Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

O melhor bacalhau em Portugal


Bacalhau de qualidade, com bastante azeite, servido com batatas, cebola e tomate é a receita de sucesso do restaurante O Graveto, no Porto

Por Patrícia Ferraz

Gosto especialmente de indicar para quem viaja restaurantes bons fora do óbvio. Pois acabei de ir a um desses lugares, O Gaveto, no Porto, mais exatamente em Matosinhos, em Portugal. Quem me levou lá foram os donos da Caxamar, uma das cinco empresas processadoras de bacalhau no país, o português Gonçalo Bastos, CEO da marca, e o sócio no Brasil, Abner Almeida. O lugar é incrível, comida tradicional, autêntica e fresca.

Já comeu percebes e ouriços pescados na vizinhança no mesmo dia? Pois foi assim que começou o jantar nesse restaurante que existe há quarenta anos, está nas mãos da mesma família e mantém o mesmo cozinheiro, Humberto Alonso.

A localização é determinante, Matosinhos é o terceiro maior porto de Portugal e já foi o primeiro do mundo na pesca de sardinha. Restaurantes e hotéis de todo o país se abastecem ali em leilão de grande variedade de peixes e frutos do mar, porém apenas os que têm licença de compra. E dizem que o mercado de peixes, aberto ao público, é um show.

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Ouriços servidos no restaurante Graveto, no Porto Foto: Patrícia Ferraz

Depois de um belo prato de percebes, apenas cozidos, como manda a tradição, e de ouriços na casca, chegaram à mesa amêijoas à Bulhão Pato, um clássico português, batizado com o nome de um poeta famoso que não sabia cozinhar, mas inspirou a receita: os moluscos brancos arredondados são cozidos em fogo alto no azeite, com alho e finalizados com coentro fresco.

Não é exagero dizer que o bacalhau servido ali foi o melhor da viagem, de uma viagem para provar bacalhau. Ok, os donos da marca Caxamar estavam à mesa e o cozinheiro certamente escolheu a melhor peça para preparar, mas o fato se repetiu em outros restaurantes durante uma semana de viagem e este foi, sem dúvida, o melhor: era enorme, foi apenas assado com bastante azeite, as saborosíssimas batatas portuguesas, cebola e tomate. Para acompanhar, grelos cozidos. Simples assim, mas espetacular. As lascas eram gigantes e muito brilhantes – cada peixe só tem duas partes perto da cabeça, onde está a goma, que são as mais suculentas e brilhantes. Foi um jantar memorável, inclusive porque a adega dos irmãos João e José Silva, que tocam o restaurante da família, é um show e inclui até o vinho português Domínio dos Açores, que pertence a um grupo de dez brasileiros de Belo Horizonte! Ah, a grande atração ali são os tanques de lagostas e sapateiras vivas – você escolhe e eles preparam. Em tempo, Gaveto é uma quina, uma esquina bicuda, exatamente igual à do número 826 da rua Roberto Ivens, onde o restaurante está localizado.

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www.ogaveto.com

Gosto especialmente de indicar para quem viaja restaurantes bons fora do óbvio. Pois acabei de ir a um desses lugares, O Gaveto, no Porto, mais exatamente em Matosinhos, em Portugal. Quem me levou lá foram os donos da Caxamar, uma das cinco empresas processadoras de bacalhau no país, o português Gonçalo Bastos, CEO da marca, e o sócio no Brasil, Abner Almeida. O lugar é incrível, comida tradicional, autêntica e fresca.

Já comeu percebes e ouriços pescados na vizinhança no mesmo dia? Pois foi assim que começou o jantar nesse restaurante que existe há quarenta anos, está nas mãos da mesma família e mantém o mesmo cozinheiro, Humberto Alonso.

A localização é determinante, Matosinhos é o terceiro maior porto de Portugal e já foi o primeiro do mundo na pesca de sardinha. Restaurantes e hotéis de todo o país se abastecem ali em leilão de grande variedade de peixes e frutos do mar, porém apenas os que têm licença de compra. E dizem que o mercado de peixes, aberto ao público, é um show.

Ouriços servidos no restaurante Graveto, no Porto Foto: Patrícia Ferraz

Depois de um belo prato de percebes, apenas cozidos, como manda a tradição, e de ouriços na casca, chegaram à mesa amêijoas à Bulhão Pato, um clássico português, batizado com o nome de um poeta famoso que não sabia cozinhar, mas inspirou a receita: os moluscos brancos arredondados são cozidos em fogo alto no azeite, com alho e finalizados com coentro fresco.

Não é exagero dizer que o bacalhau servido ali foi o melhor da viagem, de uma viagem para provar bacalhau. Ok, os donos da marca Caxamar estavam à mesa e o cozinheiro certamente escolheu a melhor peça para preparar, mas o fato se repetiu em outros restaurantes durante uma semana de viagem e este foi, sem dúvida, o melhor: era enorme, foi apenas assado com bastante azeite, as saborosíssimas batatas portuguesas, cebola e tomate. Para acompanhar, grelos cozidos. Simples assim, mas espetacular. As lascas eram gigantes e muito brilhantes – cada peixe só tem duas partes perto da cabeça, onde está a goma, que são as mais suculentas e brilhantes. Foi um jantar memorável, inclusive porque a adega dos irmãos João e José Silva, que tocam o restaurante da família, é um show e inclui até o vinho português Domínio dos Açores, que pertence a um grupo de dez brasileiros de Belo Horizonte! Ah, a grande atração ali são os tanques de lagostas e sapateiras vivas – você escolhe e eles preparam. Em tempo, Gaveto é uma quina, uma esquina bicuda, exatamente igual à do número 826 da rua Roberto Ivens, onde o restaurante está localizado.

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Gosto especialmente de indicar para quem viaja restaurantes bons fora do óbvio. Pois acabei de ir a um desses lugares, O Gaveto, no Porto, mais exatamente em Matosinhos, em Portugal. Quem me levou lá foram os donos da Caxamar, uma das cinco empresas processadoras de bacalhau no país, o português Gonçalo Bastos, CEO da marca, e o sócio no Brasil, Abner Almeida. O lugar é incrível, comida tradicional, autêntica e fresca.

Já comeu percebes e ouriços pescados na vizinhança no mesmo dia? Pois foi assim que começou o jantar nesse restaurante que existe há quarenta anos, está nas mãos da mesma família e mantém o mesmo cozinheiro, Humberto Alonso.

A localização é determinante, Matosinhos é o terceiro maior porto de Portugal e já foi o primeiro do mundo na pesca de sardinha. Restaurantes e hotéis de todo o país se abastecem ali em leilão de grande variedade de peixes e frutos do mar, porém apenas os que têm licença de compra. E dizem que o mercado de peixes, aberto ao público, é um show.

Ouriços servidos no restaurante Graveto, no Porto Foto: Patrícia Ferraz

Depois de um belo prato de percebes, apenas cozidos, como manda a tradição, e de ouriços na casca, chegaram à mesa amêijoas à Bulhão Pato, um clássico português, batizado com o nome de um poeta famoso que não sabia cozinhar, mas inspirou a receita: os moluscos brancos arredondados são cozidos em fogo alto no azeite, com alho e finalizados com coentro fresco.

Não é exagero dizer que o bacalhau servido ali foi o melhor da viagem, de uma viagem para provar bacalhau. Ok, os donos da marca Caxamar estavam à mesa e o cozinheiro certamente escolheu a melhor peça para preparar, mas o fato se repetiu em outros restaurantes durante uma semana de viagem e este foi, sem dúvida, o melhor: era enorme, foi apenas assado com bastante azeite, as saborosíssimas batatas portuguesas, cebola e tomate. Para acompanhar, grelos cozidos. Simples assim, mas espetacular. As lascas eram gigantes e muito brilhantes – cada peixe só tem duas partes perto da cabeça, onde está a goma, que são as mais suculentas e brilhantes. Foi um jantar memorável, inclusive porque a adega dos irmãos João e José Silva, que tocam o restaurante da família, é um show e inclui até o vinho português Domínio dos Açores, que pertence a um grupo de dez brasileiros de Belo Horizonte! Ah, a grande atração ali são os tanques de lagostas e sapateiras vivas – você escolhe e eles preparam. Em tempo, Gaveto é uma quina, uma esquina bicuda, exatamente igual à do número 826 da rua Roberto Ivens, onde o restaurante está localizado.

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Gosto especialmente de indicar para quem viaja restaurantes bons fora do óbvio. Pois acabei de ir a um desses lugares, O Gaveto, no Porto, mais exatamente em Matosinhos, em Portugal. Quem me levou lá foram os donos da Caxamar, uma das cinco empresas processadoras de bacalhau no país, o português Gonçalo Bastos, CEO da marca, e o sócio no Brasil, Abner Almeida. O lugar é incrível, comida tradicional, autêntica e fresca.

Já comeu percebes e ouriços pescados na vizinhança no mesmo dia? Pois foi assim que começou o jantar nesse restaurante que existe há quarenta anos, está nas mãos da mesma família e mantém o mesmo cozinheiro, Humberto Alonso.

A localização é determinante, Matosinhos é o terceiro maior porto de Portugal e já foi o primeiro do mundo na pesca de sardinha. Restaurantes e hotéis de todo o país se abastecem ali em leilão de grande variedade de peixes e frutos do mar, porém apenas os que têm licença de compra. E dizem que o mercado de peixes, aberto ao público, é um show.

Ouriços servidos no restaurante Graveto, no Porto Foto: Patrícia Ferraz

Depois de um belo prato de percebes, apenas cozidos, como manda a tradição, e de ouriços na casca, chegaram à mesa amêijoas à Bulhão Pato, um clássico português, batizado com o nome de um poeta famoso que não sabia cozinhar, mas inspirou a receita: os moluscos brancos arredondados são cozidos em fogo alto no azeite, com alho e finalizados com coentro fresco.

Não é exagero dizer que o bacalhau servido ali foi o melhor da viagem, de uma viagem para provar bacalhau. Ok, os donos da marca Caxamar estavam à mesa e o cozinheiro certamente escolheu a melhor peça para preparar, mas o fato se repetiu em outros restaurantes durante uma semana de viagem e este foi, sem dúvida, o melhor: era enorme, foi apenas assado com bastante azeite, as saborosíssimas batatas portuguesas, cebola e tomate. Para acompanhar, grelos cozidos. Simples assim, mas espetacular. As lascas eram gigantes e muito brilhantes – cada peixe só tem duas partes perto da cabeça, onde está a goma, que são as mais suculentas e brilhantes. Foi um jantar memorável, inclusive porque a adega dos irmãos João e José Silva, que tocam o restaurante da família, é um show e inclui até o vinho português Domínio dos Açores, que pertence a um grupo de dez brasileiros de Belo Horizonte! Ah, a grande atração ali são os tanques de lagostas e sapateiras vivas – você escolhe e eles preparam. Em tempo, Gaveto é uma quina, uma esquina bicuda, exatamente igual à do número 826 da rua Roberto Ivens, onde o restaurante está localizado.

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