Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Comida mineira com história no restaurante Cozinha Santo Antônio


Pratos que homenageiam personagens importantes da cultura de Minas Gerais estão no cardápio do restaurante em BH; no menu executivo da casa: lombinho com tutu, feijão tropeiro com defumados artesanais e carne de panela são destaques

Por Patrícia Ferraz
Atualização:
Um dos pratos servidos no Cozinha Santo Antônio, que oferece cardápio executivo com o trivial mineiro servido com capricho Foto: Luisa Macedo

Na próxima vez que for a Belo Horizonte, ponha no roteiro o restaurante da historiadora Juliana Duarte, Cozinha Santo Antônio. É um lugar muito simpático, com decoração à base de móveis e objetos garimpados no interior de minas, um ambiente que convida a comer devagar, saborear, conversar…Só isso já valeria a visita. Acontece que a comida – mineira de raiz – é deliciosa e cheia de história. Há quatro anos, Ju Duarte resolveu mudar de vida e juntou o interesse de pesquisadora ao talento culinário que por muitos anos foi apenas diversão.

O menu à la carte traz os pratos-homenagem a personagens importantes da cultura de Minas Gerais. Feijão, angu e couve – título do primeiro livro sobre a culinária mineira, é uma saborosa composição dos três ingredientes com coxa e sobrecoxa de frango, batizado com o nome do autor Eduardo Frieiro. A rebelde que puxou o Motim do Sertão contra os impostos, em 1736, Maria Cruz, dá nome ao peito bovino levemente curado, servido com requeijão moreno, mandioca e um caldinho translúcido batizado de águas do São Francisco, produtos do norte de Minas, onde a moça vivia. E a pesquisa vai longe…

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Soma-se a isso o cuidado com a seleção de pequenos produtores, os ingredientes orgânicos, frutas e vegetais sazonais, as técnicas tradicionais combinadas com equipamentos modernos (ela vai do pinga e frita ao forno combinado)… e o tempo. Ju Duarte diz que seu restaurante é guiado pelo tempo: o da sazonalidade (nos produtos da estação), o da história (as referências e tradições) e o tempo pessoal (traduzido nas memórias).

No menu-executivo, ela serve “comida que se come em casa”. Todo dia tem arroz, feijão e pratos que variam. Pode aparecer uma carne de panela com legumes grelhados e purê ou lombinho na panela com tutu, batata-doce e abacaxi. O feijão tropeiro chega com defumados artesanais. Salpicão faz par com pernil. O rosbife com empadinha de queijo da Canastra é um clássico ali.

Para acompanhar, vinhos e espumantes mineiros e uma carta de cachaças dividida pelas diferentes regiões produtoras do estado. Ah, repare na cozinha, aberta, onde só trabalham mulheres. Explica-se: durante a pandemia, com o restaurante recém-inaugurado, só as mulheres aceitaram trabalhar para garantir o delivery. Ficaram.

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Rua São Domingos do Prata 453, tel.: 31 98218-6427, em Belo Horizonte. Terça-feira a sexta das 12h às 15h; sábado e domingo das 12h às 17h30. Instagram: @cozinha_santoantonio

Um dos pratos servidos no Cozinha Santo Antônio, que oferece cardápio executivo com o trivial mineiro servido com capricho Foto: Luisa Macedo

Na próxima vez que for a Belo Horizonte, ponha no roteiro o restaurante da historiadora Juliana Duarte, Cozinha Santo Antônio. É um lugar muito simpático, com decoração à base de móveis e objetos garimpados no interior de minas, um ambiente que convida a comer devagar, saborear, conversar…Só isso já valeria a visita. Acontece que a comida – mineira de raiz – é deliciosa e cheia de história. Há quatro anos, Ju Duarte resolveu mudar de vida e juntou o interesse de pesquisadora ao talento culinário que por muitos anos foi apenas diversão.

O menu à la carte traz os pratos-homenagem a personagens importantes da cultura de Minas Gerais. Feijão, angu e couve – título do primeiro livro sobre a culinária mineira, é uma saborosa composição dos três ingredientes com coxa e sobrecoxa de frango, batizado com o nome do autor Eduardo Frieiro. A rebelde que puxou o Motim do Sertão contra os impostos, em 1736, Maria Cruz, dá nome ao peito bovino levemente curado, servido com requeijão moreno, mandioca e um caldinho translúcido batizado de águas do São Francisco, produtos do norte de Minas, onde a moça vivia. E a pesquisa vai longe…

Soma-se a isso o cuidado com a seleção de pequenos produtores, os ingredientes orgânicos, frutas e vegetais sazonais, as técnicas tradicionais combinadas com equipamentos modernos (ela vai do pinga e frita ao forno combinado)… e o tempo. Ju Duarte diz que seu restaurante é guiado pelo tempo: o da sazonalidade (nos produtos da estação), o da história (as referências e tradições) e o tempo pessoal (traduzido nas memórias).

No menu-executivo, ela serve “comida que se come em casa”. Todo dia tem arroz, feijão e pratos que variam. Pode aparecer uma carne de panela com legumes grelhados e purê ou lombinho na panela com tutu, batata-doce e abacaxi. O feijão tropeiro chega com defumados artesanais. Salpicão faz par com pernil. O rosbife com empadinha de queijo da Canastra é um clássico ali.

Para acompanhar, vinhos e espumantes mineiros e uma carta de cachaças dividida pelas diferentes regiões produtoras do estado. Ah, repare na cozinha, aberta, onde só trabalham mulheres. Explica-se: durante a pandemia, com o restaurante recém-inaugurado, só as mulheres aceitaram trabalhar para garantir o delivery. Ficaram.

Rua São Domingos do Prata 453, tel.: 31 98218-6427, em Belo Horizonte. Terça-feira a sexta das 12h às 15h; sábado e domingo das 12h às 17h30. Instagram: @cozinha_santoantonio

Um dos pratos servidos no Cozinha Santo Antônio, que oferece cardápio executivo com o trivial mineiro servido com capricho Foto: Luisa Macedo

Na próxima vez que for a Belo Horizonte, ponha no roteiro o restaurante da historiadora Juliana Duarte, Cozinha Santo Antônio. É um lugar muito simpático, com decoração à base de móveis e objetos garimpados no interior de minas, um ambiente que convida a comer devagar, saborear, conversar…Só isso já valeria a visita. Acontece que a comida – mineira de raiz – é deliciosa e cheia de história. Há quatro anos, Ju Duarte resolveu mudar de vida e juntou o interesse de pesquisadora ao talento culinário que por muitos anos foi apenas diversão.

O menu à la carte traz os pratos-homenagem a personagens importantes da cultura de Minas Gerais. Feijão, angu e couve – título do primeiro livro sobre a culinária mineira, é uma saborosa composição dos três ingredientes com coxa e sobrecoxa de frango, batizado com o nome do autor Eduardo Frieiro. A rebelde que puxou o Motim do Sertão contra os impostos, em 1736, Maria Cruz, dá nome ao peito bovino levemente curado, servido com requeijão moreno, mandioca e um caldinho translúcido batizado de águas do São Francisco, produtos do norte de Minas, onde a moça vivia. E a pesquisa vai longe…

Soma-se a isso o cuidado com a seleção de pequenos produtores, os ingredientes orgânicos, frutas e vegetais sazonais, as técnicas tradicionais combinadas com equipamentos modernos (ela vai do pinga e frita ao forno combinado)… e o tempo. Ju Duarte diz que seu restaurante é guiado pelo tempo: o da sazonalidade (nos produtos da estação), o da história (as referências e tradições) e o tempo pessoal (traduzido nas memórias).

No menu-executivo, ela serve “comida que se come em casa”. Todo dia tem arroz, feijão e pratos que variam. Pode aparecer uma carne de panela com legumes grelhados e purê ou lombinho na panela com tutu, batata-doce e abacaxi. O feijão tropeiro chega com defumados artesanais. Salpicão faz par com pernil. O rosbife com empadinha de queijo da Canastra é um clássico ali.

Para acompanhar, vinhos e espumantes mineiros e uma carta de cachaças dividida pelas diferentes regiões produtoras do estado. Ah, repare na cozinha, aberta, onde só trabalham mulheres. Explica-se: durante a pandemia, com o restaurante recém-inaugurado, só as mulheres aceitaram trabalhar para garantir o delivery. Ficaram.

Rua São Domingos do Prata 453, tel.: 31 98218-6427, em Belo Horizonte. Terça-feira a sexta das 12h às 15h; sábado e domingo das 12h às 17h30. Instagram: @cozinha_santoantonio

Um dos pratos servidos no Cozinha Santo Antônio, que oferece cardápio executivo com o trivial mineiro servido com capricho Foto: Luisa Macedo

Na próxima vez que for a Belo Horizonte, ponha no roteiro o restaurante da historiadora Juliana Duarte, Cozinha Santo Antônio. É um lugar muito simpático, com decoração à base de móveis e objetos garimpados no interior de minas, um ambiente que convida a comer devagar, saborear, conversar…Só isso já valeria a visita. Acontece que a comida – mineira de raiz – é deliciosa e cheia de história. Há quatro anos, Ju Duarte resolveu mudar de vida e juntou o interesse de pesquisadora ao talento culinário que por muitos anos foi apenas diversão.

O menu à la carte traz os pratos-homenagem a personagens importantes da cultura de Minas Gerais. Feijão, angu e couve – título do primeiro livro sobre a culinária mineira, é uma saborosa composição dos três ingredientes com coxa e sobrecoxa de frango, batizado com o nome do autor Eduardo Frieiro. A rebelde que puxou o Motim do Sertão contra os impostos, em 1736, Maria Cruz, dá nome ao peito bovino levemente curado, servido com requeijão moreno, mandioca e um caldinho translúcido batizado de águas do São Francisco, produtos do norte de Minas, onde a moça vivia. E a pesquisa vai longe…

Soma-se a isso o cuidado com a seleção de pequenos produtores, os ingredientes orgânicos, frutas e vegetais sazonais, as técnicas tradicionais combinadas com equipamentos modernos (ela vai do pinga e frita ao forno combinado)… e o tempo. Ju Duarte diz que seu restaurante é guiado pelo tempo: o da sazonalidade (nos produtos da estação), o da história (as referências e tradições) e o tempo pessoal (traduzido nas memórias).

No menu-executivo, ela serve “comida que se come em casa”. Todo dia tem arroz, feijão e pratos que variam. Pode aparecer uma carne de panela com legumes grelhados e purê ou lombinho na panela com tutu, batata-doce e abacaxi. O feijão tropeiro chega com defumados artesanais. Salpicão faz par com pernil. O rosbife com empadinha de queijo da Canastra é um clássico ali.

Para acompanhar, vinhos e espumantes mineiros e uma carta de cachaças dividida pelas diferentes regiões produtoras do estado. Ah, repare na cozinha, aberta, onde só trabalham mulheres. Explica-se: durante a pandemia, com o restaurante recém-inaugurado, só as mulheres aceitaram trabalhar para garantir o delivery. Ficaram.

Rua São Domingos do Prata 453, tel.: 31 98218-6427, em Belo Horizonte. Terça-feira a sexta das 12h às 15h; sábado e domingo das 12h às 17h30. Instagram: @cozinha_santoantonio

Um dos pratos servidos no Cozinha Santo Antônio, que oferece cardápio executivo com o trivial mineiro servido com capricho Foto: Luisa Macedo

Na próxima vez que for a Belo Horizonte, ponha no roteiro o restaurante da historiadora Juliana Duarte, Cozinha Santo Antônio. É um lugar muito simpático, com decoração à base de móveis e objetos garimpados no interior de minas, um ambiente que convida a comer devagar, saborear, conversar…Só isso já valeria a visita. Acontece que a comida – mineira de raiz – é deliciosa e cheia de história. Há quatro anos, Ju Duarte resolveu mudar de vida e juntou o interesse de pesquisadora ao talento culinário que por muitos anos foi apenas diversão.

O menu à la carte traz os pratos-homenagem a personagens importantes da cultura de Minas Gerais. Feijão, angu e couve – título do primeiro livro sobre a culinária mineira, é uma saborosa composição dos três ingredientes com coxa e sobrecoxa de frango, batizado com o nome do autor Eduardo Frieiro. A rebelde que puxou o Motim do Sertão contra os impostos, em 1736, Maria Cruz, dá nome ao peito bovino levemente curado, servido com requeijão moreno, mandioca e um caldinho translúcido batizado de águas do São Francisco, produtos do norte de Minas, onde a moça vivia. E a pesquisa vai longe…

Soma-se a isso o cuidado com a seleção de pequenos produtores, os ingredientes orgânicos, frutas e vegetais sazonais, as técnicas tradicionais combinadas com equipamentos modernos (ela vai do pinga e frita ao forno combinado)… e o tempo. Ju Duarte diz que seu restaurante é guiado pelo tempo: o da sazonalidade (nos produtos da estação), o da história (as referências e tradições) e o tempo pessoal (traduzido nas memórias).

No menu-executivo, ela serve “comida que se come em casa”. Todo dia tem arroz, feijão e pratos que variam. Pode aparecer uma carne de panela com legumes grelhados e purê ou lombinho na panela com tutu, batata-doce e abacaxi. O feijão tropeiro chega com defumados artesanais. Salpicão faz par com pernil. O rosbife com empadinha de queijo da Canastra é um clássico ali.

Para acompanhar, vinhos e espumantes mineiros e uma carta de cachaças dividida pelas diferentes regiões produtoras do estado. Ah, repare na cozinha, aberta, onde só trabalham mulheres. Explica-se: durante a pandemia, com o restaurante recém-inaugurado, só as mulheres aceitaram trabalhar para garantir o delivery. Ficaram.

Rua São Domingos do Prata 453, tel.: 31 98218-6427, em Belo Horizonte. Terça-feira a sexta das 12h às 15h; sábado e domingo das 12h às 17h30. Instagram: @cozinha_santoantonio

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