Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Comida simples e porções típicas de boteco japonês no novo Charm Nomiya


Nova casa do chef Edson Yamashita fica no Itaim

Por Patrícia Ferraz

Enquanto Edson Yamashita e os sócios não decidem o que será feito do Ryo (o único restaurante japonês no Brasil a conquistar duas estrelas Michelin), fechado desde o início da pandemia, o talentoso sushiman está às voltas com um boteco oriental. O Charm Nomiya (pronuncia-se xárm nomiiá) ocupa o lugar do extinto Ryo, no Itaim, e abre oficialmente no dia 9 de janeiro. Está em soft opening, pratos e porções ainda estão sendo testados, mas já estive lá provando de tudo.

O nome é a junção da palavra coreana charm, que significa verdadeiro, único; com nomiyá, o termo usado pelos japoneses para definir um lugar para beber e comer (izakaya é um tipo de nomiyá, porém com pratos e bebidas simples).

Espetinhos entram no cardápio do novo Charm Nomiya, no Itaim Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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Não espere encontrar sushis e sashimis – eles até podem aparecer, eventualmente, mas não são o foco. O negócio na nova casa é a oferta de comida simples e porções, de boteco japonês como um izakaya, porém aliada a pequenos pratos sofisticados e coquetéis autorais. Uma fórmula diferente do que se vê por aqui.

No almoço, tem sempre teishoku, o prato feito à moda japonesa, como por exemplo o que leva tonkatsu, a milanesa suína, com arroz, missô e vegetais; ou tamagoyaki, a omelete japonesa, com os acompanhamentos. Já provou tempurá de milho doce? O de Edson Yamashita é um show, com a crosta sequinha e crocante fazendo ótimo contraste com os grãos de milho macios…

O menu também tem espetinhos – o de quiabo pincelado com shoyu é delicioso; o de barriga de porco, uma delicadeza. O cardápio vai trazer algumas opções de lámen ao estilo de Tóquio, com dashi à base de shoyu e a massa feita na casa, finalizado com pedaços de frango e porco – é a aposta do chef para o fim de noite.

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Entre os pratos mais sofisticados, atum selado servido com lâminas de pepino agridoce e karasumi ralado, e um espetacular mini tirashi de atum bluefin e ouriço. Você vai pegando um pouquinho de arroz com pó de alga e fatias de gengibre, o atum, o ouriço e quando percebe está raspando a tigelinha com o hashi…

O cardápio ainda não está finalizado e os preços não estão fechados, mas as opções devem variar de R$ 15, o espetinho de sobrecoxa de frango, a R$ 200, o tirashi de bluefin e ouriço.

A coquetelaria da casa, com drinques assinados pelo experiente chef de bar Ryu, merece atenção. Entre os coquetéis autorais, o pear martini combina gim de pera e suco de maçã; o not blood mary leva água de tomate com vodca, infusão de manjericão e infusão de katsuobushi – para finalizar um tomate cereja confitado com mel e vinho Sauvignon Blanc, espetado como se fosse uma azeitona na taça e sal de umeboshi na borda do copo.

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São 25 lugares, ao todo, entre oito no balcão e as mesas no salão que tem as paredes decoradas com obras de Manabu Mabe, avô de Yugo Mabe, um dos sócios da casa.

Rua Pedroso Alvarenga 665, ItaimSe. gunda à sexta, das 12h às 14h30. Jantar de terça a sábado, das 19h às 23h – a cozinha fecha, mas a bebida continua até o último cliente. Instagram: @charm.nomiya

Enquanto Edson Yamashita e os sócios não decidem o que será feito do Ryo (o único restaurante japonês no Brasil a conquistar duas estrelas Michelin), fechado desde o início da pandemia, o talentoso sushiman está às voltas com um boteco oriental. O Charm Nomiya (pronuncia-se xárm nomiiá) ocupa o lugar do extinto Ryo, no Itaim, e abre oficialmente no dia 9 de janeiro. Está em soft opening, pratos e porções ainda estão sendo testados, mas já estive lá provando de tudo.

O nome é a junção da palavra coreana charm, que significa verdadeiro, único; com nomiyá, o termo usado pelos japoneses para definir um lugar para beber e comer (izakaya é um tipo de nomiyá, porém com pratos e bebidas simples).

Espetinhos entram no cardápio do novo Charm Nomiya, no Itaim Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Não espere encontrar sushis e sashimis – eles até podem aparecer, eventualmente, mas não são o foco. O negócio na nova casa é a oferta de comida simples e porções, de boteco japonês como um izakaya, porém aliada a pequenos pratos sofisticados e coquetéis autorais. Uma fórmula diferente do que se vê por aqui.

No almoço, tem sempre teishoku, o prato feito à moda japonesa, como por exemplo o que leva tonkatsu, a milanesa suína, com arroz, missô e vegetais; ou tamagoyaki, a omelete japonesa, com os acompanhamentos. Já provou tempurá de milho doce? O de Edson Yamashita é um show, com a crosta sequinha e crocante fazendo ótimo contraste com os grãos de milho macios…

O menu também tem espetinhos – o de quiabo pincelado com shoyu é delicioso; o de barriga de porco, uma delicadeza. O cardápio vai trazer algumas opções de lámen ao estilo de Tóquio, com dashi à base de shoyu e a massa feita na casa, finalizado com pedaços de frango e porco – é a aposta do chef para o fim de noite.

Entre os pratos mais sofisticados, atum selado servido com lâminas de pepino agridoce e karasumi ralado, e um espetacular mini tirashi de atum bluefin e ouriço. Você vai pegando um pouquinho de arroz com pó de alga e fatias de gengibre, o atum, o ouriço e quando percebe está raspando a tigelinha com o hashi…

O cardápio ainda não está finalizado e os preços não estão fechados, mas as opções devem variar de R$ 15, o espetinho de sobrecoxa de frango, a R$ 200, o tirashi de bluefin e ouriço.

A coquetelaria da casa, com drinques assinados pelo experiente chef de bar Ryu, merece atenção. Entre os coquetéis autorais, o pear martini combina gim de pera e suco de maçã; o not blood mary leva água de tomate com vodca, infusão de manjericão e infusão de katsuobushi – para finalizar um tomate cereja confitado com mel e vinho Sauvignon Blanc, espetado como se fosse uma azeitona na taça e sal de umeboshi na borda do copo.

São 25 lugares, ao todo, entre oito no balcão e as mesas no salão que tem as paredes decoradas com obras de Manabu Mabe, avô de Yugo Mabe, um dos sócios da casa.

Rua Pedroso Alvarenga 665, ItaimSe. gunda à sexta, das 12h às 14h30. Jantar de terça a sábado, das 19h às 23h – a cozinha fecha, mas a bebida continua até o último cliente. Instagram: @charm.nomiya

Enquanto Edson Yamashita e os sócios não decidem o que será feito do Ryo (o único restaurante japonês no Brasil a conquistar duas estrelas Michelin), fechado desde o início da pandemia, o talentoso sushiman está às voltas com um boteco oriental. O Charm Nomiya (pronuncia-se xárm nomiiá) ocupa o lugar do extinto Ryo, no Itaim, e abre oficialmente no dia 9 de janeiro. Está em soft opening, pratos e porções ainda estão sendo testados, mas já estive lá provando de tudo.

O nome é a junção da palavra coreana charm, que significa verdadeiro, único; com nomiyá, o termo usado pelos japoneses para definir um lugar para beber e comer (izakaya é um tipo de nomiyá, porém com pratos e bebidas simples).

Espetinhos entram no cardápio do novo Charm Nomiya, no Itaim Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Não espere encontrar sushis e sashimis – eles até podem aparecer, eventualmente, mas não são o foco. O negócio na nova casa é a oferta de comida simples e porções, de boteco japonês como um izakaya, porém aliada a pequenos pratos sofisticados e coquetéis autorais. Uma fórmula diferente do que se vê por aqui.

No almoço, tem sempre teishoku, o prato feito à moda japonesa, como por exemplo o que leva tonkatsu, a milanesa suína, com arroz, missô e vegetais; ou tamagoyaki, a omelete japonesa, com os acompanhamentos. Já provou tempurá de milho doce? O de Edson Yamashita é um show, com a crosta sequinha e crocante fazendo ótimo contraste com os grãos de milho macios…

O menu também tem espetinhos – o de quiabo pincelado com shoyu é delicioso; o de barriga de porco, uma delicadeza. O cardápio vai trazer algumas opções de lámen ao estilo de Tóquio, com dashi à base de shoyu e a massa feita na casa, finalizado com pedaços de frango e porco – é a aposta do chef para o fim de noite.

Entre os pratos mais sofisticados, atum selado servido com lâminas de pepino agridoce e karasumi ralado, e um espetacular mini tirashi de atum bluefin e ouriço. Você vai pegando um pouquinho de arroz com pó de alga e fatias de gengibre, o atum, o ouriço e quando percebe está raspando a tigelinha com o hashi…

O cardápio ainda não está finalizado e os preços não estão fechados, mas as opções devem variar de R$ 15, o espetinho de sobrecoxa de frango, a R$ 200, o tirashi de bluefin e ouriço.

A coquetelaria da casa, com drinques assinados pelo experiente chef de bar Ryu, merece atenção. Entre os coquetéis autorais, o pear martini combina gim de pera e suco de maçã; o not blood mary leva água de tomate com vodca, infusão de manjericão e infusão de katsuobushi – para finalizar um tomate cereja confitado com mel e vinho Sauvignon Blanc, espetado como se fosse uma azeitona na taça e sal de umeboshi na borda do copo.

São 25 lugares, ao todo, entre oito no balcão e as mesas no salão que tem as paredes decoradas com obras de Manabu Mabe, avô de Yugo Mabe, um dos sócios da casa.

Rua Pedroso Alvarenga 665, ItaimSe. gunda à sexta, das 12h às 14h30. Jantar de terça a sábado, das 19h às 23h – a cozinha fecha, mas a bebida continua até o último cliente. Instagram: @charm.nomiya

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