Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

O Barouche, na Vila Madalena, é um misto de bar, café e livraria


Não deixe de provar um dos melhores sanduíches da cidade

Por Patrícia Ferraz
Atualização:

O Barouche é um misto de bar, café e livraria que você precisa conhecer. Foi inaugurado no fim do ano passado, na Vila Madalena, num lugar simpático com mesas na varanda, algumas na calçada, e a cozinha aberta. Mas além do ambiente acolhedor, com livros de arte e arquitetura nas prateleiras, as atrações ali são ótima comida e drinques criativos.

O cardápio é assinado por Rodrigo Felício – lembra do Capivara, na Barra Funda, um restaurante descolado que fez grande sucesso até fechar em 2019? Pois os donos do Barouche, Priscila e Paulo Velasco, eram frequentadores do Capivara e convidaram Rodrigo para criar os pratos do bar. Ele fez uma seleção enxuta e deliciosa (provei quase tudo…).

Canapés variados servidos no Barouche, na Vila Madalena Foto: Fabiana Kocubey
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Não deixe de pedir o ovo cozido com gribiche (aquele parente do molho tártaro, com maionese, picles e alcaparras). Vem sobre uma torradinha de pão de fermentação natural: o molho, o ovo cozido com a gema mole cortado ao meio e, por cima, uma anchova do Cantábrico em conserva (R$ 48, 2 unid). O cardápio tem um crudo de peixe – todo cardápio agora tem o seu, já reparou? Mas esse não é só mais um crudo, é uma bela combinação de fatias de carapau cru, com um molho feito com a carcaça do peixe, groselha do Ceilão (bem ácida) e bottarga. Um show (R$ 58). E sabe o que ele faz com as aparas do peixe? Uma rillette, servida com guanciale e erva doce, pra comer com torradinhas (R$ 48). Outra boa pedida é a folha de radicchio recheada com pecã, queijo de ovelha e vinagrete de avelãs (R$ 54). O club sandwich é um dos melhores da cidade. Para começar, três fatias de brioche fininhas, intercaladas por peito de frango tostado na manteiga e óleo de pimenta, tomate, alface, pancetta tostada (R$ 54).

Na sobremesa, para não ter dúvida, peça as duas! Brioche caramelizado com sorvete de pecã e araçá (R$ 44) e um affogato estilizado com sorvete de nata, café Tocaia, biscoito amanteigado e cereja amarena (R$ 40).

A carta de drinques, assinada por Danilo Nakamura, traz boa seleção de clássicos e autorais, como o Kate Moss (R$ 44) espresso martini com pimenta-do-reino, grappa, levemente adocicado. E uma mistura de cachaça, cítricos, Jerez, vermute de frutas e ervas brasileiras (R$ 45) que some do copo num piscar de olhos.

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O Barouche (pronuncia-se como se lê) nasceu no Largo do Arouche (daí o nome) e funcionou no Centro de 2016 a 2019. Em 2018, os donos abriram o Barouche Pipoca, no cinema de rua Cinesala, em Pinheiros, com cardápio de sanduíches e drinques. E há quatro meses está na cada vez mais gastronômica Medeiros de Albuquerque. Funciona direto, com o mesmo cardápio, das 15h às 23h

Rua Medeiros de Albuquerque, 401, Vila Madalena. Funcionamento: Terça a sábado, das 15h às 23h. Reservas via Get In. Instagram: @barouche.sp

O Barouche é um misto de bar, café e livraria que você precisa conhecer. Foi inaugurado no fim do ano passado, na Vila Madalena, num lugar simpático com mesas na varanda, algumas na calçada, e a cozinha aberta. Mas além do ambiente acolhedor, com livros de arte e arquitetura nas prateleiras, as atrações ali são ótima comida e drinques criativos.

O cardápio é assinado por Rodrigo Felício – lembra do Capivara, na Barra Funda, um restaurante descolado que fez grande sucesso até fechar em 2019? Pois os donos do Barouche, Priscila e Paulo Velasco, eram frequentadores do Capivara e convidaram Rodrigo para criar os pratos do bar. Ele fez uma seleção enxuta e deliciosa (provei quase tudo…).

Canapés variados servidos no Barouche, na Vila Madalena Foto: Fabiana Kocubey

Não deixe de pedir o ovo cozido com gribiche (aquele parente do molho tártaro, com maionese, picles e alcaparras). Vem sobre uma torradinha de pão de fermentação natural: o molho, o ovo cozido com a gema mole cortado ao meio e, por cima, uma anchova do Cantábrico em conserva (R$ 48, 2 unid). O cardápio tem um crudo de peixe – todo cardápio agora tem o seu, já reparou? Mas esse não é só mais um crudo, é uma bela combinação de fatias de carapau cru, com um molho feito com a carcaça do peixe, groselha do Ceilão (bem ácida) e bottarga. Um show (R$ 58). E sabe o que ele faz com as aparas do peixe? Uma rillette, servida com guanciale e erva doce, pra comer com torradinhas (R$ 48). Outra boa pedida é a folha de radicchio recheada com pecã, queijo de ovelha e vinagrete de avelãs (R$ 54). O club sandwich é um dos melhores da cidade. Para começar, três fatias de brioche fininhas, intercaladas por peito de frango tostado na manteiga e óleo de pimenta, tomate, alface, pancetta tostada (R$ 54).

Na sobremesa, para não ter dúvida, peça as duas! Brioche caramelizado com sorvete de pecã e araçá (R$ 44) e um affogato estilizado com sorvete de nata, café Tocaia, biscoito amanteigado e cereja amarena (R$ 40).

A carta de drinques, assinada por Danilo Nakamura, traz boa seleção de clássicos e autorais, como o Kate Moss (R$ 44) espresso martini com pimenta-do-reino, grappa, levemente adocicado. E uma mistura de cachaça, cítricos, Jerez, vermute de frutas e ervas brasileiras (R$ 45) que some do copo num piscar de olhos.

O Barouche (pronuncia-se como se lê) nasceu no Largo do Arouche (daí o nome) e funcionou no Centro de 2016 a 2019. Em 2018, os donos abriram o Barouche Pipoca, no cinema de rua Cinesala, em Pinheiros, com cardápio de sanduíches e drinques. E há quatro meses está na cada vez mais gastronômica Medeiros de Albuquerque. Funciona direto, com o mesmo cardápio, das 15h às 23h

Rua Medeiros de Albuquerque, 401, Vila Madalena. Funcionamento: Terça a sábado, das 15h às 23h. Reservas via Get In. Instagram: @barouche.sp

O Barouche é um misto de bar, café e livraria que você precisa conhecer. Foi inaugurado no fim do ano passado, na Vila Madalena, num lugar simpático com mesas na varanda, algumas na calçada, e a cozinha aberta. Mas além do ambiente acolhedor, com livros de arte e arquitetura nas prateleiras, as atrações ali são ótima comida e drinques criativos.

O cardápio é assinado por Rodrigo Felício – lembra do Capivara, na Barra Funda, um restaurante descolado que fez grande sucesso até fechar em 2019? Pois os donos do Barouche, Priscila e Paulo Velasco, eram frequentadores do Capivara e convidaram Rodrigo para criar os pratos do bar. Ele fez uma seleção enxuta e deliciosa (provei quase tudo…).

Canapés variados servidos no Barouche, na Vila Madalena Foto: Fabiana Kocubey

Não deixe de pedir o ovo cozido com gribiche (aquele parente do molho tártaro, com maionese, picles e alcaparras). Vem sobre uma torradinha de pão de fermentação natural: o molho, o ovo cozido com a gema mole cortado ao meio e, por cima, uma anchova do Cantábrico em conserva (R$ 48, 2 unid). O cardápio tem um crudo de peixe – todo cardápio agora tem o seu, já reparou? Mas esse não é só mais um crudo, é uma bela combinação de fatias de carapau cru, com um molho feito com a carcaça do peixe, groselha do Ceilão (bem ácida) e bottarga. Um show (R$ 58). E sabe o que ele faz com as aparas do peixe? Uma rillette, servida com guanciale e erva doce, pra comer com torradinhas (R$ 48). Outra boa pedida é a folha de radicchio recheada com pecã, queijo de ovelha e vinagrete de avelãs (R$ 54). O club sandwich é um dos melhores da cidade. Para começar, três fatias de brioche fininhas, intercaladas por peito de frango tostado na manteiga e óleo de pimenta, tomate, alface, pancetta tostada (R$ 54).

Na sobremesa, para não ter dúvida, peça as duas! Brioche caramelizado com sorvete de pecã e araçá (R$ 44) e um affogato estilizado com sorvete de nata, café Tocaia, biscoito amanteigado e cereja amarena (R$ 40).

A carta de drinques, assinada por Danilo Nakamura, traz boa seleção de clássicos e autorais, como o Kate Moss (R$ 44) espresso martini com pimenta-do-reino, grappa, levemente adocicado. E uma mistura de cachaça, cítricos, Jerez, vermute de frutas e ervas brasileiras (R$ 45) que some do copo num piscar de olhos.

O Barouche (pronuncia-se como se lê) nasceu no Largo do Arouche (daí o nome) e funcionou no Centro de 2016 a 2019. Em 2018, os donos abriram o Barouche Pipoca, no cinema de rua Cinesala, em Pinheiros, com cardápio de sanduíches e drinques. E há quatro meses está na cada vez mais gastronômica Medeiros de Albuquerque. Funciona direto, com o mesmo cardápio, das 15h às 23h

Rua Medeiros de Albuquerque, 401, Vila Madalena. Funcionamento: Terça a sábado, das 15h às 23h. Reservas via Get In. Instagram: @barouche.sp

O Barouche é um misto de bar, café e livraria que você precisa conhecer. Foi inaugurado no fim do ano passado, na Vila Madalena, num lugar simpático com mesas na varanda, algumas na calçada, e a cozinha aberta. Mas além do ambiente acolhedor, com livros de arte e arquitetura nas prateleiras, as atrações ali são ótima comida e drinques criativos.

O cardápio é assinado por Rodrigo Felício – lembra do Capivara, na Barra Funda, um restaurante descolado que fez grande sucesso até fechar em 2019? Pois os donos do Barouche, Priscila e Paulo Velasco, eram frequentadores do Capivara e convidaram Rodrigo para criar os pratos do bar. Ele fez uma seleção enxuta e deliciosa (provei quase tudo…).

Canapés variados servidos no Barouche, na Vila Madalena Foto: Fabiana Kocubey

Não deixe de pedir o ovo cozido com gribiche (aquele parente do molho tártaro, com maionese, picles e alcaparras). Vem sobre uma torradinha de pão de fermentação natural: o molho, o ovo cozido com a gema mole cortado ao meio e, por cima, uma anchova do Cantábrico em conserva (R$ 48, 2 unid). O cardápio tem um crudo de peixe – todo cardápio agora tem o seu, já reparou? Mas esse não é só mais um crudo, é uma bela combinação de fatias de carapau cru, com um molho feito com a carcaça do peixe, groselha do Ceilão (bem ácida) e bottarga. Um show (R$ 58). E sabe o que ele faz com as aparas do peixe? Uma rillette, servida com guanciale e erva doce, pra comer com torradinhas (R$ 48). Outra boa pedida é a folha de radicchio recheada com pecã, queijo de ovelha e vinagrete de avelãs (R$ 54). O club sandwich é um dos melhores da cidade. Para começar, três fatias de brioche fininhas, intercaladas por peito de frango tostado na manteiga e óleo de pimenta, tomate, alface, pancetta tostada (R$ 54).

Na sobremesa, para não ter dúvida, peça as duas! Brioche caramelizado com sorvete de pecã e araçá (R$ 44) e um affogato estilizado com sorvete de nata, café Tocaia, biscoito amanteigado e cereja amarena (R$ 40).

A carta de drinques, assinada por Danilo Nakamura, traz boa seleção de clássicos e autorais, como o Kate Moss (R$ 44) espresso martini com pimenta-do-reino, grappa, levemente adocicado. E uma mistura de cachaça, cítricos, Jerez, vermute de frutas e ervas brasileiras (R$ 45) que some do copo num piscar de olhos.

O Barouche (pronuncia-se como se lê) nasceu no Largo do Arouche (daí o nome) e funcionou no Centro de 2016 a 2019. Em 2018, os donos abriram o Barouche Pipoca, no cinema de rua Cinesala, em Pinheiros, com cardápio de sanduíches e drinques. E há quatro meses está na cada vez mais gastronômica Medeiros de Albuquerque. Funciona direto, com o mesmo cardápio, das 15h às 23h

Rua Medeiros de Albuquerque, 401, Vila Madalena. Funcionamento: Terça a sábado, das 15h às 23h. Reservas via Get In. Instagram: @barouche.sp

O Barouche é um misto de bar, café e livraria que você precisa conhecer. Foi inaugurado no fim do ano passado, na Vila Madalena, num lugar simpático com mesas na varanda, algumas na calçada, e a cozinha aberta. Mas além do ambiente acolhedor, com livros de arte e arquitetura nas prateleiras, as atrações ali são ótima comida e drinques criativos.

O cardápio é assinado por Rodrigo Felício – lembra do Capivara, na Barra Funda, um restaurante descolado que fez grande sucesso até fechar em 2019? Pois os donos do Barouche, Priscila e Paulo Velasco, eram frequentadores do Capivara e convidaram Rodrigo para criar os pratos do bar. Ele fez uma seleção enxuta e deliciosa (provei quase tudo…).

Canapés variados servidos no Barouche, na Vila Madalena Foto: Fabiana Kocubey

Não deixe de pedir o ovo cozido com gribiche (aquele parente do molho tártaro, com maionese, picles e alcaparras). Vem sobre uma torradinha de pão de fermentação natural: o molho, o ovo cozido com a gema mole cortado ao meio e, por cima, uma anchova do Cantábrico em conserva (R$ 48, 2 unid). O cardápio tem um crudo de peixe – todo cardápio agora tem o seu, já reparou? Mas esse não é só mais um crudo, é uma bela combinação de fatias de carapau cru, com um molho feito com a carcaça do peixe, groselha do Ceilão (bem ácida) e bottarga. Um show (R$ 58). E sabe o que ele faz com as aparas do peixe? Uma rillette, servida com guanciale e erva doce, pra comer com torradinhas (R$ 48). Outra boa pedida é a folha de radicchio recheada com pecã, queijo de ovelha e vinagrete de avelãs (R$ 54). O club sandwich é um dos melhores da cidade. Para começar, três fatias de brioche fininhas, intercaladas por peito de frango tostado na manteiga e óleo de pimenta, tomate, alface, pancetta tostada (R$ 54).

Na sobremesa, para não ter dúvida, peça as duas! Brioche caramelizado com sorvete de pecã e araçá (R$ 44) e um affogato estilizado com sorvete de nata, café Tocaia, biscoito amanteigado e cereja amarena (R$ 40).

A carta de drinques, assinada por Danilo Nakamura, traz boa seleção de clássicos e autorais, como o Kate Moss (R$ 44) espresso martini com pimenta-do-reino, grappa, levemente adocicado. E uma mistura de cachaça, cítricos, Jerez, vermute de frutas e ervas brasileiras (R$ 45) que some do copo num piscar de olhos.

O Barouche (pronuncia-se como se lê) nasceu no Largo do Arouche (daí o nome) e funcionou no Centro de 2016 a 2019. Em 2018, os donos abriram o Barouche Pipoca, no cinema de rua Cinesala, em Pinheiros, com cardápio de sanduíches e drinques. E há quatro meses está na cada vez mais gastronômica Medeiros de Albuquerque. Funciona direto, com o mesmo cardápio, das 15h às 23h

Rua Medeiros de Albuquerque, 401, Vila Madalena. Funcionamento: Terça a sábado, das 15h às 23h. Reservas via Get In. Instagram: @barouche.sp

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