Receitas testadas e selecionadas pela editora do 'Paladar'

Polenta com linguiça e creme de queijo


Aprenda a fazer a polenta consistente e sem caroços

Por Patrícia Ferraz

A polenta italiana tradicional se faz com farinha de milho amarelo – a grossa é indicada para a polenta firme, e, a fina, melhor para a cremosa. Também há versões com farinha de milho branco, ou trigo sarraceno. O desafio é não deixar grumos, e o segredo é “chuviscar” a farinha na água aos poucos, mexendo com um batedor de arame. Nas primeiras vezes, peça ajuda. Assim que começar a engrossar, troque o batedor pela colher de pau. A polenta está pronta quando desprende do fundo da panela, o que leva 30/40 minutos, conforme o fogo.

Ingredientes

  • 300g de farinha de milho amarelo
  • 200g de queijo fontina
  • 200g de linguiça calabresa (só o recheio, sem a pele)
  • 30g de queijo parmesão ralado
  • 50g de manteiga em cubinhos e mais 1 colher (sopa)
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto

Preparo

  • 1.Ponha 1 litro de água numa caçarola funda, adicione uma colher de manteiga, sal, pimenta e deixe ferver.
  • 2.Aqueça os 50g de manteiga numa frigideira, ponha o queijo fontina, mexa até derreter e desligue o fogo.
  • 3.Doure a linguiça em outra frigideira e reserve.
  • 4.Despeje a farinha na água fervente, deixando correr entre os dedos, como chuvisco, mexendo sem parar. Cozinhe em fogo baixo, mexendo. Quando desgrudar do fundo da panela, desligue o fogo.
  • 5.Ponha metade da polenta numa terrine untada com azeite, cubra com metade da linguiça e metade do queijo derretido. Faça outra camada, polvilhe o parmesão ralado e leve ao forno por 5 a 8 minutos.

GLUPT! recomenda:

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Deveria ficar só nos italianos, por afinidade com o prato, escolhendo os que têm presença sem taninos duros. Pensei logo em uvas com corpo e maciez, capazes de enfrentar o molho forte; como no corte de Syrah e Merlot da Apúlia, o Promessa Orgânico, da A-Mano (R$ 58, na Ravin), ou o belo siciliano de Nero D’Avola, o Sedàra da Donnafugatta (R$ 78, na World Wine). Mas o Shiraz Nederburg da linha Foundation (R$ 29,90, na Casa Flora) justifica a heresia de comer polenta com um vinho da África do Sul.

A polenta italiana tradicional se faz com farinha de milho amarelo – a grossa é indicada para a polenta firme, e, a fina, melhor para a cremosa. Também há versões com farinha de milho branco, ou trigo sarraceno. O desafio é não deixar grumos, e o segredo é “chuviscar” a farinha na água aos poucos, mexendo com um batedor de arame. Nas primeiras vezes, peça ajuda. Assim que começar a engrossar, troque o batedor pela colher de pau. A polenta está pronta quando desprende do fundo da panela, o que leva 30/40 minutos, conforme o fogo.

Ingredientes

  • 300g de farinha de milho amarelo
  • 200g de queijo fontina
  • 200g de linguiça calabresa (só o recheio, sem a pele)
  • 30g de queijo parmesão ralado
  • 50g de manteiga em cubinhos e mais 1 colher (sopa)
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto

Preparo

  • 1.Ponha 1 litro de água numa caçarola funda, adicione uma colher de manteiga, sal, pimenta e deixe ferver.
  • 2.Aqueça os 50g de manteiga numa frigideira, ponha o queijo fontina, mexa até derreter e desligue o fogo.
  • 3.Doure a linguiça em outra frigideira e reserve.
  • 4.Despeje a farinha na água fervente, deixando correr entre os dedos, como chuvisco, mexendo sem parar. Cozinhe em fogo baixo, mexendo. Quando desgrudar do fundo da panela, desligue o fogo.
  • 5.Ponha metade da polenta numa terrine untada com azeite, cubra com metade da linguiça e metade do queijo derretido. Faça outra camada, polvilhe o parmesão ralado e leve ao forno por 5 a 8 minutos.

GLUPT! recomenda:

Deveria ficar só nos italianos, por afinidade com o prato, escolhendo os que têm presença sem taninos duros. Pensei logo em uvas com corpo e maciez, capazes de enfrentar o molho forte; como no corte de Syrah e Merlot da Apúlia, o Promessa Orgânico, da A-Mano (R$ 58, na Ravin), ou o belo siciliano de Nero D’Avola, o Sedàra da Donnafugatta (R$ 78, na World Wine). Mas o Shiraz Nederburg da linha Foundation (R$ 29,90, na Casa Flora) justifica a heresia de comer polenta com um vinho da África do Sul.

A polenta italiana tradicional se faz com farinha de milho amarelo – a grossa é indicada para a polenta firme, e, a fina, melhor para a cremosa. Também há versões com farinha de milho branco, ou trigo sarraceno. O desafio é não deixar grumos, e o segredo é “chuviscar” a farinha na água aos poucos, mexendo com um batedor de arame. Nas primeiras vezes, peça ajuda. Assim que começar a engrossar, troque o batedor pela colher de pau. A polenta está pronta quando desprende do fundo da panela, o que leva 30/40 minutos, conforme o fogo.

Ingredientes

  • 300g de farinha de milho amarelo
  • 200g de queijo fontina
  • 200g de linguiça calabresa (só o recheio, sem a pele)
  • 30g de queijo parmesão ralado
  • 50g de manteiga em cubinhos e mais 1 colher (sopa)
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto

Preparo

  • 1.Ponha 1 litro de água numa caçarola funda, adicione uma colher de manteiga, sal, pimenta e deixe ferver.
  • 2.Aqueça os 50g de manteiga numa frigideira, ponha o queijo fontina, mexa até derreter e desligue o fogo.
  • 3.Doure a linguiça em outra frigideira e reserve.
  • 4.Despeje a farinha na água fervente, deixando correr entre os dedos, como chuvisco, mexendo sem parar. Cozinhe em fogo baixo, mexendo. Quando desgrudar do fundo da panela, desligue o fogo.
  • 5.Ponha metade da polenta numa terrine untada com azeite, cubra com metade da linguiça e metade do queijo derretido. Faça outra camada, polvilhe o parmesão ralado e leve ao forno por 5 a 8 minutos.

GLUPT! recomenda:

Deveria ficar só nos italianos, por afinidade com o prato, escolhendo os que têm presença sem taninos duros. Pensei logo em uvas com corpo e maciez, capazes de enfrentar o molho forte; como no corte de Syrah e Merlot da Apúlia, o Promessa Orgânico, da A-Mano (R$ 58, na Ravin), ou o belo siciliano de Nero D’Avola, o Sedàra da Donnafugatta (R$ 78, na World Wine). Mas o Shiraz Nederburg da linha Foundation (R$ 29,90, na Casa Flora) justifica a heresia de comer polenta com um vinho da África do Sul.

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