Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Sanduíche oriental é sucesso no restaurante Bao Hut da Vila Mariana


Pãozinho chinês cozido no vapor é especialidade da casa comandada pelo chef Rafael Kodato

Por Patrícia Ferraz

Ótimos sanduíches no bao – o pão chinês cozido no vapor –, entradas “caseiras” com toques asiáticos, bons drinques e bons preços. Essa é a fórmula do recém-inaugurado Bao Hut. A marca acaba de se instalar na Vila Mariana, mas sua história começou oito anos atrás, quando Rafael Kodato trocou a chefia da cozinha do restaurante Tokyo Rose, no Jardim Europa, por uma barraca de rua.

Foi uma grande ousadia. Ele havia passado por restaurantes japoneses importantes como Kinoshita e Sushiguen, mas estava decidido a empreender. Aprimorou a receita do bao, que começava a aparecer por aqui (no rastro da onda do americano David Chang, do Momofuku) e armou sua barraca na feirinha de comida do estacionamento ao lado da estação de metrô Ana Rosa. Fez sucesso. Depois montou um trailer e circulava pela cidade, avisando pelas redes sociais onde estaria a cada dia – estacionava sempre perto de cervejarias e bombava. Logo começou a fornecer o bao para restaurantes e bares, como o Tan Tan, Jojo Lamen, Hirá e Mapu. Acabou instalando sua cozinha de produção numa cervejaria em Moema, e agora, finalmente, tem endereço fixo. O Bao Hut é um lugar simples e informal, mas tem boas chances de fazer você feliz.

O bao servido no recém-aberto restaurante Bao Hut, na Vila Mariana Foto: Saulo Borges
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Comece com uma porção de quiabo frito. Vem cortado ao meio, delicadamente empanado e temperado com maionese de missô com limão e cebolinha (R$ 24). Peça também a couve de bruxelas (mesmo que não seja fã…), chega super crocante, sem qualquer vestígio de amargor, temperada com molho ponzu (R$ 24). Uma delícia. Outra boa entrada é a moela ao curry (R$ 26).

São cinco versões de bao. O mais famoso é o chicken bao: sobrecoxa empanada, maionese de missô e limão, picles, cebola roxa e coentro (R$ 24). Mas, meu favorito é o pork bao. A barriga de porco longamente cozida vem com molho hoisin (meio adocicado e meio picante). Para completar, cebolinha, cebola roxa e maçã verde, que emprestam sabor e crocância (R$ 24).

Para beber, vá de caju karai (traduzido como caju picante), feito com shochu, rum, xarope de caju e pimenta (R$ 36). O melona, com rum, melão, tomilho, suco de limão e xarope é interessante também (R$ 30).

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Rua Luis Góis, 1106, terça a sexta das 18h às 23h; sábado das 13h às 23h, domingo, das 13h às 17h

Ótimos sanduíches no bao – o pão chinês cozido no vapor –, entradas “caseiras” com toques asiáticos, bons drinques e bons preços. Essa é a fórmula do recém-inaugurado Bao Hut. A marca acaba de se instalar na Vila Mariana, mas sua história começou oito anos atrás, quando Rafael Kodato trocou a chefia da cozinha do restaurante Tokyo Rose, no Jardim Europa, por uma barraca de rua.

Foi uma grande ousadia. Ele havia passado por restaurantes japoneses importantes como Kinoshita e Sushiguen, mas estava decidido a empreender. Aprimorou a receita do bao, que começava a aparecer por aqui (no rastro da onda do americano David Chang, do Momofuku) e armou sua barraca na feirinha de comida do estacionamento ao lado da estação de metrô Ana Rosa. Fez sucesso. Depois montou um trailer e circulava pela cidade, avisando pelas redes sociais onde estaria a cada dia – estacionava sempre perto de cervejarias e bombava. Logo começou a fornecer o bao para restaurantes e bares, como o Tan Tan, Jojo Lamen, Hirá e Mapu. Acabou instalando sua cozinha de produção numa cervejaria em Moema, e agora, finalmente, tem endereço fixo. O Bao Hut é um lugar simples e informal, mas tem boas chances de fazer você feliz.

O bao servido no recém-aberto restaurante Bao Hut, na Vila Mariana Foto: Saulo Borges

Comece com uma porção de quiabo frito. Vem cortado ao meio, delicadamente empanado e temperado com maionese de missô com limão e cebolinha (R$ 24). Peça também a couve de bruxelas (mesmo que não seja fã…), chega super crocante, sem qualquer vestígio de amargor, temperada com molho ponzu (R$ 24). Uma delícia. Outra boa entrada é a moela ao curry (R$ 26).

São cinco versões de bao. O mais famoso é o chicken bao: sobrecoxa empanada, maionese de missô e limão, picles, cebola roxa e coentro (R$ 24). Mas, meu favorito é o pork bao. A barriga de porco longamente cozida vem com molho hoisin (meio adocicado e meio picante). Para completar, cebolinha, cebola roxa e maçã verde, que emprestam sabor e crocância (R$ 24).

Para beber, vá de caju karai (traduzido como caju picante), feito com shochu, rum, xarope de caju e pimenta (R$ 36). O melona, com rum, melão, tomilho, suco de limão e xarope é interessante também (R$ 30).

Rua Luis Góis, 1106, terça a sexta das 18h às 23h; sábado das 13h às 23h, domingo, das 13h às 17h

Ótimos sanduíches no bao – o pão chinês cozido no vapor –, entradas “caseiras” com toques asiáticos, bons drinques e bons preços. Essa é a fórmula do recém-inaugurado Bao Hut. A marca acaba de se instalar na Vila Mariana, mas sua história começou oito anos atrás, quando Rafael Kodato trocou a chefia da cozinha do restaurante Tokyo Rose, no Jardim Europa, por uma barraca de rua.

Foi uma grande ousadia. Ele havia passado por restaurantes japoneses importantes como Kinoshita e Sushiguen, mas estava decidido a empreender. Aprimorou a receita do bao, que começava a aparecer por aqui (no rastro da onda do americano David Chang, do Momofuku) e armou sua barraca na feirinha de comida do estacionamento ao lado da estação de metrô Ana Rosa. Fez sucesso. Depois montou um trailer e circulava pela cidade, avisando pelas redes sociais onde estaria a cada dia – estacionava sempre perto de cervejarias e bombava. Logo começou a fornecer o bao para restaurantes e bares, como o Tan Tan, Jojo Lamen, Hirá e Mapu. Acabou instalando sua cozinha de produção numa cervejaria em Moema, e agora, finalmente, tem endereço fixo. O Bao Hut é um lugar simples e informal, mas tem boas chances de fazer você feliz.

O bao servido no recém-aberto restaurante Bao Hut, na Vila Mariana Foto: Saulo Borges

Comece com uma porção de quiabo frito. Vem cortado ao meio, delicadamente empanado e temperado com maionese de missô com limão e cebolinha (R$ 24). Peça também a couve de bruxelas (mesmo que não seja fã…), chega super crocante, sem qualquer vestígio de amargor, temperada com molho ponzu (R$ 24). Uma delícia. Outra boa entrada é a moela ao curry (R$ 26).

São cinco versões de bao. O mais famoso é o chicken bao: sobrecoxa empanada, maionese de missô e limão, picles, cebola roxa e coentro (R$ 24). Mas, meu favorito é o pork bao. A barriga de porco longamente cozida vem com molho hoisin (meio adocicado e meio picante). Para completar, cebolinha, cebola roxa e maçã verde, que emprestam sabor e crocância (R$ 24).

Para beber, vá de caju karai (traduzido como caju picante), feito com shochu, rum, xarope de caju e pimenta (R$ 36). O melona, com rum, melão, tomilho, suco de limão e xarope é interessante também (R$ 30).

Rua Luis Góis, 1106, terça a sexta das 18h às 23h; sábado das 13h às 23h, domingo, das 13h às 17h

Ótimos sanduíches no bao – o pão chinês cozido no vapor –, entradas “caseiras” com toques asiáticos, bons drinques e bons preços. Essa é a fórmula do recém-inaugurado Bao Hut. A marca acaba de se instalar na Vila Mariana, mas sua história começou oito anos atrás, quando Rafael Kodato trocou a chefia da cozinha do restaurante Tokyo Rose, no Jardim Europa, por uma barraca de rua.

Foi uma grande ousadia. Ele havia passado por restaurantes japoneses importantes como Kinoshita e Sushiguen, mas estava decidido a empreender. Aprimorou a receita do bao, que começava a aparecer por aqui (no rastro da onda do americano David Chang, do Momofuku) e armou sua barraca na feirinha de comida do estacionamento ao lado da estação de metrô Ana Rosa. Fez sucesso. Depois montou um trailer e circulava pela cidade, avisando pelas redes sociais onde estaria a cada dia – estacionava sempre perto de cervejarias e bombava. Logo começou a fornecer o bao para restaurantes e bares, como o Tan Tan, Jojo Lamen, Hirá e Mapu. Acabou instalando sua cozinha de produção numa cervejaria em Moema, e agora, finalmente, tem endereço fixo. O Bao Hut é um lugar simples e informal, mas tem boas chances de fazer você feliz.

O bao servido no recém-aberto restaurante Bao Hut, na Vila Mariana Foto: Saulo Borges

Comece com uma porção de quiabo frito. Vem cortado ao meio, delicadamente empanado e temperado com maionese de missô com limão e cebolinha (R$ 24). Peça também a couve de bruxelas (mesmo que não seja fã…), chega super crocante, sem qualquer vestígio de amargor, temperada com molho ponzu (R$ 24). Uma delícia. Outra boa entrada é a moela ao curry (R$ 26).

São cinco versões de bao. O mais famoso é o chicken bao: sobrecoxa empanada, maionese de missô e limão, picles, cebola roxa e coentro (R$ 24). Mas, meu favorito é o pork bao. A barriga de porco longamente cozida vem com molho hoisin (meio adocicado e meio picante). Para completar, cebolinha, cebola roxa e maçã verde, que emprestam sabor e crocância (R$ 24).

Para beber, vá de caju karai (traduzido como caju picante), feito com shochu, rum, xarope de caju e pimenta (R$ 36). O melona, com rum, melão, tomilho, suco de limão e xarope é interessante também (R$ 30).

Rua Luis Góis, 1106, terça a sexta das 18h às 23h; sábado das 13h às 23h, domingo, das 13h às 17h

Ótimos sanduíches no bao – o pão chinês cozido no vapor –, entradas “caseiras” com toques asiáticos, bons drinques e bons preços. Essa é a fórmula do recém-inaugurado Bao Hut. A marca acaba de se instalar na Vila Mariana, mas sua história começou oito anos atrás, quando Rafael Kodato trocou a chefia da cozinha do restaurante Tokyo Rose, no Jardim Europa, por uma barraca de rua.

Foi uma grande ousadia. Ele havia passado por restaurantes japoneses importantes como Kinoshita e Sushiguen, mas estava decidido a empreender. Aprimorou a receita do bao, que começava a aparecer por aqui (no rastro da onda do americano David Chang, do Momofuku) e armou sua barraca na feirinha de comida do estacionamento ao lado da estação de metrô Ana Rosa. Fez sucesso. Depois montou um trailer e circulava pela cidade, avisando pelas redes sociais onde estaria a cada dia – estacionava sempre perto de cervejarias e bombava. Logo começou a fornecer o bao para restaurantes e bares, como o Tan Tan, Jojo Lamen, Hirá e Mapu. Acabou instalando sua cozinha de produção numa cervejaria em Moema, e agora, finalmente, tem endereço fixo. O Bao Hut é um lugar simples e informal, mas tem boas chances de fazer você feliz.

O bao servido no recém-aberto restaurante Bao Hut, na Vila Mariana Foto: Saulo Borges

Comece com uma porção de quiabo frito. Vem cortado ao meio, delicadamente empanado e temperado com maionese de missô com limão e cebolinha (R$ 24). Peça também a couve de bruxelas (mesmo que não seja fã…), chega super crocante, sem qualquer vestígio de amargor, temperada com molho ponzu (R$ 24). Uma delícia. Outra boa entrada é a moela ao curry (R$ 26).

São cinco versões de bao. O mais famoso é o chicken bao: sobrecoxa empanada, maionese de missô e limão, picles, cebola roxa e coentro (R$ 24). Mas, meu favorito é o pork bao. A barriga de porco longamente cozida vem com molho hoisin (meio adocicado e meio picante). Para completar, cebolinha, cebola roxa e maçã verde, que emprestam sabor e crocância (R$ 24).

Para beber, vá de caju karai (traduzido como caju picante), feito com shochu, rum, xarope de caju e pimenta (R$ 36). O melona, com rum, melão, tomilho, suco de limão e xarope é interessante também (R$ 30).

Rua Luis Góis, 1106, terça a sexta das 18h às 23h; sábado das 13h às 23h, domingo, das 13h às 17h

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