Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Um banquete com direito a peixes, frutos do mar e pratos que surpreendem pela criatividade


Conheça o menu-degustação do restaurante Cais, na Vila Madalena

Por Patrícia Ferraz
Ostras servidas no banquete do restaurante Cais Foto: Bruno Geraldi

Em vez de chamar de menu-degustação a sequência fechada de pratos do Cais, o chef Adriano de Laurentis e seu sócio Guilherme Giraldi batizaram a refeição de banquete. Mas a experiência no restaurante da Vila Madalena dedicado aos peixes e frutos do mar, passa longe da refeição formal e solene para vários convidados com que o dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define o termo.

O banquete do Cais é uma sequência leve e divertida de quatro tempos, à base de peixes e frutos do mar, fresquíssimos, pescados de forma sustentável, preparados com técnicas variadas e servidos em porções para compartilhar. Caldinhos, molhos e marinadas translúcidas no fundo dos pratos parecem feitos sob medida para molhar o pão da casa. É uma festa, sem pompa, cuja sofisticação está na seleção de ingredientes, nos preparos que apresentam os produtos em sua melhor forma e no aproveitamento integral de tudo o que passa pela cozinha.

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A sequência começa com os crudos, que variam conforme o dia, mas costumam trazer peixe em fatias com água de tomate e macadâmias, ostras frescas com mignonette (um vinagrete de cebola e pimenta) entre outras opções. A parte quente tem sempre o peixe do dia, que pode ser grelhado com manteiga de tomate seco, ou assado no vapor e servido com mexilhões e aspargos, por exemplo. Pode aparecer também a cebola glaceada com queijo boursin e brioche, ou qualquer outro vegetal igualmente bem-tratado na cozinha, como o alho-poró gratinado com ricota defumada. Torça para ter carabineiro, aquele camarão enorme, lindo e vermelho, que tem um sabor intenso, mas quase adocicado – ali é servido com manteiga de Jerez, um primor! A seleção de vinhos em taça, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, feita por Guilherme sob medida para o banquete, eleva a experiência.

Carabineiro: camarão gigante de sabor intenso, quase adocicado, servido com manteiga de Jerez Foto: Bruno Geraldi

Fazia tempo que queria voltar ao Cais. O restaurante estreou há quatro anos, com receitas bastante ousadas e nem sempre fáceis, mas evoluiu de forma notável. A criatividade e ousadia continuam, as técnicas contemporâneas também, porém tudo agora trabalha a favor do sabor!

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O banquete é servido apenas no almoço, no fim de semana, e no jantar de quarta à sábado (custa R$ 274 por pessoa, sem bebida e não é preciso reservar). O menu a la carte está cheio de atrações do mar, além de vários pratos vegetarianos. Para um banquete ou um jantar despretensioso, ponha o Cais no seu radar.

Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, quarta e quinta das 19h às 23h; sexta das12h às 15h | 19h às 23h, sábado das 12h às 16h | 19h às 23h; domingo das 12h às 16h

Ostras servidas no banquete do restaurante Cais Foto: Bruno Geraldi

Em vez de chamar de menu-degustação a sequência fechada de pratos do Cais, o chef Adriano de Laurentis e seu sócio Guilherme Giraldi batizaram a refeição de banquete. Mas a experiência no restaurante da Vila Madalena dedicado aos peixes e frutos do mar, passa longe da refeição formal e solene para vários convidados com que o dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define o termo.

O banquete do Cais é uma sequência leve e divertida de quatro tempos, à base de peixes e frutos do mar, fresquíssimos, pescados de forma sustentável, preparados com técnicas variadas e servidos em porções para compartilhar. Caldinhos, molhos e marinadas translúcidas no fundo dos pratos parecem feitos sob medida para molhar o pão da casa. É uma festa, sem pompa, cuja sofisticação está na seleção de ingredientes, nos preparos que apresentam os produtos em sua melhor forma e no aproveitamento integral de tudo o que passa pela cozinha.

A sequência começa com os crudos, que variam conforme o dia, mas costumam trazer peixe em fatias com água de tomate e macadâmias, ostras frescas com mignonette (um vinagrete de cebola e pimenta) entre outras opções. A parte quente tem sempre o peixe do dia, que pode ser grelhado com manteiga de tomate seco, ou assado no vapor e servido com mexilhões e aspargos, por exemplo. Pode aparecer também a cebola glaceada com queijo boursin e brioche, ou qualquer outro vegetal igualmente bem-tratado na cozinha, como o alho-poró gratinado com ricota defumada. Torça para ter carabineiro, aquele camarão enorme, lindo e vermelho, que tem um sabor intenso, mas quase adocicado – ali é servido com manteiga de Jerez, um primor! A seleção de vinhos em taça, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, feita por Guilherme sob medida para o banquete, eleva a experiência.

Carabineiro: camarão gigante de sabor intenso, quase adocicado, servido com manteiga de Jerez Foto: Bruno Geraldi

Fazia tempo que queria voltar ao Cais. O restaurante estreou há quatro anos, com receitas bastante ousadas e nem sempre fáceis, mas evoluiu de forma notável. A criatividade e ousadia continuam, as técnicas contemporâneas também, porém tudo agora trabalha a favor do sabor!

O banquete é servido apenas no almoço, no fim de semana, e no jantar de quarta à sábado (custa R$ 274 por pessoa, sem bebida e não é preciso reservar). O menu a la carte está cheio de atrações do mar, além de vários pratos vegetarianos. Para um banquete ou um jantar despretensioso, ponha o Cais no seu radar.

Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, quarta e quinta das 19h às 23h; sexta das12h às 15h | 19h às 23h, sábado das 12h às 16h | 19h às 23h; domingo das 12h às 16h

Ostras servidas no banquete do restaurante Cais Foto: Bruno Geraldi

Em vez de chamar de menu-degustação a sequência fechada de pratos do Cais, o chef Adriano de Laurentis e seu sócio Guilherme Giraldi batizaram a refeição de banquete. Mas a experiência no restaurante da Vila Madalena dedicado aos peixes e frutos do mar, passa longe da refeição formal e solene para vários convidados com que o dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define o termo.

O banquete do Cais é uma sequência leve e divertida de quatro tempos, à base de peixes e frutos do mar, fresquíssimos, pescados de forma sustentável, preparados com técnicas variadas e servidos em porções para compartilhar. Caldinhos, molhos e marinadas translúcidas no fundo dos pratos parecem feitos sob medida para molhar o pão da casa. É uma festa, sem pompa, cuja sofisticação está na seleção de ingredientes, nos preparos que apresentam os produtos em sua melhor forma e no aproveitamento integral de tudo o que passa pela cozinha.

A sequência começa com os crudos, que variam conforme o dia, mas costumam trazer peixe em fatias com água de tomate e macadâmias, ostras frescas com mignonette (um vinagrete de cebola e pimenta) entre outras opções. A parte quente tem sempre o peixe do dia, que pode ser grelhado com manteiga de tomate seco, ou assado no vapor e servido com mexilhões e aspargos, por exemplo. Pode aparecer também a cebola glaceada com queijo boursin e brioche, ou qualquer outro vegetal igualmente bem-tratado na cozinha, como o alho-poró gratinado com ricota defumada. Torça para ter carabineiro, aquele camarão enorme, lindo e vermelho, que tem um sabor intenso, mas quase adocicado – ali é servido com manteiga de Jerez, um primor! A seleção de vinhos em taça, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, feita por Guilherme sob medida para o banquete, eleva a experiência.

Carabineiro: camarão gigante de sabor intenso, quase adocicado, servido com manteiga de Jerez Foto: Bruno Geraldi

Fazia tempo que queria voltar ao Cais. O restaurante estreou há quatro anos, com receitas bastante ousadas e nem sempre fáceis, mas evoluiu de forma notável. A criatividade e ousadia continuam, as técnicas contemporâneas também, porém tudo agora trabalha a favor do sabor!

O banquete é servido apenas no almoço, no fim de semana, e no jantar de quarta à sábado (custa R$ 274 por pessoa, sem bebida e não é preciso reservar). O menu a la carte está cheio de atrações do mar, além de vários pratos vegetarianos. Para um banquete ou um jantar despretensioso, ponha o Cais no seu radar.

Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, quarta e quinta das 19h às 23h; sexta das12h às 15h | 19h às 23h, sábado das 12h às 16h | 19h às 23h; domingo das 12h às 16h

Ostras servidas no banquete do restaurante Cais Foto: Bruno Geraldi

Em vez de chamar de menu-degustação a sequência fechada de pratos do Cais, o chef Adriano de Laurentis e seu sócio Guilherme Giraldi batizaram a refeição de banquete. Mas a experiência no restaurante da Vila Madalena dedicado aos peixes e frutos do mar, passa longe da refeição formal e solene para vários convidados com que o dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define o termo.

O banquete do Cais é uma sequência leve e divertida de quatro tempos, à base de peixes e frutos do mar, fresquíssimos, pescados de forma sustentável, preparados com técnicas variadas e servidos em porções para compartilhar. Caldinhos, molhos e marinadas translúcidas no fundo dos pratos parecem feitos sob medida para molhar o pão da casa. É uma festa, sem pompa, cuja sofisticação está na seleção de ingredientes, nos preparos que apresentam os produtos em sua melhor forma e no aproveitamento integral de tudo o que passa pela cozinha.

A sequência começa com os crudos, que variam conforme o dia, mas costumam trazer peixe em fatias com água de tomate e macadâmias, ostras frescas com mignonette (um vinagrete de cebola e pimenta) entre outras opções. A parte quente tem sempre o peixe do dia, que pode ser grelhado com manteiga de tomate seco, ou assado no vapor e servido com mexilhões e aspargos, por exemplo. Pode aparecer também a cebola glaceada com queijo boursin e brioche, ou qualquer outro vegetal igualmente bem-tratado na cozinha, como o alho-poró gratinado com ricota defumada. Torça para ter carabineiro, aquele camarão enorme, lindo e vermelho, que tem um sabor intenso, mas quase adocicado – ali é servido com manteiga de Jerez, um primor! A seleção de vinhos em taça, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, feita por Guilherme sob medida para o banquete, eleva a experiência.

Carabineiro: camarão gigante de sabor intenso, quase adocicado, servido com manteiga de Jerez Foto: Bruno Geraldi

Fazia tempo que queria voltar ao Cais. O restaurante estreou há quatro anos, com receitas bastante ousadas e nem sempre fáceis, mas evoluiu de forma notável. A criatividade e ousadia continuam, as técnicas contemporâneas também, porém tudo agora trabalha a favor do sabor!

O banquete é servido apenas no almoço, no fim de semana, e no jantar de quarta à sábado (custa R$ 274 por pessoa, sem bebida e não é preciso reservar). O menu a la carte está cheio de atrações do mar, além de vários pratos vegetarianos. Para um banquete ou um jantar despretensioso, ponha o Cais no seu radar.

Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, quarta e quinta das 19h às 23h; sexta das12h às 15h | 19h às 23h, sábado das 12h às 16h | 19h às 23h; domingo das 12h às 16h

Ostras servidas no banquete do restaurante Cais Foto: Bruno Geraldi

Em vez de chamar de menu-degustação a sequência fechada de pratos do Cais, o chef Adriano de Laurentis e seu sócio Guilherme Giraldi batizaram a refeição de banquete. Mas a experiência no restaurante da Vila Madalena dedicado aos peixes e frutos do mar, passa longe da refeição formal e solene para vários convidados com que o dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define o termo.

O banquete do Cais é uma sequência leve e divertida de quatro tempos, à base de peixes e frutos do mar, fresquíssimos, pescados de forma sustentável, preparados com técnicas variadas e servidos em porções para compartilhar. Caldinhos, molhos e marinadas translúcidas no fundo dos pratos parecem feitos sob medida para molhar o pão da casa. É uma festa, sem pompa, cuja sofisticação está na seleção de ingredientes, nos preparos que apresentam os produtos em sua melhor forma e no aproveitamento integral de tudo o que passa pela cozinha.

A sequência começa com os crudos, que variam conforme o dia, mas costumam trazer peixe em fatias com água de tomate e macadâmias, ostras frescas com mignonette (um vinagrete de cebola e pimenta) entre outras opções. A parte quente tem sempre o peixe do dia, que pode ser grelhado com manteiga de tomate seco, ou assado no vapor e servido com mexilhões e aspargos, por exemplo. Pode aparecer também a cebola glaceada com queijo boursin e brioche, ou qualquer outro vegetal igualmente bem-tratado na cozinha, como o alho-poró gratinado com ricota defumada. Torça para ter carabineiro, aquele camarão enorme, lindo e vermelho, que tem um sabor intenso, mas quase adocicado – ali é servido com manteiga de Jerez, um primor! A seleção de vinhos em taça, quase sempre orgânicos e de pequenos produtores, feita por Guilherme sob medida para o banquete, eleva a experiência.

Carabineiro: camarão gigante de sabor intenso, quase adocicado, servido com manteiga de Jerez Foto: Bruno Geraldi

Fazia tempo que queria voltar ao Cais. O restaurante estreou há quatro anos, com receitas bastante ousadas e nem sempre fáceis, mas evoluiu de forma notável. A criatividade e ousadia continuam, as técnicas contemporâneas também, porém tudo agora trabalha a favor do sabor!

O banquete é servido apenas no almoço, no fim de semana, e no jantar de quarta à sábado (custa R$ 274 por pessoa, sem bebida e não é preciso reservar). O menu a la carte está cheio de atrações do mar, além de vários pratos vegetarianos. Para um banquete ou um jantar despretensioso, ponha o Cais no seu radar.

Rua Fidalga, 314, Vila Madalena, quarta e quinta das 19h às 23h; sexta das12h às 15h | 19h às 23h, sábado das 12h às 16h | 19h às 23h; domingo das 12h às 16h

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