Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Sulista, moderno e autoral


O Capincho, em Porto Alegre, é a melhor prova de que a gastronomia sulista pode passar longe da caricatura do gaúcho pilchado tomando chimarrão e comendo churrasco

Por Patrícia Ferraz

O Capincho, em Porto Alegre, é a melhor prova de que a gastronomia sulista pode passar longe da caricatura do gaúcho pilchado tomando chimarrão e comendo churrasco. É indício também de que começam a ficar para trás os pratos cheios de creme e os gratinados, que até há pouco imperavam nos menus da capital gaúcha. A cozinha do Capincho é sulista de uma forma contemporânea, autoral e merece atenção.

O chef e sócio da casa Marcelo Schambeck encontrou uma forma interessante de lidar com produtos e influências de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Montou um cardápio que combina excelentes peixes e frutos do mar de Itajaí, carne bovina dos pampas, queijos e vinhos da serra…Tudo isso preparado com técnica e combinações surpreendentes. Para abrir os trabalhos, queijos regionais com mel de Cambará do Sul (R$44) e a copa zampa de Carlos Barbosa, na região vinícola gaúcha (R$39). Na entrada, peça o crocante de arroz negro, com camarão, ovas, aipo e maionese (R$44, lembra o do paulistano Tanit, feito com avocado). Outra grande pedida é o polvo de textura macia e com uma crostinha crocante, servido com coalhada, noz pecan, tomate e óleo de tomate fermentado (R$81).

Entre os principais, dois grandes pratos. O arroz de costela feito em panelinha de ferro é um espetáculo, com sabor intenso da costela, servido com aioli e um ovo perfeito (aquele cozido lentamente a 64ºC, que fica com a gema gelatinosa…). Disputa o pódio com o jarret suíno assado lentamente, servido com o molho do próprio assado, radiche, maçã e crocante de pão (R$106). Na próxima visita, vou provar a costela assada por 16 horas…

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Termine a noite no segundo andar, onde fica o bar comandado pelo outro sócio da casa, Fred Muller. Do cosmopolitan de jabuticaba, feito com eau de vie, triple sec, jabuticaba e limão siciliano, ao guarani, um coquetel sem álcool que mistura mate, limão tahiti e xarope de menta, a carta de drinques mostra porquê o bar foi eleito o 7º melhor do País no ranking da revista Exame de 2023.

Para completar, o lugar é um charme, com pé direito alto, paredes de tijolo aparente, obras de artistas gaúchos e um quintal com mesas ao ar livre. E você será recebido com o sorriso largo da terceira sócia da casa, Flávia Mu, mulher do chef.

Serviço

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Praça Dr. Maurício Cardoso, 6, Moinhos de Vento, Porto Alegre @capinchorestaurante

O Capincho, em Porto Alegre, é a melhor prova de que a gastronomia sulista pode passar longe da caricatura do gaúcho pilchado tomando chimarrão e comendo churrasco. É indício também de que começam a ficar para trás os pratos cheios de creme e os gratinados, que até há pouco imperavam nos menus da capital gaúcha. A cozinha do Capincho é sulista de uma forma contemporânea, autoral e merece atenção.

O chef e sócio da casa Marcelo Schambeck encontrou uma forma interessante de lidar com produtos e influências de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Montou um cardápio que combina excelentes peixes e frutos do mar de Itajaí, carne bovina dos pampas, queijos e vinhos da serra…Tudo isso preparado com técnica e combinações surpreendentes. Para abrir os trabalhos, queijos regionais com mel de Cambará do Sul (R$44) e a copa zampa de Carlos Barbosa, na região vinícola gaúcha (R$39). Na entrada, peça o crocante de arroz negro, com camarão, ovas, aipo e maionese (R$44, lembra o do paulistano Tanit, feito com avocado). Outra grande pedida é o polvo de textura macia e com uma crostinha crocante, servido com coalhada, noz pecan, tomate e óleo de tomate fermentado (R$81).

Entre os principais, dois grandes pratos. O arroz de costela feito em panelinha de ferro é um espetáculo, com sabor intenso da costela, servido com aioli e um ovo perfeito (aquele cozido lentamente a 64ºC, que fica com a gema gelatinosa…). Disputa o pódio com o jarret suíno assado lentamente, servido com o molho do próprio assado, radiche, maçã e crocante de pão (R$106). Na próxima visita, vou provar a costela assada por 16 horas…

Termine a noite no segundo andar, onde fica o bar comandado pelo outro sócio da casa, Fred Muller. Do cosmopolitan de jabuticaba, feito com eau de vie, triple sec, jabuticaba e limão siciliano, ao guarani, um coquetel sem álcool que mistura mate, limão tahiti e xarope de menta, a carta de drinques mostra porquê o bar foi eleito o 7º melhor do País no ranking da revista Exame de 2023.

Para completar, o lugar é um charme, com pé direito alto, paredes de tijolo aparente, obras de artistas gaúchos e um quintal com mesas ao ar livre. E você será recebido com o sorriso largo da terceira sócia da casa, Flávia Mu, mulher do chef.

Serviço

Praça Dr. Maurício Cardoso, 6, Moinhos de Vento, Porto Alegre @capinchorestaurante

O Capincho, em Porto Alegre, é a melhor prova de que a gastronomia sulista pode passar longe da caricatura do gaúcho pilchado tomando chimarrão e comendo churrasco. É indício também de que começam a ficar para trás os pratos cheios de creme e os gratinados, que até há pouco imperavam nos menus da capital gaúcha. A cozinha do Capincho é sulista de uma forma contemporânea, autoral e merece atenção.

O chef e sócio da casa Marcelo Schambeck encontrou uma forma interessante de lidar com produtos e influências de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Montou um cardápio que combina excelentes peixes e frutos do mar de Itajaí, carne bovina dos pampas, queijos e vinhos da serra…Tudo isso preparado com técnica e combinações surpreendentes. Para abrir os trabalhos, queijos regionais com mel de Cambará do Sul (R$44) e a copa zampa de Carlos Barbosa, na região vinícola gaúcha (R$39). Na entrada, peça o crocante de arroz negro, com camarão, ovas, aipo e maionese (R$44, lembra o do paulistano Tanit, feito com avocado). Outra grande pedida é o polvo de textura macia e com uma crostinha crocante, servido com coalhada, noz pecan, tomate e óleo de tomate fermentado (R$81).

Entre os principais, dois grandes pratos. O arroz de costela feito em panelinha de ferro é um espetáculo, com sabor intenso da costela, servido com aioli e um ovo perfeito (aquele cozido lentamente a 64ºC, que fica com a gema gelatinosa…). Disputa o pódio com o jarret suíno assado lentamente, servido com o molho do próprio assado, radiche, maçã e crocante de pão (R$106). Na próxima visita, vou provar a costela assada por 16 horas…

Termine a noite no segundo andar, onde fica o bar comandado pelo outro sócio da casa, Fred Muller. Do cosmopolitan de jabuticaba, feito com eau de vie, triple sec, jabuticaba e limão siciliano, ao guarani, um coquetel sem álcool que mistura mate, limão tahiti e xarope de menta, a carta de drinques mostra porquê o bar foi eleito o 7º melhor do País no ranking da revista Exame de 2023.

Para completar, o lugar é um charme, com pé direito alto, paredes de tijolo aparente, obras de artistas gaúchos e um quintal com mesas ao ar livre. E você será recebido com o sorriso largo da terceira sócia da casa, Flávia Mu, mulher do chef.

Serviço

Praça Dr. Maurício Cardoso, 6, Moinhos de Vento, Porto Alegre @capinchorestaurante

O Capincho, em Porto Alegre, é a melhor prova de que a gastronomia sulista pode passar longe da caricatura do gaúcho pilchado tomando chimarrão e comendo churrasco. É indício também de que começam a ficar para trás os pratos cheios de creme e os gratinados, que até há pouco imperavam nos menus da capital gaúcha. A cozinha do Capincho é sulista de uma forma contemporânea, autoral e merece atenção.

O chef e sócio da casa Marcelo Schambeck encontrou uma forma interessante de lidar com produtos e influências de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Montou um cardápio que combina excelentes peixes e frutos do mar de Itajaí, carne bovina dos pampas, queijos e vinhos da serra…Tudo isso preparado com técnica e combinações surpreendentes. Para abrir os trabalhos, queijos regionais com mel de Cambará do Sul (R$44) e a copa zampa de Carlos Barbosa, na região vinícola gaúcha (R$39). Na entrada, peça o crocante de arroz negro, com camarão, ovas, aipo e maionese (R$44, lembra o do paulistano Tanit, feito com avocado). Outra grande pedida é o polvo de textura macia e com uma crostinha crocante, servido com coalhada, noz pecan, tomate e óleo de tomate fermentado (R$81).

Entre os principais, dois grandes pratos. O arroz de costela feito em panelinha de ferro é um espetáculo, com sabor intenso da costela, servido com aioli e um ovo perfeito (aquele cozido lentamente a 64ºC, que fica com a gema gelatinosa…). Disputa o pódio com o jarret suíno assado lentamente, servido com o molho do próprio assado, radiche, maçã e crocante de pão (R$106). Na próxima visita, vou provar a costela assada por 16 horas…

Termine a noite no segundo andar, onde fica o bar comandado pelo outro sócio da casa, Fred Muller. Do cosmopolitan de jabuticaba, feito com eau de vie, triple sec, jabuticaba e limão siciliano, ao guarani, um coquetel sem álcool que mistura mate, limão tahiti e xarope de menta, a carta de drinques mostra porquê o bar foi eleito o 7º melhor do País no ranking da revista Exame de 2023.

Para completar, o lugar é um charme, com pé direito alto, paredes de tijolo aparente, obras de artistas gaúchos e um quintal com mesas ao ar livre. E você será recebido com o sorriso largo da terceira sócia da casa, Flávia Mu, mulher do chef.

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Praça Dr. Maurício Cardoso, 6, Moinhos de Vento, Porto Alegre @capinchorestaurante

O Capincho, em Porto Alegre, é a melhor prova de que a gastronomia sulista pode passar longe da caricatura do gaúcho pilchado tomando chimarrão e comendo churrasco. É indício também de que começam a ficar para trás os pratos cheios de creme e os gratinados, que até há pouco imperavam nos menus da capital gaúcha. A cozinha do Capincho é sulista de uma forma contemporânea, autoral e merece atenção.

O chef e sócio da casa Marcelo Schambeck encontrou uma forma interessante de lidar com produtos e influências de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Montou um cardápio que combina excelentes peixes e frutos do mar de Itajaí, carne bovina dos pampas, queijos e vinhos da serra…Tudo isso preparado com técnica e combinações surpreendentes. Para abrir os trabalhos, queijos regionais com mel de Cambará do Sul (R$44) e a copa zampa de Carlos Barbosa, na região vinícola gaúcha (R$39). Na entrada, peça o crocante de arroz negro, com camarão, ovas, aipo e maionese (R$44, lembra o do paulistano Tanit, feito com avocado). Outra grande pedida é o polvo de textura macia e com uma crostinha crocante, servido com coalhada, noz pecan, tomate e óleo de tomate fermentado (R$81).

Entre os principais, dois grandes pratos. O arroz de costela feito em panelinha de ferro é um espetáculo, com sabor intenso da costela, servido com aioli e um ovo perfeito (aquele cozido lentamente a 64ºC, que fica com a gema gelatinosa…). Disputa o pódio com o jarret suíno assado lentamente, servido com o molho do próprio assado, radiche, maçã e crocante de pão (R$106). Na próxima visita, vou provar a costela assada por 16 horas…

Termine a noite no segundo andar, onde fica o bar comandado pelo outro sócio da casa, Fred Muller. Do cosmopolitan de jabuticaba, feito com eau de vie, triple sec, jabuticaba e limão siciliano, ao guarani, um coquetel sem álcool que mistura mate, limão tahiti e xarope de menta, a carta de drinques mostra porquê o bar foi eleito o 7º melhor do País no ranking da revista Exame de 2023.

Para completar, o lugar é um charme, com pé direito alto, paredes de tijolo aparente, obras de artistas gaúchos e um quintal com mesas ao ar livre. E você será recebido com o sorriso largo da terceira sócia da casa, Flávia Mu, mulher do chef.

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