Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Restaurante em Curitiba tem boa comida e cenário perfeito para o frio


Massas frescas, ostras e croquetas de carne são destaques do cardápio

Por Patrícia Ferraz

Uma vez por mês, o restaurante K.sa, em Curitiba, oferece degustação de ostras. São cinco variedades de diferente procedência – entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo – reunidas no mesmo prato com gelo e plaquinhas para identificar a origem. É uma oportunidade rara de atestar a diversidade das ostras brasileiras e comparar suas características. Pena que as dificuldades de logística não permitem fazer a degustação com maior frequência. O Oyster Bar é apenas uma das atrações do restaurante da Claudia Krauspenhar, que está completando cinco anos com uma série de jantares comemorativos, com a participação de chefs convidados de todo o país.

A alma do lugar é um terraço com paredes e telhado de vidro, espécie de estufa, com parreiras no teto, pelegos nas cadeiras e aquecedores espalhados pelo ambiente. Cenário perfeito para uma noite fria.

Se não tiver ostra, a chef sugere moule et frite (R$ 93), os mariscos são preparados à moda da Bretanha, na manteiga com vinho branco, tomate e cebola. Ou as vieiras grelhadas, com molho de marisco e farofa de cítricos (R$ 99). O carpaccio de chuchu é um primor, o vegetal vem em fatias finas, crocantes, enroladas como uma flor e entremeadas com crocante de avelã picante, laranja, rúcula, hortelã e dill (R$ 42). Para provar o sotaque local, divirta-se com uma porção de croquetas de barreado, sequinhas e crocantes, com recheio úmido de carnes (R$ 49).

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A alma do restaurante é o terraço com paredes e telhado de vidro e as cadeiras com pelegos: cenário perfeito para uma noite fria Foto: LUCY LIMA FOTOGRAFIA

Se eu fosse você, pediria uma massa fresca. Provei duas, deliciosas: o tagliatelle com ragu de ossobuco, finalizado com gremolata, aquele tempero italiano com salsinha, alho e cítricos, que dá um frescor ao conjunto (R$ 83). E o delicadíssimo linguini nero alle vongole com bottarga – ponto impecável da massa, molho delicado levemente apimentado, puxado no vinho branco e, para finalizar, bottarga ralada (R$ 98). Um show. Entre as carnes, tem um ótimo carré de cordeiro servido com purê de batata defumada, folhas de mostarda tostadas e chimichurri (R$ 135).

Na sobremesa, nem pense, peça o semifredo de chocolate belga, um pão de ló de chocolate com ganache de chocolate belga e doce de leite, coberto com calda de chocolate e praliné de avelã(R$49).

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Rua Fernando Simas, 260 - Bigorrilho, Curitiba, tel (41) 3225-3444

Uma vez por mês, o restaurante K.sa, em Curitiba, oferece degustação de ostras. São cinco variedades de diferente procedência – entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo – reunidas no mesmo prato com gelo e plaquinhas para identificar a origem. É uma oportunidade rara de atestar a diversidade das ostras brasileiras e comparar suas características. Pena que as dificuldades de logística não permitem fazer a degustação com maior frequência. O Oyster Bar é apenas uma das atrações do restaurante da Claudia Krauspenhar, que está completando cinco anos com uma série de jantares comemorativos, com a participação de chefs convidados de todo o país.

A alma do lugar é um terraço com paredes e telhado de vidro, espécie de estufa, com parreiras no teto, pelegos nas cadeiras e aquecedores espalhados pelo ambiente. Cenário perfeito para uma noite fria.

Se não tiver ostra, a chef sugere moule et frite (R$ 93), os mariscos são preparados à moda da Bretanha, na manteiga com vinho branco, tomate e cebola. Ou as vieiras grelhadas, com molho de marisco e farofa de cítricos (R$ 99). O carpaccio de chuchu é um primor, o vegetal vem em fatias finas, crocantes, enroladas como uma flor e entremeadas com crocante de avelã picante, laranja, rúcula, hortelã e dill (R$ 42). Para provar o sotaque local, divirta-se com uma porção de croquetas de barreado, sequinhas e crocantes, com recheio úmido de carnes (R$ 49).

A alma do restaurante é o terraço com paredes e telhado de vidro e as cadeiras com pelegos: cenário perfeito para uma noite fria Foto: LUCY LIMA FOTOGRAFIA

Se eu fosse você, pediria uma massa fresca. Provei duas, deliciosas: o tagliatelle com ragu de ossobuco, finalizado com gremolata, aquele tempero italiano com salsinha, alho e cítricos, que dá um frescor ao conjunto (R$ 83). E o delicadíssimo linguini nero alle vongole com bottarga – ponto impecável da massa, molho delicado levemente apimentado, puxado no vinho branco e, para finalizar, bottarga ralada (R$ 98). Um show. Entre as carnes, tem um ótimo carré de cordeiro servido com purê de batata defumada, folhas de mostarda tostadas e chimichurri (R$ 135).

Na sobremesa, nem pense, peça o semifredo de chocolate belga, um pão de ló de chocolate com ganache de chocolate belga e doce de leite, coberto com calda de chocolate e praliné de avelã(R$49).

Rua Fernando Simas, 260 - Bigorrilho, Curitiba, tel (41) 3225-3444

Uma vez por mês, o restaurante K.sa, em Curitiba, oferece degustação de ostras. São cinco variedades de diferente procedência – entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo – reunidas no mesmo prato com gelo e plaquinhas para identificar a origem. É uma oportunidade rara de atestar a diversidade das ostras brasileiras e comparar suas características. Pena que as dificuldades de logística não permitem fazer a degustação com maior frequência. O Oyster Bar é apenas uma das atrações do restaurante da Claudia Krauspenhar, que está completando cinco anos com uma série de jantares comemorativos, com a participação de chefs convidados de todo o país.

A alma do lugar é um terraço com paredes e telhado de vidro, espécie de estufa, com parreiras no teto, pelegos nas cadeiras e aquecedores espalhados pelo ambiente. Cenário perfeito para uma noite fria.

Se não tiver ostra, a chef sugere moule et frite (R$ 93), os mariscos são preparados à moda da Bretanha, na manteiga com vinho branco, tomate e cebola. Ou as vieiras grelhadas, com molho de marisco e farofa de cítricos (R$ 99). O carpaccio de chuchu é um primor, o vegetal vem em fatias finas, crocantes, enroladas como uma flor e entremeadas com crocante de avelã picante, laranja, rúcula, hortelã e dill (R$ 42). Para provar o sotaque local, divirta-se com uma porção de croquetas de barreado, sequinhas e crocantes, com recheio úmido de carnes (R$ 49).

A alma do restaurante é o terraço com paredes e telhado de vidro e as cadeiras com pelegos: cenário perfeito para uma noite fria Foto: LUCY LIMA FOTOGRAFIA

Se eu fosse você, pediria uma massa fresca. Provei duas, deliciosas: o tagliatelle com ragu de ossobuco, finalizado com gremolata, aquele tempero italiano com salsinha, alho e cítricos, que dá um frescor ao conjunto (R$ 83). E o delicadíssimo linguini nero alle vongole com bottarga – ponto impecável da massa, molho delicado levemente apimentado, puxado no vinho branco e, para finalizar, bottarga ralada (R$ 98). Um show. Entre as carnes, tem um ótimo carré de cordeiro servido com purê de batata defumada, folhas de mostarda tostadas e chimichurri (R$ 135).

Na sobremesa, nem pense, peça o semifredo de chocolate belga, um pão de ló de chocolate com ganache de chocolate belga e doce de leite, coberto com calda de chocolate e praliné de avelã(R$49).

Rua Fernando Simas, 260 - Bigorrilho, Curitiba, tel (41) 3225-3444

Uma vez por mês, o restaurante K.sa, em Curitiba, oferece degustação de ostras. São cinco variedades de diferente procedência – entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo – reunidas no mesmo prato com gelo e plaquinhas para identificar a origem. É uma oportunidade rara de atestar a diversidade das ostras brasileiras e comparar suas características. Pena que as dificuldades de logística não permitem fazer a degustação com maior frequência. O Oyster Bar é apenas uma das atrações do restaurante da Claudia Krauspenhar, que está completando cinco anos com uma série de jantares comemorativos, com a participação de chefs convidados de todo o país.

A alma do lugar é um terraço com paredes e telhado de vidro, espécie de estufa, com parreiras no teto, pelegos nas cadeiras e aquecedores espalhados pelo ambiente. Cenário perfeito para uma noite fria.

Se não tiver ostra, a chef sugere moule et frite (R$ 93), os mariscos são preparados à moda da Bretanha, na manteiga com vinho branco, tomate e cebola. Ou as vieiras grelhadas, com molho de marisco e farofa de cítricos (R$ 99). O carpaccio de chuchu é um primor, o vegetal vem em fatias finas, crocantes, enroladas como uma flor e entremeadas com crocante de avelã picante, laranja, rúcula, hortelã e dill (R$ 42). Para provar o sotaque local, divirta-se com uma porção de croquetas de barreado, sequinhas e crocantes, com recheio úmido de carnes (R$ 49).

A alma do restaurante é o terraço com paredes e telhado de vidro e as cadeiras com pelegos: cenário perfeito para uma noite fria Foto: LUCY LIMA FOTOGRAFIA

Se eu fosse você, pediria uma massa fresca. Provei duas, deliciosas: o tagliatelle com ragu de ossobuco, finalizado com gremolata, aquele tempero italiano com salsinha, alho e cítricos, que dá um frescor ao conjunto (R$ 83). E o delicadíssimo linguini nero alle vongole com bottarga – ponto impecável da massa, molho delicado levemente apimentado, puxado no vinho branco e, para finalizar, bottarga ralada (R$ 98). Um show. Entre as carnes, tem um ótimo carré de cordeiro servido com purê de batata defumada, folhas de mostarda tostadas e chimichurri (R$ 135).

Na sobremesa, nem pense, peça o semifredo de chocolate belga, um pão de ló de chocolate com ganache de chocolate belga e doce de leite, coberto com calda de chocolate e praliné de avelã(R$49).

Rua Fernando Simas, 260 - Bigorrilho, Curitiba, tel (41) 3225-3444

Uma vez por mês, o restaurante K.sa, em Curitiba, oferece degustação de ostras. São cinco variedades de diferente procedência – entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo – reunidas no mesmo prato com gelo e plaquinhas para identificar a origem. É uma oportunidade rara de atestar a diversidade das ostras brasileiras e comparar suas características. Pena que as dificuldades de logística não permitem fazer a degustação com maior frequência. O Oyster Bar é apenas uma das atrações do restaurante da Claudia Krauspenhar, que está completando cinco anos com uma série de jantares comemorativos, com a participação de chefs convidados de todo o país.

A alma do lugar é um terraço com paredes e telhado de vidro, espécie de estufa, com parreiras no teto, pelegos nas cadeiras e aquecedores espalhados pelo ambiente. Cenário perfeito para uma noite fria.

Se não tiver ostra, a chef sugere moule et frite (R$ 93), os mariscos são preparados à moda da Bretanha, na manteiga com vinho branco, tomate e cebola. Ou as vieiras grelhadas, com molho de marisco e farofa de cítricos (R$ 99). O carpaccio de chuchu é um primor, o vegetal vem em fatias finas, crocantes, enroladas como uma flor e entremeadas com crocante de avelã picante, laranja, rúcula, hortelã e dill (R$ 42). Para provar o sotaque local, divirta-se com uma porção de croquetas de barreado, sequinhas e crocantes, com recheio úmido de carnes (R$ 49).

A alma do restaurante é o terraço com paredes e telhado de vidro e as cadeiras com pelegos: cenário perfeito para uma noite fria Foto: LUCY LIMA FOTOGRAFIA

Se eu fosse você, pediria uma massa fresca. Provei duas, deliciosas: o tagliatelle com ragu de ossobuco, finalizado com gremolata, aquele tempero italiano com salsinha, alho e cítricos, que dá um frescor ao conjunto (R$ 83). E o delicadíssimo linguini nero alle vongole com bottarga – ponto impecável da massa, molho delicado levemente apimentado, puxado no vinho branco e, para finalizar, bottarga ralada (R$ 98). Um show. Entre as carnes, tem um ótimo carré de cordeiro servido com purê de batata defumada, folhas de mostarda tostadas e chimichurri (R$ 135).

Na sobremesa, nem pense, peça o semifredo de chocolate belga, um pão de ló de chocolate com ganache de chocolate belga e doce de leite, coberto com calda de chocolate e praliné de avelã(R$49).

Rua Fernando Simas, 260 - Bigorrilho, Curitiba, tel (41) 3225-3444

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