no especial de aniversário. O restaurante de Gustavo Rozzino está completando dez anos. É um lugar acolhedor, com atmosfera de bistrô. Figura, há cinco anos, na lista de Bib Gourmand, onde o Guia Michelin classifica os restaurantes de boa comida e bom preço. É o que todo mundo quer, certo? Mas poucos oferecem, de fato…

Antes da sopa, prove o canapé de steak tartare com wasabi e alcaparras, servido em torradinhas (R$ 41, a porção), ou o delicioso croquete com recheio cremoso de costela assada à dijonnaise (com mostarda de Dijon e vinho, R$ 39, a porção).

O picadinho de boeuf bourguignon é uma invenção que explica o acento franco-brasileiro do cardápio. O chef combinou seu picadinho ao molho de cerveja escura, com bacon, cogumelos e cebolas puxadas no vinho tinto, como se fosse bourguignon.

Fachada do restaurante Ton Ton, nos Jardins, que completa 10 anos com cardápio especial Foto: Ricardo D'Angelo

Os clássicos franceses estão todos lá. Cassoulet de canard confit (R$ 123), lentilha du Puy (R$63), camarão à provençal (R$ 165) e o tournedos de boeuf, que chega com uma montanha de batatas fritas perfeitas (R$ 109). Mas tem moqueca, bobó, entre outros pratos brasileiros feitos de forma autoral. O cardápio é extenso e tentador.

Durante a semana, no almoço, o menu-executivo é a grande pedida. Custa R$ 85 e escolhe-se entrada, prato e sobremesa. A seleção tem cinco sugestões de entradas, da pissaladière com cebola e queijo de cabra à sopa do dia. As sete opções de prato incluem peixe do dia grelhado com brunoise de legumes e açafrão; mignon de porco roti, entre outros. São cinco sobremesas, entre elas maçã caramelada com creme inglês; vacherin com coulis de morango e sorvete artesanal de nata.

Saí de lá querendo voltar. Prova de que Gustavo Rozzino sabe cozinhar em francês, italiano (Tontoni) e botequês (os PFs do seu NObar faz querer se mudar para a vizinhança).

Rua Caconde 132. Almoço e jantar, de terça a domingo

O garçom despeja o creme aveludado na hora, num prato fundo onde há uma vieira grelhada coberta com caviar Mujol. Batata e alho-poró se equilibram num creme delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor, onde nada falta, nada sobra. O clima frio da última terça-feira favoreceu, sem dúvida, mas a vichyssoise do Tonton foi uma das melhores sopas que provei nos últimos tempos.

Você pode pedir com caviar (R$ 135) ou sem (R$ 55). O prato está no cardápio à la carte e também no especial de aniversário. O restaurante de Gustavo Rozzino está completando dez anos. É um lugar acolhedor, com atmosfera de bistrô. Figura, há cinco anos, na lista de Bib Gourmand, onde o Guia Michelin classifica os restaurantes de boa comida e bom preço. É o que todo mundo quer, certo? Mas poucos oferecem, de fato…

Antes da sopa, prove o canapé de steak tartare com wasabi e alcaparras, servido em torradinhas (R$ 41, a porção), ou o delicioso croquete com recheio cremoso de costela assada à dijonnaise (com mostarda de Dijon e vinho, R$ 39, a porção).

O picadinho de boeuf bourguignon é uma invenção que explica o acento franco-brasileiro do cardápio. O chef combinou seu picadinho ao molho de cerveja escura, com bacon, cogumelos e cebolas puxadas no vinho tinto, como se fosse bourguignon.

Fachada do restaurante Ton Ton, nos Jardins, que completa 10 anos com cardápio especial Foto: Ricardo D'Angelo

Os clássicos franceses estão todos lá. Cassoulet de canard confit (R$ 123), lentilha du Puy (R$63), camarão à provençal (R$ 165) e o tournedos de boeuf, que chega com uma montanha de batatas fritas perfeitas (R$ 109). Mas tem moqueca, bobó, entre outros pratos brasileiros feitos de forma autoral. O cardápio é extenso e tentador.

Durante a semana, no almoço, o menu-executivo é a grande pedida. Custa R$ 85 e escolhe-se entrada, prato e sobremesa. A seleção tem cinco sugestões de entradas, da pissaladière com cebola e queijo de cabra à sopa do dia. As sete opções de prato incluem peixe do dia grelhado com brunoise de legumes e açafrão; mignon de porco roti, entre outros. São cinco sobremesas, entre elas maçã caramelada com creme inglês; vacherin com coulis de morango e sorvete artesanal de nata.

Saí de lá querendo voltar. Prova de que Gustavo Rozzino sabe cozinhar em francês, italiano (Tontoni) e botequês (os PFs do seu NObar faz querer se mudar para a vizinhança).

Rua Caconde 132. Almoço e jantar, de terça a domingo

O garçom despeja o creme aveludado na hora, num prato fundo onde há uma vieira grelhada coberta com caviar Mujol. Batata e alho-poró se equilibram num creme delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor, onde nada falta, nada sobra. O clima frio da última terça-feira favoreceu, sem dúvida, mas a vichyssoise do Tonton foi uma das melhores sopas que provei nos últimos tempos.

Você pode pedir com caviar (R$ 135) ou sem (R$ 55). O prato está no cardápio à la carte e também no especial de aniversário. O restaurante de Gustavo Rozzino está completando dez anos. É um lugar acolhedor, com atmosfera de bistrô. Figura, há cinco anos, na lista de Bib Gourmand, onde o Guia Michelin classifica os restaurantes de boa comida e bom preço. É o que todo mundo quer, certo? Mas poucos oferecem, de fato…

Antes da sopa, prove o canapé de steak tartare com wasabi e alcaparras, servido em torradinhas (R$ 41, a porção), ou o delicioso croquete com recheio cremoso de costela assada à dijonnaise (com mostarda de Dijon e vinho, R$ 39, a porção).

O picadinho de boeuf bourguignon é uma invenção que explica o acento franco-brasileiro do cardápio. O chef combinou seu picadinho ao molho de cerveja escura, com bacon, cogumelos e cebolas puxadas no vinho tinto, como se fosse bourguignon.

Fachada do restaurante Ton Ton, nos Jardins, que completa 10 anos com cardápio especial Foto: Ricardo D'Angelo

Os clássicos franceses estão todos lá. Cassoulet de canard confit (R$ 123), lentilha du Puy (R$63), camarão à provençal (R$ 165) e o tournedos de boeuf, que chega com uma montanha de batatas fritas perfeitas (R$ 109). Mas tem moqueca, bobó, entre outros pratos brasileiros feitos de forma autoral. O cardápio é extenso e tentador.

Durante a semana, no almoço, o menu-executivo é a grande pedida. Custa R$ 85 e escolhe-se entrada, prato e sobremesa. A seleção tem cinco sugestões de entradas, da pissaladière com cebola e queijo de cabra à sopa do dia. As sete opções de prato incluem peixe do dia grelhado com brunoise de legumes e açafrão; mignon de porco roti, entre outros. São cinco sobremesas, entre elas maçã caramelada com creme inglês; vacherin com coulis de morango e sorvete artesanal de nata.

Saí de lá querendo voltar. Prova de que Gustavo Rozzino sabe cozinhar em francês, italiano (Tontoni) e botequês (os PFs do seu NObar faz querer se mudar para a vizinhança).

Rua Caconde 132. Almoço e jantar, de terça a domingo

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