Dicas para deixar a sua experiência gastronômica mais saborosa

Um dia no restaurante de Ottolenghi em Londres


Deli disputada na capital londrina oferece pratos condimentados e servidos lindamente

Por Patrícia Ferraz

Com a desculpa de comprar o novo livro Comfort, de Yotam Ottolenghi,  que saiu em 5 de setembro, aproveitei um horário livre durante uma viagem de trabalho a Londres para almoçar no Ottolenghi de Chelsea, que fica numa rua sem carros, repleta de lojinhas. Sou fã declarada desse chef que nasceu e cresceu em Jerusalém, migrou para Londres onde conheceu seu sócio, o palestino Sami Tamimi, e construiu com ele um império de restaurantes – a dupla tem nove endereços espalhados pela cidade.

São lugares pequenos (prepare-se para as filas…), estilo deli, onde a comida fica exposta em balcões lindamente montados, com pratos e travessas de diferentes alturas. Grãos, raízes, saladas, tortas, aves e tubérculos coloridos temperados com sabores mediterrâneos combinados com especiarias e condimentos do Oriente Médio disputam as atenções. Você monta seu combo com duas saladas e um prato quente (27,9 pounds) ou três ou quatro itens (26,50 pounds). A seleção muda sempre e passa longe do convencional. No dia da minha visita tinha berinjela assada com tahine de coco, cebola com masala e castanha de caju caramelizada (bem boa); vagem com batata, pesto e mix de sementes; batata doce assada com labneh, harissa, semente de abóbora e molho verde (foi minha favorita); abobrinha, milho, queijo feta frito e iogurte de berinjela defumada; bacalhau com coco e cominho; pato crocante com melado de cereja e uvas com zaat’ar (grande combinação), frango assado com coentro e lima, entre vários outros. O balcão de sobremesas é atração à parte. Suspiros gigantes, bolos, folhados, tarteletes de frutas (provei uma espetacular com figos frescos e mirtilos) e também o delicioso bolo de cenoura com especiarias e cobertura de cream-cheese.

Um dos pratos vegetarianos servido no restaurante do chef Yotam Ottolenghi, em Londres Foto: Patrícia Ferraz
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Ottolenghi é um gênio e trabalha particularmente bem com vegetais. Durante anos assinou uma coluna de receitas vegetarianas no jornal britânico The Guardian, com enorme sucesso. Atualmente suas publicações passaram a incluir proteína animal. Foi ele quem ensinou o mundo ocidental usar condimentos e especiarias do Oriente Médio para temperar massas, legumes e saladas. Popularizou sumac, has-el-hanut, zaat’ar, harissa, melado de romã, água de flor de laranjeira, tahine…seu Instagram (@ottolenghi) tem 2,5 milhões de seguidores.

Os restaurantes funcionam também como deli, todos os pratos e doces podem ser levados para viagem e têm prateleiras repletas de produtos à venda: a seleção de temperos é ótima, tem potinhos de molhos, um lemon curd divino, panos de pratos, sacolas de pano, chocolates, biscoitinhos, além dos livros.

Longas filas de espera fazem parte do programa, formadas basicamente por estrangeiros fãs de seus livros editados pelo mundo todo, alguns inclusive no Brasil  – Jerusalém saiu pelo selo Panelinha, Comida de Verdade e Simples, pela Companhia de Mesa. Quem coleciona os livros e segue o Instagram vai ter prazer em conhecer os restaurantes. Valem a visita, mas confesso que sou mais feliz com os livros dele do que nos restaurantes. Insisto, volto sempre para conferir, mas saio com a sensação de que pratos cheios de temperos não funcionam bem em combos, há uma certa briga, todos marcando forte presença, fica pesado. As filas constantes, entretanto, indicam que sou minoria.

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261 Pavilion Road, London SW1X 0BP

Com a desculpa de comprar o novo livro Comfort, de Yotam Ottolenghi,  que saiu em 5 de setembro, aproveitei um horário livre durante uma viagem de trabalho a Londres para almoçar no Ottolenghi de Chelsea, que fica numa rua sem carros, repleta de lojinhas. Sou fã declarada desse chef que nasceu e cresceu em Jerusalém, migrou para Londres onde conheceu seu sócio, o palestino Sami Tamimi, e construiu com ele um império de restaurantes – a dupla tem nove endereços espalhados pela cidade.

São lugares pequenos (prepare-se para as filas…), estilo deli, onde a comida fica exposta em balcões lindamente montados, com pratos e travessas de diferentes alturas. Grãos, raízes, saladas, tortas, aves e tubérculos coloridos temperados com sabores mediterrâneos combinados com especiarias e condimentos do Oriente Médio disputam as atenções. Você monta seu combo com duas saladas e um prato quente (27,9 pounds) ou três ou quatro itens (26,50 pounds). A seleção muda sempre e passa longe do convencional. No dia da minha visita tinha berinjela assada com tahine de coco, cebola com masala e castanha de caju caramelizada (bem boa); vagem com batata, pesto e mix de sementes; batata doce assada com labneh, harissa, semente de abóbora e molho verde (foi minha favorita); abobrinha, milho, queijo feta frito e iogurte de berinjela defumada; bacalhau com coco e cominho; pato crocante com melado de cereja e uvas com zaat’ar (grande combinação), frango assado com coentro e lima, entre vários outros. O balcão de sobremesas é atração à parte. Suspiros gigantes, bolos, folhados, tarteletes de frutas (provei uma espetacular com figos frescos e mirtilos) e também o delicioso bolo de cenoura com especiarias e cobertura de cream-cheese.

Um dos pratos vegetarianos servido no restaurante do chef Yotam Ottolenghi, em Londres Foto: Patrícia Ferraz

Ottolenghi é um gênio e trabalha particularmente bem com vegetais. Durante anos assinou uma coluna de receitas vegetarianas no jornal britânico The Guardian, com enorme sucesso. Atualmente suas publicações passaram a incluir proteína animal. Foi ele quem ensinou o mundo ocidental usar condimentos e especiarias do Oriente Médio para temperar massas, legumes e saladas. Popularizou sumac, has-el-hanut, zaat’ar, harissa, melado de romã, água de flor de laranjeira, tahine…seu Instagram (@ottolenghi) tem 2,5 milhões de seguidores.

Os restaurantes funcionam também como deli, todos os pratos e doces podem ser levados para viagem e têm prateleiras repletas de produtos à venda: a seleção de temperos é ótima, tem potinhos de molhos, um lemon curd divino, panos de pratos, sacolas de pano, chocolates, biscoitinhos, além dos livros.

Longas filas de espera fazem parte do programa, formadas basicamente por estrangeiros fãs de seus livros editados pelo mundo todo, alguns inclusive no Brasil  – Jerusalém saiu pelo selo Panelinha, Comida de Verdade e Simples, pela Companhia de Mesa. Quem coleciona os livros e segue o Instagram vai ter prazer em conhecer os restaurantes. Valem a visita, mas confesso que sou mais feliz com os livros dele do que nos restaurantes. Insisto, volto sempre para conferir, mas saio com a sensação de que pratos cheios de temperos não funcionam bem em combos, há uma certa briga, todos marcando forte presença, fica pesado. As filas constantes, entretanto, indicam que sou minoria.

261 Pavilion Road, London SW1X 0BP

Com a desculpa de comprar o novo livro Comfort, de Yotam Ottolenghi,  que saiu em 5 de setembro, aproveitei um horário livre durante uma viagem de trabalho a Londres para almoçar no Ottolenghi de Chelsea, que fica numa rua sem carros, repleta de lojinhas. Sou fã declarada desse chef que nasceu e cresceu em Jerusalém, migrou para Londres onde conheceu seu sócio, o palestino Sami Tamimi, e construiu com ele um império de restaurantes – a dupla tem nove endereços espalhados pela cidade.

São lugares pequenos (prepare-se para as filas…), estilo deli, onde a comida fica exposta em balcões lindamente montados, com pratos e travessas de diferentes alturas. Grãos, raízes, saladas, tortas, aves e tubérculos coloridos temperados com sabores mediterrâneos combinados com especiarias e condimentos do Oriente Médio disputam as atenções. Você monta seu combo com duas saladas e um prato quente (27,9 pounds) ou três ou quatro itens (26,50 pounds). A seleção muda sempre e passa longe do convencional. No dia da minha visita tinha berinjela assada com tahine de coco, cebola com masala e castanha de caju caramelizada (bem boa); vagem com batata, pesto e mix de sementes; batata doce assada com labneh, harissa, semente de abóbora e molho verde (foi minha favorita); abobrinha, milho, queijo feta frito e iogurte de berinjela defumada; bacalhau com coco e cominho; pato crocante com melado de cereja e uvas com zaat’ar (grande combinação), frango assado com coentro e lima, entre vários outros. O balcão de sobremesas é atração à parte. Suspiros gigantes, bolos, folhados, tarteletes de frutas (provei uma espetacular com figos frescos e mirtilos) e também o delicioso bolo de cenoura com especiarias e cobertura de cream-cheese.

Um dos pratos vegetarianos servido no restaurante do chef Yotam Ottolenghi, em Londres Foto: Patrícia Ferraz

Ottolenghi é um gênio e trabalha particularmente bem com vegetais. Durante anos assinou uma coluna de receitas vegetarianas no jornal britânico The Guardian, com enorme sucesso. Atualmente suas publicações passaram a incluir proteína animal. Foi ele quem ensinou o mundo ocidental usar condimentos e especiarias do Oriente Médio para temperar massas, legumes e saladas. Popularizou sumac, has-el-hanut, zaat’ar, harissa, melado de romã, água de flor de laranjeira, tahine…seu Instagram (@ottolenghi) tem 2,5 milhões de seguidores.

Os restaurantes funcionam também como deli, todos os pratos e doces podem ser levados para viagem e têm prateleiras repletas de produtos à venda: a seleção de temperos é ótima, tem potinhos de molhos, um lemon curd divino, panos de pratos, sacolas de pano, chocolates, biscoitinhos, além dos livros.

Longas filas de espera fazem parte do programa, formadas basicamente por estrangeiros fãs de seus livros editados pelo mundo todo, alguns inclusive no Brasil  – Jerusalém saiu pelo selo Panelinha, Comida de Verdade e Simples, pela Companhia de Mesa. Quem coleciona os livros e segue o Instagram vai ter prazer em conhecer os restaurantes. Valem a visita, mas confesso que sou mais feliz com os livros dele do que nos restaurantes. Insisto, volto sempre para conferir, mas saio com a sensação de que pratos cheios de temperos não funcionam bem em combos, há uma certa briga, todos marcando forte presença, fica pesado. As filas constantes, entretanto, indicam que sou minoria.

261 Pavilion Road, London SW1X 0BP

Com a desculpa de comprar o novo livro Comfort, de Yotam Ottolenghi,  que saiu em 5 de setembro, aproveitei um horário livre durante uma viagem de trabalho a Londres para almoçar no Ottolenghi de Chelsea, que fica numa rua sem carros, repleta de lojinhas. Sou fã declarada desse chef que nasceu e cresceu em Jerusalém, migrou para Londres onde conheceu seu sócio, o palestino Sami Tamimi, e construiu com ele um império de restaurantes – a dupla tem nove endereços espalhados pela cidade.

São lugares pequenos (prepare-se para as filas…), estilo deli, onde a comida fica exposta em balcões lindamente montados, com pratos e travessas de diferentes alturas. Grãos, raízes, saladas, tortas, aves e tubérculos coloridos temperados com sabores mediterrâneos combinados com especiarias e condimentos do Oriente Médio disputam as atenções. Você monta seu combo com duas saladas e um prato quente (27,9 pounds) ou três ou quatro itens (26,50 pounds). A seleção muda sempre e passa longe do convencional. No dia da minha visita tinha berinjela assada com tahine de coco, cebola com masala e castanha de caju caramelizada (bem boa); vagem com batata, pesto e mix de sementes; batata doce assada com labneh, harissa, semente de abóbora e molho verde (foi minha favorita); abobrinha, milho, queijo feta frito e iogurte de berinjela defumada; bacalhau com coco e cominho; pato crocante com melado de cereja e uvas com zaat’ar (grande combinação), frango assado com coentro e lima, entre vários outros. O balcão de sobremesas é atração à parte. Suspiros gigantes, bolos, folhados, tarteletes de frutas (provei uma espetacular com figos frescos e mirtilos) e também o delicioso bolo de cenoura com especiarias e cobertura de cream-cheese.

Um dos pratos vegetarianos servido no restaurante do chef Yotam Ottolenghi, em Londres Foto: Patrícia Ferraz

Ottolenghi é um gênio e trabalha particularmente bem com vegetais. Durante anos assinou uma coluna de receitas vegetarianas no jornal britânico The Guardian, com enorme sucesso. Atualmente suas publicações passaram a incluir proteína animal. Foi ele quem ensinou o mundo ocidental usar condimentos e especiarias do Oriente Médio para temperar massas, legumes e saladas. Popularizou sumac, has-el-hanut, zaat’ar, harissa, melado de romã, água de flor de laranjeira, tahine…seu Instagram (@ottolenghi) tem 2,5 milhões de seguidores.

Os restaurantes funcionam também como deli, todos os pratos e doces podem ser levados para viagem e têm prateleiras repletas de produtos à venda: a seleção de temperos é ótima, tem potinhos de molhos, um lemon curd divino, panos de pratos, sacolas de pano, chocolates, biscoitinhos, além dos livros.

Longas filas de espera fazem parte do programa, formadas basicamente por estrangeiros fãs de seus livros editados pelo mundo todo, alguns inclusive no Brasil  – Jerusalém saiu pelo selo Panelinha, Comida de Verdade e Simples, pela Companhia de Mesa. Quem coleciona os livros e segue o Instagram vai ter prazer em conhecer os restaurantes. Valem a visita, mas confesso que sou mais feliz com os livros dele do que nos restaurantes. Insisto, volto sempre para conferir, mas saio com a sensação de que pratos cheios de temperos não funcionam bem em combos, há uma certa briga, todos marcando forte presença, fica pesado. As filas constantes, entretanto, indicam que sou minoria.

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Com a desculpa de comprar o novo livro Comfort, de Yotam Ottolenghi,  que saiu em 5 de setembro, aproveitei um horário livre durante uma viagem de trabalho a Londres para almoçar no Ottolenghi de Chelsea, que fica numa rua sem carros, repleta de lojinhas. Sou fã declarada desse chef que nasceu e cresceu em Jerusalém, migrou para Londres onde conheceu seu sócio, o palestino Sami Tamimi, e construiu com ele um império de restaurantes – a dupla tem nove endereços espalhados pela cidade.

São lugares pequenos (prepare-se para as filas…), estilo deli, onde a comida fica exposta em balcões lindamente montados, com pratos e travessas de diferentes alturas. Grãos, raízes, saladas, tortas, aves e tubérculos coloridos temperados com sabores mediterrâneos combinados com especiarias e condimentos do Oriente Médio disputam as atenções. Você monta seu combo com duas saladas e um prato quente (27,9 pounds) ou três ou quatro itens (26,50 pounds). A seleção muda sempre e passa longe do convencional. No dia da minha visita tinha berinjela assada com tahine de coco, cebola com masala e castanha de caju caramelizada (bem boa); vagem com batata, pesto e mix de sementes; batata doce assada com labneh, harissa, semente de abóbora e molho verde (foi minha favorita); abobrinha, milho, queijo feta frito e iogurte de berinjela defumada; bacalhau com coco e cominho; pato crocante com melado de cereja e uvas com zaat’ar (grande combinação), frango assado com coentro e lima, entre vários outros. O balcão de sobremesas é atração à parte. Suspiros gigantes, bolos, folhados, tarteletes de frutas (provei uma espetacular com figos frescos e mirtilos) e também o delicioso bolo de cenoura com especiarias e cobertura de cream-cheese.

Um dos pratos vegetarianos servido no restaurante do chef Yotam Ottolenghi, em Londres Foto: Patrícia Ferraz

Ottolenghi é um gênio e trabalha particularmente bem com vegetais. Durante anos assinou uma coluna de receitas vegetarianas no jornal britânico The Guardian, com enorme sucesso. Atualmente suas publicações passaram a incluir proteína animal. Foi ele quem ensinou o mundo ocidental usar condimentos e especiarias do Oriente Médio para temperar massas, legumes e saladas. Popularizou sumac, has-el-hanut, zaat’ar, harissa, melado de romã, água de flor de laranjeira, tahine…seu Instagram (@ottolenghi) tem 2,5 milhões de seguidores.

Os restaurantes funcionam também como deli, todos os pratos e doces podem ser levados para viagem e têm prateleiras repletas de produtos à venda: a seleção de temperos é ótima, tem potinhos de molhos, um lemon curd divino, panos de pratos, sacolas de pano, chocolates, biscoitinhos, além dos livros.

Longas filas de espera fazem parte do programa, formadas basicamente por estrangeiros fãs de seus livros editados pelo mundo todo, alguns inclusive no Brasil  – Jerusalém saiu pelo selo Panelinha, Comida de Verdade e Simples, pela Companhia de Mesa. Quem coleciona os livros e segue o Instagram vai ter prazer em conhecer os restaurantes. Valem a visita, mas confesso que sou mais feliz com os livros dele do que nos restaurantes. Insisto, volto sempre para conferir, mas saio com a sensação de que pratos cheios de temperos não funcionam bem em combos, há uma certa briga, todos marcando forte presença, fica pesado. As filas constantes, entretanto, indicam que sou minoria.

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