Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Restaurante novo no Centro de SP


Cardápio do Virado privilegia pratos de alma e sabor paulistanos

Por Patrícia Ferraz

Mais um restaurante no Centro que vale conhecer, o Virado abriu as portas no fim de janeiro. Com charme despretensioso e atmosfera contemporânea, ocupa o térreo do Hotel San Raphael, no Largo do Arouche, que em seus 70 anos, já hospedou Edith Piaf, além de ter sido a moradia de Roberto e Erasmo Carlos durante uma época.

Quem comanda as coisas ali é o jovem Benê Souza, de 26 anos, dono de largo sorriso e já uma bela trajetória, trabalhou no Maní por cinco anos e passou também pelo Taraz, no hotel Rosewood.

Beterrabas tostadas servidas no Virado, aberto no Centro de São Paulo Foto: Helena Rubano
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A cozinha é oficialmente paulistana, mas o que se vê no cardápio variado são clássicos, como peixe à belle meunière (com manteiga, cogumelo e batatas confitadas, R$ 57), pratos inspirados na culinária de imigrantes, como o vitelo tonnato – que ali é feito com língua em vez de vitela (R$ 32); e receitas que ficaram na memória da família de proprietários do hotel, além de criações de sotaque contemporâneo, adquiridos no convívio com Helena Rizzo, Carol Albuquerque e Felipe Bronze. Bela oferta.

A carne cruda é uma ótima maneira de começar, cortada em cubinhos, temperada com azeite e limão e servida com pastéis de vento (R$ 40). Salada de vários tomates, ameixa, com molho suave de maracujá e mel de abelhas nativas, vem com folhas de manjericão e uma fatia de pão artesanal da Na Janela (R$ 36). Beterrabas tostadas com pistache caramelizado, hortelã, iogurte e pimenta jalapeño (R$ 36) disputam as atenções com uma delicadíssima salada de abobrinha crua, cortada em fatias finas, servida com queijo boursin, dill, semente de abóbora com especiarias e salsa verde (R$ 32)

Como principal, o arroz de lula, com aquela crostinha parecida com o socarrat espanhol e um sabor concentrado, é de raspar a panelinha (R$ 62). Entre outras pedidas, tem frango frito, rigatoni com ragu de linguiça, kafta.

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Para encerrar, pudim de iogurte (R$ 22), bolo de chocolate com creme inglês e mel (R$ 22) e frutas com massa filo crocante, doce de leite e mascarpone (R$ 29).

Está faltando um virado paulista no cardápio, que o chef pensa em fazer, mas o nome do lugar é mais uma alusão à mistura do que se encontra em São Paulo do que ao prato que faz parte do patrimônio imaterial da cidade.

Ah a carta de drinques, assinada por Ingrid Shindo e Thatta Kimura é inspirada na miscigenação, com misturas como caju dentro (R$ 37), combinação de cachaça, cajuína, suco de limão.

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Largo do Arouche, 150, Centro. Segunda à sábado das 19h às 23h@virado.sp

Mais um restaurante no Centro que vale conhecer, o Virado abriu as portas no fim de janeiro. Com charme despretensioso e atmosfera contemporânea, ocupa o térreo do Hotel San Raphael, no Largo do Arouche, que em seus 70 anos, já hospedou Edith Piaf, além de ter sido a moradia de Roberto e Erasmo Carlos durante uma época.

Quem comanda as coisas ali é o jovem Benê Souza, de 26 anos, dono de largo sorriso e já uma bela trajetória, trabalhou no Maní por cinco anos e passou também pelo Taraz, no hotel Rosewood.

Beterrabas tostadas servidas no Virado, aberto no Centro de São Paulo Foto: Helena Rubano

A cozinha é oficialmente paulistana, mas o que se vê no cardápio variado são clássicos, como peixe à belle meunière (com manteiga, cogumelo e batatas confitadas, R$ 57), pratos inspirados na culinária de imigrantes, como o vitelo tonnato – que ali é feito com língua em vez de vitela (R$ 32); e receitas que ficaram na memória da família de proprietários do hotel, além de criações de sotaque contemporâneo, adquiridos no convívio com Helena Rizzo, Carol Albuquerque e Felipe Bronze. Bela oferta.

A carne cruda é uma ótima maneira de começar, cortada em cubinhos, temperada com azeite e limão e servida com pastéis de vento (R$ 40). Salada de vários tomates, ameixa, com molho suave de maracujá e mel de abelhas nativas, vem com folhas de manjericão e uma fatia de pão artesanal da Na Janela (R$ 36). Beterrabas tostadas com pistache caramelizado, hortelã, iogurte e pimenta jalapeño (R$ 36) disputam as atenções com uma delicadíssima salada de abobrinha crua, cortada em fatias finas, servida com queijo boursin, dill, semente de abóbora com especiarias e salsa verde (R$ 32)

Como principal, o arroz de lula, com aquela crostinha parecida com o socarrat espanhol e um sabor concentrado, é de raspar a panelinha (R$ 62). Entre outras pedidas, tem frango frito, rigatoni com ragu de linguiça, kafta.

Para encerrar, pudim de iogurte (R$ 22), bolo de chocolate com creme inglês e mel (R$ 22) e frutas com massa filo crocante, doce de leite e mascarpone (R$ 29).

Está faltando um virado paulista no cardápio, que o chef pensa em fazer, mas o nome do lugar é mais uma alusão à mistura do que se encontra em São Paulo do que ao prato que faz parte do patrimônio imaterial da cidade.

Ah a carta de drinques, assinada por Ingrid Shindo e Thatta Kimura é inspirada na miscigenação, com misturas como caju dentro (R$ 37), combinação de cachaça, cajuína, suco de limão.

Largo do Arouche, 150, Centro. Segunda à sábado das 19h às 23h@virado.sp

Mais um restaurante no Centro que vale conhecer, o Virado abriu as portas no fim de janeiro. Com charme despretensioso e atmosfera contemporânea, ocupa o térreo do Hotel San Raphael, no Largo do Arouche, que em seus 70 anos, já hospedou Edith Piaf, além de ter sido a moradia de Roberto e Erasmo Carlos durante uma época.

Quem comanda as coisas ali é o jovem Benê Souza, de 26 anos, dono de largo sorriso e já uma bela trajetória, trabalhou no Maní por cinco anos e passou também pelo Taraz, no hotel Rosewood.

Beterrabas tostadas servidas no Virado, aberto no Centro de São Paulo Foto: Helena Rubano

A cozinha é oficialmente paulistana, mas o que se vê no cardápio variado são clássicos, como peixe à belle meunière (com manteiga, cogumelo e batatas confitadas, R$ 57), pratos inspirados na culinária de imigrantes, como o vitelo tonnato – que ali é feito com língua em vez de vitela (R$ 32); e receitas que ficaram na memória da família de proprietários do hotel, além de criações de sotaque contemporâneo, adquiridos no convívio com Helena Rizzo, Carol Albuquerque e Felipe Bronze. Bela oferta.

A carne cruda é uma ótima maneira de começar, cortada em cubinhos, temperada com azeite e limão e servida com pastéis de vento (R$ 40). Salada de vários tomates, ameixa, com molho suave de maracujá e mel de abelhas nativas, vem com folhas de manjericão e uma fatia de pão artesanal da Na Janela (R$ 36). Beterrabas tostadas com pistache caramelizado, hortelã, iogurte e pimenta jalapeño (R$ 36) disputam as atenções com uma delicadíssima salada de abobrinha crua, cortada em fatias finas, servida com queijo boursin, dill, semente de abóbora com especiarias e salsa verde (R$ 32)

Como principal, o arroz de lula, com aquela crostinha parecida com o socarrat espanhol e um sabor concentrado, é de raspar a panelinha (R$ 62). Entre outras pedidas, tem frango frito, rigatoni com ragu de linguiça, kafta.

Para encerrar, pudim de iogurte (R$ 22), bolo de chocolate com creme inglês e mel (R$ 22) e frutas com massa filo crocante, doce de leite e mascarpone (R$ 29).

Está faltando um virado paulista no cardápio, que o chef pensa em fazer, mas o nome do lugar é mais uma alusão à mistura do que se encontra em São Paulo do que ao prato que faz parte do patrimônio imaterial da cidade.

Ah a carta de drinques, assinada por Ingrid Shindo e Thatta Kimura é inspirada na miscigenação, com misturas como caju dentro (R$ 37), combinação de cachaça, cajuína, suco de limão.

Largo do Arouche, 150, Centro. Segunda à sábado das 19h às 23h@virado.sp

Mais um restaurante no Centro que vale conhecer, o Virado abriu as portas no fim de janeiro. Com charme despretensioso e atmosfera contemporânea, ocupa o térreo do Hotel San Raphael, no Largo do Arouche, que em seus 70 anos, já hospedou Edith Piaf, além de ter sido a moradia de Roberto e Erasmo Carlos durante uma época.

Quem comanda as coisas ali é o jovem Benê Souza, de 26 anos, dono de largo sorriso e já uma bela trajetória, trabalhou no Maní por cinco anos e passou também pelo Taraz, no hotel Rosewood.

Beterrabas tostadas servidas no Virado, aberto no Centro de São Paulo Foto: Helena Rubano

A cozinha é oficialmente paulistana, mas o que se vê no cardápio variado são clássicos, como peixe à belle meunière (com manteiga, cogumelo e batatas confitadas, R$ 57), pratos inspirados na culinária de imigrantes, como o vitelo tonnato – que ali é feito com língua em vez de vitela (R$ 32); e receitas que ficaram na memória da família de proprietários do hotel, além de criações de sotaque contemporâneo, adquiridos no convívio com Helena Rizzo, Carol Albuquerque e Felipe Bronze. Bela oferta.

A carne cruda é uma ótima maneira de começar, cortada em cubinhos, temperada com azeite e limão e servida com pastéis de vento (R$ 40). Salada de vários tomates, ameixa, com molho suave de maracujá e mel de abelhas nativas, vem com folhas de manjericão e uma fatia de pão artesanal da Na Janela (R$ 36). Beterrabas tostadas com pistache caramelizado, hortelã, iogurte e pimenta jalapeño (R$ 36) disputam as atenções com uma delicadíssima salada de abobrinha crua, cortada em fatias finas, servida com queijo boursin, dill, semente de abóbora com especiarias e salsa verde (R$ 32)

Como principal, o arroz de lula, com aquela crostinha parecida com o socarrat espanhol e um sabor concentrado, é de raspar a panelinha (R$ 62). Entre outras pedidas, tem frango frito, rigatoni com ragu de linguiça, kafta.

Para encerrar, pudim de iogurte (R$ 22), bolo de chocolate com creme inglês e mel (R$ 22) e frutas com massa filo crocante, doce de leite e mascarpone (R$ 29).

Está faltando um virado paulista no cardápio, que o chef pensa em fazer, mas o nome do lugar é mais uma alusão à mistura do que se encontra em São Paulo do que ao prato que faz parte do patrimônio imaterial da cidade.

Ah a carta de drinques, assinada por Ingrid Shindo e Thatta Kimura é inspirada na miscigenação, com misturas como caju dentro (R$ 37), combinação de cachaça, cajuína, suco de limão.

Largo do Arouche, 150, Centro. Segunda à sábado das 19h às 23h@virado.sp

Mais um restaurante no Centro que vale conhecer, o Virado abriu as portas no fim de janeiro. Com charme despretensioso e atmosfera contemporânea, ocupa o térreo do Hotel San Raphael, no Largo do Arouche, que em seus 70 anos, já hospedou Edith Piaf, além de ter sido a moradia de Roberto e Erasmo Carlos durante uma época.

Quem comanda as coisas ali é o jovem Benê Souza, de 26 anos, dono de largo sorriso e já uma bela trajetória, trabalhou no Maní por cinco anos e passou também pelo Taraz, no hotel Rosewood.

Beterrabas tostadas servidas no Virado, aberto no Centro de São Paulo Foto: Helena Rubano

A cozinha é oficialmente paulistana, mas o que se vê no cardápio variado são clássicos, como peixe à belle meunière (com manteiga, cogumelo e batatas confitadas, R$ 57), pratos inspirados na culinária de imigrantes, como o vitelo tonnato – que ali é feito com língua em vez de vitela (R$ 32); e receitas que ficaram na memória da família de proprietários do hotel, além de criações de sotaque contemporâneo, adquiridos no convívio com Helena Rizzo, Carol Albuquerque e Felipe Bronze. Bela oferta.

A carne cruda é uma ótima maneira de começar, cortada em cubinhos, temperada com azeite e limão e servida com pastéis de vento (R$ 40). Salada de vários tomates, ameixa, com molho suave de maracujá e mel de abelhas nativas, vem com folhas de manjericão e uma fatia de pão artesanal da Na Janela (R$ 36). Beterrabas tostadas com pistache caramelizado, hortelã, iogurte e pimenta jalapeño (R$ 36) disputam as atenções com uma delicadíssima salada de abobrinha crua, cortada em fatias finas, servida com queijo boursin, dill, semente de abóbora com especiarias e salsa verde (R$ 32)

Como principal, o arroz de lula, com aquela crostinha parecida com o socarrat espanhol e um sabor concentrado, é de raspar a panelinha (R$ 62). Entre outras pedidas, tem frango frito, rigatoni com ragu de linguiça, kafta.

Para encerrar, pudim de iogurte (R$ 22), bolo de chocolate com creme inglês e mel (R$ 22) e frutas com massa filo crocante, doce de leite e mascarpone (R$ 29).

Está faltando um virado paulista no cardápio, que o chef pensa em fazer, mas o nome do lugar é mais uma alusão à mistura do que se encontra em São Paulo do que ao prato que faz parte do patrimônio imaterial da cidade.

Ah a carta de drinques, assinada por Ingrid Shindo e Thatta Kimura é inspirada na miscigenação, com misturas como caju dentro (R$ 37), combinação de cachaça, cajuína, suco de limão.

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