Receitas testadas e selecionadas pela editora do 'Paladar'

Empadinha de queijo


Essa receita possui uma massa bem sequinha e recheio quase cremoso

Por Patrícia Ferraz
Atualização:

Parente distante do pastelão português (uma torta salgada que no século 19 ganhou versão reduzida e apelido de empada de caixa) a empada faz grande sucesso por todo o Brasil, preparada das mais variadas maneiras, coberta ou aberta, com recheio seco ou cremoso.

Esta versão é feita com pâte brisée (a massa amanteigada e quebradiça que no Brasil é mais conhecida como massa podre). É aberta e tem recheio de queijo de minas fresco.

Fica sequinha, esfarelenta e com recheio macio, quase cremoso, bem delicado. É coisa de dia a dia. Perfeita para acompanhar carnes. E facílima de fazer.

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Esta empadinha fica sequinha, esfarelenta e com recheio macio, quase cremoso. É perfeita para acompanhar carnes. E facílima de fazer. Veja a receita completa no site do Paladar.

Ingredientes

Massa:
  • 300g de farinha de trigo
  • 200g de manteiga
  • 2 gemas
1 pitada de salRecheio:
  • 250g de queijo minas
  • 2 ovos inteiros
  • 1 colher (sopa) de manteiga derretida
  • 1 copo de leite
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino branca a gosto

Preparo

  • 1.Misture a farinha de trigo, a manteiga, o sal e as gemas, apertando com as mãos, sem trabalhar muito a massa.
  • 2.Unte forminhas com água e coloque a massa cobrindo o fundo e as laterais. Reserve.
  • 3.Amasse o queijo de minas com um garfo, para separar bem. Junte os ovos, misture.
  • 4.Adicione o leite, tempere com sal e pimenta-do-reino branca moída na hora a gosto. Por último, adicione a manteiga derretida.
  • 5.Despeje o recheio nas forminhas com a massa.
  • 6.Leve ao forno a 180°, preaquecido por 10 minutos, e asse por cerca de 20 minuto ou até dourar.

Dica da sommelière Daniela Bravin

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Volta e meia surge a proposta de harmonizar salgadinhos com vinho. Já tentei com pastel e no fim das contas, quem se saiu bem foi a garapa. Desta vez não vou cair no mesmo erro, o que combina com empadinha é cerveja. Pode ser a Paulistânia: leve, refrescante e fácil de achar. Para os fortes, rabo de galo (2/3 de cachaça e 1/3 de vermute, italiano, “il vero”).

Parente distante do pastelão português (uma torta salgada que no século 19 ganhou versão reduzida e apelido de empada de caixa) a empada faz grande sucesso por todo o Brasil, preparada das mais variadas maneiras, coberta ou aberta, com recheio seco ou cremoso.

Esta versão é feita com pâte brisée (a massa amanteigada e quebradiça que no Brasil é mais conhecida como massa podre). É aberta e tem recheio de queijo de minas fresco.

Fica sequinha, esfarelenta e com recheio macio, quase cremoso, bem delicado. É coisa de dia a dia. Perfeita para acompanhar carnes. E facílima de fazer.

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Esta empadinha fica sequinha, esfarelenta e com recheio macio, quase cremoso. É perfeita para acompanhar carnes. E facílima de fazer. Veja a receita completa no site do Paladar.

Ingredientes

Massa:
  • 300g de farinha de trigo
  • 200g de manteiga
  • 2 gemas
1 pitada de salRecheio:
  • 250g de queijo minas
  • 2 ovos inteiros
  • 1 colher (sopa) de manteiga derretida
  • 1 copo de leite
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino branca a gosto

Preparo

  • 1.Misture a farinha de trigo, a manteiga, o sal e as gemas, apertando com as mãos, sem trabalhar muito a massa.
  • 2.Unte forminhas com água e coloque a massa cobrindo o fundo e as laterais. Reserve.
  • 3.Amasse o queijo de minas com um garfo, para separar bem. Junte os ovos, misture.
  • 4.Adicione o leite, tempere com sal e pimenta-do-reino branca moída na hora a gosto. Por último, adicione a manteiga derretida.
  • 5.Despeje o recheio nas forminhas com a massa.
  • 6.Leve ao forno a 180°, preaquecido por 10 minutos, e asse por cerca de 20 minuto ou até dourar.

Dica da sommelière Daniela Bravin

Volta e meia surge a proposta de harmonizar salgadinhos com vinho. Já tentei com pastel e no fim das contas, quem se saiu bem foi a garapa. Desta vez não vou cair no mesmo erro, o que combina com empadinha é cerveja. Pode ser a Paulistânia: leve, refrescante e fácil de achar. Para os fortes, rabo de galo (2/3 de cachaça e 1/3 de vermute, italiano, “il vero”).

Parente distante do pastelão português (uma torta salgada que no século 19 ganhou versão reduzida e apelido de empada de caixa) a empada faz grande sucesso por todo o Brasil, preparada das mais variadas maneiras, coberta ou aberta, com recheio seco ou cremoso.

Esta versão é feita com pâte brisée (a massa amanteigada e quebradiça que no Brasil é mais conhecida como massa podre). É aberta e tem recheio de queijo de minas fresco.

Fica sequinha, esfarelenta e com recheio macio, quase cremoso, bem delicado. É coisa de dia a dia. Perfeita para acompanhar carnes. E facílima de fazer.

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Esta empadinha fica sequinha, esfarelenta e com recheio macio, quase cremoso. É perfeita para acompanhar carnes. E facílima de fazer. Veja a receita completa no site do Paladar.

Ingredientes

Massa:
  • 300g de farinha de trigo
  • 200g de manteiga
  • 2 gemas
1 pitada de salRecheio:
  • 250g de queijo minas
  • 2 ovos inteiros
  • 1 colher (sopa) de manteiga derretida
  • 1 copo de leite
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino branca a gosto

Preparo

  • 1.Misture a farinha de trigo, a manteiga, o sal e as gemas, apertando com as mãos, sem trabalhar muito a massa.
  • 2.Unte forminhas com água e coloque a massa cobrindo o fundo e as laterais. Reserve.
  • 3.Amasse o queijo de minas com um garfo, para separar bem. Junte os ovos, misture.
  • 4.Adicione o leite, tempere com sal e pimenta-do-reino branca moída na hora a gosto. Por último, adicione a manteiga derretida.
  • 5.Despeje o recheio nas forminhas com a massa.
  • 6.Leve ao forno a 180°, preaquecido por 10 minutos, e asse por cerca de 20 minuto ou até dourar.

Dica da sommelière Daniela Bravin

Volta e meia surge a proposta de harmonizar salgadinhos com vinho. Já tentei com pastel e no fim das contas, quem se saiu bem foi a garapa. Desta vez não vou cair no mesmo erro, o que combina com empadinha é cerveja. Pode ser a Paulistânia: leve, refrescante e fácil de achar. Para os fortes, rabo de galo (2/3 de cachaça e 1/3 de vermute, italiano, “il vero”).

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