Receitas testadas e selecionadas pela editora do 'Paladar'

Batatas bravas do Tanit


Esta receita saiu literalmente de um cardápio de restaurante. O chef Oscar Bosch ensinou a sua receita do clássico tapa espanhol

Por Patrícia Ferraz

As batatas bravas de Oscar Bosch, do Tanit, são as melhores da cidade. Rivalizam apenas com as do Sergi Ariola – aqueles cilindros com jeito de obra de arte, recheados com molho de tomate picante e aioli, copiados no mundo todo, mas desde que o Sergi Arola deixou o Arola 23, as batatas do Tanit são minhas preferidas por aqui. Além de me dar a receita, o chef catalão esclareceu pacientemente, por Whatsapp, todas as minhas dúvidas. A única dificuldade da receita é a maionese, que desanda fácil, fácil.

Batatas bravas são um clássico dos bares de tapa na Espanha. Começaram a aparecer em Madri, no Pós-guerra, e há registros de que em 1960 provocavam filas em pelo menos três bares da capital espanhola, hoje já extintos. Chegaram a ser chamadas de patatas de lo pobre, tal sua simplicidade, o que ajudou a popularizá-las pelo país. O problema é que, com a fama, vieram as versões nada ortodoxas, incluindo as feitas com ketchup. A versão de Oscar Bosch leva maionese picante e salsa de chorizo. Você tem de provar.

Ingredientes

  • 20 batatas bolinha com casca
  • 2 ovos
  • Tabasco a gosto
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Páprica a gosto
  • 400 ml de óleo de girassol (ou o quanto baste para emulsionar a maionese). Mais óleo para fritar.
  • 200 ml de azeite de oliva (ou o quanto baste para emulsionar)
  • 200g de chorizo espanhol ou linguiça artesanal
  • 250g de cebola picada
  • 50g de alho
  • 1 lata de tomate pelado

Preparo

  • 1.Corte as extremidades das batatinhas para que parem de pé. Faça um buraco na outra extremidade, com a ajuda de um boleador.
  • 2.Não descasque as batatas.
  • 3.Cozinhe as batatas em água fria, com um pouco de sal. Escorra, seque bem e reserve.
  • 4.Ponha no liquidificador os dois ovos e os temperos e bata por 30 segundos. Vá despejando o azeite e o óleo em fio, mantendo o mesmo ritmo, sem parar de bater. Desligue o liquidificador assim que a maionese tomar corpo (mesmo que não tenha usado todo o azeite e o óleo), senão desanda. Se desandar, não tem salvação, o jeito é começar de novo. Reserve.
  • 5.Pique a cebola em brunoise (cubinhos pequenos), refogue em azeite numa panela, junte o alho picado e refogue por alguns instantes. 
  • 6.Junte os tomates pelados e deixe cozinhar mexendo, até reduzir pela metade a quantidade.  
  • 7.Adicione o chorizo picado e cozinhe mais alguns minutos.
  • 8.Frite as batatas previamente cozidas, por imersão em óleo bem quente, até dourar. Escorra as batatas e reserve-as quentes.
  • 9.Ponha um pouco de maionese no buraco cavado em cada batata, usando uma colher de chá.
  • 10.Cubra a maionese com o ragu de tomate e chorizo. Sirva bem quente como aperitivo.

As batatas bravas de Oscar Bosch, do Tanit, são as melhores da cidade. Rivalizam apenas com as do Sergi Ariola – aqueles cilindros com jeito de obra de arte, recheados com molho de tomate picante e aioli, copiados no mundo todo, mas desde que o Sergi Arola deixou o Arola 23, as batatas do Tanit são minhas preferidas por aqui. Além de me dar a receita, o chef catalão esclareceu pacientemente, por Whatsapp, todas as minhas dúvidas. A única dificuldade da receita é a maionese, que desanda fácil, fácil.

Batatas bravas são um clássico dos bares de tapa na Espanha. Começaram a aparecer em Madri, no Pós-guerra, e há registros de que em 1960 provocavam filas em pelo menos três bares da capital espanhola, hoje já extintos. Chegaram a ser chamadas de patatas de lo pobre, tal sua simplicidade, o que ajudou a popularizá-las pelo país. O problema é que, com a fama, vieram as versões nada ortodoxas, incluindo as feitas com ketchup. A versão de Oscar Bosch leva maionese picante e salsa de chorizo. Você tem de provar.

Ingredientes

  • 20 batatas bolinha com casca
  • 2 ovos
  • Tabasco a gosto
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Páprica a gosto
  • 400 ml de óleo de girassol (ou o quanto baste para emulsionar a maionese). Mais óleo para fritar.
  • 200 ml de azeite de oliva (ou o quanto baste para emulsionar)
  • 200g de chorizo espanhol ou linguiça artesanal
  • 250g de cebola picada
  • 50g de alho
  • 1 lata de tomate pelado

Preparo

  • 1.Corte as extremidades das batatinhas para que parem de pé. Faça um buraco na outra extremidade, com a ajuda de um boleador.
  • 2.Não descasque as batatas.
  • 3.Cozinhe as batatas em água fria, com um pouco de sal. Escorra, seque bem e reserve.
  • 4.Ponha no liquidificador os dois ovos e os temperos e bata por 30 segundos. Vá despejando o azeite e o óleo em fio, mantendo o mesmo ritmo, sem parar de bater. Desligue o liquidificador assim que a maionese tomar corpo (mesmo que não tenha usado todo o azeite e o óleo), senão desanda. Se desandar, não tem salvação, o jeito é começar de novo. Reserve.
  • 5.Pique a cebola em brunoise (cubinhos pequenos), refogue em azeite numa panela, junte o alho picado e refogue por alguns instantes. 
  • 6.Junte os tomates pelados e deixe cozinhar mexendo, até reduzir pela metade a quantidade.  
  • 7.Adicione o chorizo picado e cozinhe mais alguns minutos.
  • 8.Frite as batatas previamente cozidas, por imersão em óleo bem quente, até dourar. Escorra as batatas e reserve-as quentes.
  • 9.Ponha um pouco de maionese no buraco cavado em cada batata, usando uma colher de chá.
  • 10.Cubra a maionese com o ragu de tomate e chorizo. Sirva bem quente como aperitivo.

As batatas bravas de Oscar Bosch, do Tanit, são as melhores da cidade. Rivalizam apenas com as do Sergi Ariola – aqueles cilindros com jeito de obra de arte, recheados com molho de tomate picante e aioli, copiados no mundo todo, mas desde que o Sergi Arola deixou o Arola 23, as batatas do Tanit são minhas preferidas por aqui. Além de me dar a receita, o chef catalão esclareceu pacientemente, por Whatsapp, todas as minhas dúvidas. A única dificuldade da receita é a maionese, que desanda fácil, fácil.

Batatas bravas são um clássico dos bares de tapa na Espanha. Começaram a aparecer em Madri, no Pós-guerra, e há registros de que em 1960 provocavam filas em pelo menos três bares da capital espanhola, hoje já extintos. Chegaram a ser chamadas de patatas de lo pobre, tal sua simplicidade, o que ajudou a popularizá-las pelo país. O problema é que, com a fama, vieram as versões nada ortodoxas, incluindo as feitas com ketchup. A versão de Oscar Bosch leva maionese picante e salsa de chorizo. Você tem de provar.

Ingredientes

  • 20 batatas bolinha com casca
  • 2 ovos
  • Tabasco a gosto
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Páprica a gosto
  • 400 ml de óleo de girassol (ou o quanto baste para emulsionar a maionese). Mais óleo para fritar.
  • 200 ml de azeite de oliva (ou o quanto baste para emulsionar)
  • 200g de chorizo espanhol ou linguiça artesanal
  • 250g de cebola picada
  • 50g de alho
  • 1 lata de tomate pelado

Preparo

  • 1.Corte as extremidades das batatinhas para que parem de pé. Faça um buraco na outra extremidade, com a ajuda de um boleador.
  • 2.Não descasque as batatas.
  • 3.Cozinhe as batatas em água fria, com um pouco de sal. Escorra, seque bem e reserve.
  • 4.Ponha no liquidificador os dois ovos e os temperos e bata por 30 segundos. Vá despejando o azeite e o óleo em fio, mantendo o mesmo ritmo, sem parar de bater. Desligue o liquidificador assim que a maionese tomar corpo (mesmo que não tenha usado todo o azeite e o óleo), senão desanda. Se desandar, não tem salvação, o jeito é começar de novo. Reserve.
  • 5.Pique a cebola em brunoise (cubinhos pequenos), refogue em azeite numa panela, junte o alho picado e refogue por alguns instantes. 
  • 6.Junte os tomates pelados e deixe cozinhar mexendo, até reduzir pela metade a quantidade.  
  • 7.Adicione o chorizo picado e cozinhe mais alguns minutos.
  • 8.Frite as batatas previamente cozidas, por imersão em óleo bem quente, até dourar. Escorra as batatas e reserve-as quentes.
  • 9.Ponha um pouco de maionese no buraco cavado em cada batata, usando uma colher de chá.
  • 10.Cubra a maionese com o ragu de tomate e chorizo. Sirva bem quente como aperitivo.

As batatas bravas de Oscar Bosch, do Tanit, são as melhores da cidade. Rivalizam apenas com as do Sergi Ariola – aqueles cilindros com jeito de obra de arte, recheados com molho de tomate picante e aioli, copiados no mundo todo, mas desde que o Sergi Arola deixou o Arola 23, as batatas do Tanit são minhas preferidas por aqui. Além de me dar a receita, o chef catalão esclareceu pacientemente, por Whatsapp, todas as minhas dúvidas. A única dificuldade da receita é a maionese, que desanda fácil, fácil.

Batatas bravas são um clássico dos bares de tapa na Espanha. Começaram a aparecer em Madri, no Pós-guerra, e há registros de que em 1960 provocavam filas em pelo menos três bares da capital espanhola, hoje já extintos. Chegaram a ser chamadas de patatas de lo pobre, tal sua simplicidade, o que ajudou a popularizá-las pelo país. O problema é que, com a fama, vieram as versões nada ortodoxas, incluindo as feitas com ketchup. A versão de Oscar Bosch leva maionese picante e salsa de chorizo. Você tem de provar.

Ingredientes

  • 20 batatas bolinha com casca
  • 2 ovos
  • Tabasco a gosto
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Páprica a gosto
  • 400 ml de óleo de girassol (ou o quanto baste para emulsionar a maionese). Mais óleo para fritar.
  • 200 ml de azeite de oliva (ou o quanto baste para emulsionar)
  • 200g de chorizo espanhol ou linguiça artesanal
  • 250g de cebola picada
  • 50g de alho
  • 1 lata de tomate pelado

Preparo

  • 1.Corte as extremidades das batatinhas para que parem de pé. Faça um buraco na outra extremidade, com a ajuda de um boleador.
  • 2.Não descasque as batatas.
  • 3.Cozinhe as batatas em água fria, com um pouco de sal. Escorra, seque bem e reserve.
  • 4.Ponha no liquidificador os dois ovos e os temperos e bata por 30 segundos. Vá despejando o azeite e o óleo em fio, mantendo o mesmo ritmo, sem parar de bater. Desligue o liquidificador assim que a maionese tomar corpo (mesmo que não tenha usado todo o azeite e o óleo), senão desanda. Se desandar, não tem salvação, o jeito é começar de novo. Reserve.
  • 5.Pique a cebola em brunoise (cubinhos pequenos), refogue em azeite numa panela, junte o alho picado e refogue por alguns instantes. 
  • 6.Junte os tomates pelados e deixe cozinhar mexendo, até reduzir pela metade a quantidade.  
  • 7.Adicione o chorizo picado e cozinhe mais alguns minutos.
  • 8.Frite as batatas previamente cozidas, por imersão em óleo bem quente, até dourar. Escorra as batatas e reserve-as quentes.
  • 9.Ponha um pouco de maionese no buraco cavado em cada batata, usando uma colher de chá.
  • 10.Cubra a maionese com o ragu de tomate e chorizo. Sirva bem quente como aperitivo.

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