Quais são os erros mais comuns no preparo de drinques?


Bartenders explicam como evitar deslizes comuns no preparo de coquetéis

Por Gabriel Assumpção

Todo mundo tem aquele amigo que acha que sabe fazer bons drinques. Mas será que sabe mesmo? Em comemoração ao dia do coquetel, perguntamos aos bartenders Leonardo Silva, do Mont Cristo Wine Bar, e Maurício Fernandes, da Gattofiga Pizza Bar, quais são os erros mais comuns no preparo de coquetéis - e como evitá-los.

Cosmopolitan, vodka orgânica, suco de cramberry, limão e contreau da Gatofigga Pizza Bar Foto: Luis Vinhao

O erro mais frequente no preparo de drinques é simples: não saber equilibrar a quantidade de cada ingrediente. “O erro mais comum é não saber identificar bem os insumos para uma boa harmonização e leveza do drinque”, diz Leonardo. “O exagero com alguns ingredientes acaba estragando o coquetel” complementa Maurício.

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Usar produtos de qualidade duvidosa no coquetel e esperar bons resultados também é um erro clássico da coquetelaria. “Alguns destilados de baixa qualidade podem interferir no resultado final”, diz Maurício. Leonardo foi na mesma linha, e destacou a importância de boas bebidas alcóolicas na composição do drinque. “Quando for escolher o seu destilado ou licor, escolha bebidas de qualidade e procedência”.

O uso do dosador é um recurso importante para evitar deslizes. Quando o drinque é feito “no olho”, a chance de dar errado se potencializa. “Para quem não está acostumado, não acho que seja uma boa ideia fazer drinques sem o dosador, pois pode acabar afetando o sabor e o aroma do coquetel”, diz Maurício.

Muitas vezes a forma de preparo, não apenas os ingredientes, está errada. É importante seguir à risca as orientações da receita em relação à forma de mistura dos componentes do drinques. “Se os drinques tiverem que ser batidos, isso deve ser feito, para ter uma boa diluição e chegar na temperatura ideal. Nunca bata um drinque da categoria ‘mexido’ ou ‘montado’”, orienta Leonardo.

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Negroni do Mont Cristo Wine Bar Foto: Luis Vinhao

Segundo Maurício, o drinque campeão de erros é a caipirinha. Apesar de todo mundo achar que se garante no preparo do coquetel, a realidade é outra. “As pessoas erram seja por falta ou exagero de açúcar ou pelo exagero na quantidade do destilado usado” disse Maurício.

O gelo é amigo do drinque, mas muita gente não sabe disso. Leonardo destacou a importância do gelo no preparo de coquetéis, componente que é subestimado por muitos bartenders amadores. “O gelo é um dos ingredientes mais importantes do drink. Além de dar mais qualidade ao drinque, o gelo melhora a apresentação e a qualidade do coquetel”, disse Leonardo.

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Por fim, Maurício destacou a importância da limpeza dos utensílios entre o preparo de diferentes drinques para não interferir no sabor dos coquetéis. “É importante manter coqueteleiras, dosadores, mixing glass e todos os tipos de equipamento sempre limpos entre um drinque e outro”

Todo mundo tem aquele amigo que acha que sabe fazer bons drinques. Mas será que sabe mesmo? Em comemoração ao dia do coquetel, perguntamos aos bartenders Leonardo Silva, do Mont Cristo Wine Bar, e Maurício Fernandes, da Gattofiga Pizza Bar, quais são os erros mais comuns no preparo de coquetéis - e como evitá-los.

Cosmopolitan, vodka orgânica, suco de cramberry, limão e contreau da Gatofigga Pizza Bar Foto: Luis Vinhao

O erro mais frequente no preparo de drinques é simples: não saber equilibrar a quantidade de cada ingrediente. “O erro mais comum é não saber identificar bem os insumos para uma boa harmonização e leveza do drinque”, diz Leonardo. “O exagero com alguns ingredientes acaba estragando o coquetel” complementa Maurício.

Usar produtos de qualidade duvidosa no coquetel e esperar bons resultados também é um erro clássico da coquetelaria. “Alguns destilados de baixa qualidade podem interferir no resultado final”, diz Maurício. Leonardo foi na mesma linha, e destacou a importância de boas bebidas alcóolicas na composição do drinque. “Quando for escolher o seu destilado ou licor, escolha bebidas de qualidade e procedência”.

O uso do dosador é um recurso importante para evitar deslizes. Quando o drinque é feito “no olho”, a chance de dar errado se potencializa. “Para quem não está acostumado, não acho que seja uma boa ideia fazer drinques sem o dosador, pois pode acabar afetando o sabor e o aroma do coquetel”, diz Maurício.

Muitas vezes a forma de preparo, não apenas os ingredientes, está errada. É importante seguir à risca as orientações da receita em relação à forma de mistura dos componentes do drinques. “Se os drinques tiverem que ser batidos, isso deve ser feito, para ter uma boa diluição e chegar na temperatura ideal. Nunca bata um drinque da categoria ‘mexido’ ou ‘montado’”, orienta Leonardo.

Negroni do Mont Cristo Wine Bar Foto: Luis Vinhao

Segundo Maurício, o drinque campeão de erros é a caipirinha. Apesar de todo mundo achar que se garante no preparo do coquetel, a realidade é outra. “As pessoas erram seja por falta ou exagero de açúcar ou pelo exagero na quantidade do destilado usado” disse Maurício.

O gelo é amigo do drinque, mas muita gente não sabe disso. Leonardo destacou a importância do gelo no preparo de coquetéis, componente que é subestimado por muitos bartenders amadores. “O gelo é um dos ingredientes mais importantes do drink. Além de dar mais qualidade ao drinque, o gelo melhora a apresentação e a qualidade do coquetel”, disse Leonardo.

Por fim, Maurício destacou a importância da limpeza dos utensílios entre o preparo de diferentes drinques para não interferir no sabor dos coquetéis. “É importante manter coqueteleiras, dosadores, mixing glass e todos os tipos de equipamento sempre limpos entre um drinque e outro”

Todo mundo tem aquele amigo que acha que sabe fazer bons drinques. Mas será que sabe mesmo? Em comemoração ao dia do coquetel, perguntamos aos bartenders Leonardo Silva, do Mont Cristo Wine Bar, e Maurício Fernandes, da Gattofiga Pizza Bar, quais são os erros mais comuns no preparo de coquetéis - e como evitá-los.

Cosmopolitan, vodka orgânica, suco de cramberry, limão e contreau da Gatofigga Pizza Bar Foto: Luis Vinhao

O erro mais frequente no preparo de drinques é simples: não saber equilibrar a quantidade de cada ingrediente. “O erro mais comum é não saber identificar bem os insumos para uma boa harmonização e leveza do drinque”, diz Leonardo. “O exagero com alguns ingredientes acaba estragando o coquetel” complementa Maurício.

Usar produtos de qualidade duvidosa no coquetel e esperar bons resultados também é um erro clássico da coquetelaria. “Alguns destilados de baixa qualidade podem interferir no resultado final”, diz Maurício. Leonardo foi na mesma linha, e destacou a importância de boas bebidas alcóolicas na composição do drinque. “Quando for escolher o seu destilado ou licor, escolha bebidas de qualidade e procedência”.

O uso do dosador é um recurso importante para evitar deslizes. Quando o drinque é feito “no olho”, a chance de dar errado se potencializa. “Para quem não está acostumado, não acho que seja uma boa ideia fazer drinques sem o dosador, pois pode acabar afetando o sabor e o aroma do coquetel”, diz Maurício.

Muitas vezes a forma de preparo, não apenas os ingredientes, está errada. É importante seguir à risca as orientações da receita em relação à forma de mistura dos componentes do drinques. “Se os drinques tiverem que ser batidos, isso deve ser feito, para ter uma boa diluição e chegar na temperatura ideal. Nunca bata um drinque da categoria ‘mexido’ ou ‘montado’”, orienta Leonardo.

Negroni do Mont Cristo Wine Bar Foto: Luis Vinhao

Segundo Maurício, o drinque campeão de erros é a caipirinha. Apesar de todo mundo achar que se garante no preparo do coquetel, a realidade é outra. “As pessoas erram seja por falta ou exagero de açúcar ou pelo exagero na quantidade do destilado usado” disse Maurício.

O gelo é amigo do drinque, mas muita gente não sabe disso. Leonardo destacou a importância do gelo no preparo de coquetéis, componente que é subestimado por muitos bartenders amadores. “O gelo é um dos ingredientes mais importantes do drink. Além de dar mais qualidade ao drinque, o gelo melhora a apresentação e a qualidade do coquetel”, disse Leonardo.

Por fim, Maurício destacou a importância da limpeza dos utensílios entre o preparo de diferentes drinques para não interferir no sabor dos coquetéis. “É importante manter coqueteleiras, dosadores, mixing glass e todos os tipos de equipamento sempre limpos entre um drinque e outro”

Todo mundo tem aquele amigo que acha que sabe fazer bons drinques. Mas será que sabe mesmo? Em comemoração ao dia do coquetel, perguntamos aos bartenders Leonardo Silva, do Mont Cristo Wine Bar, e Maurício Fernandes, da Gattofiga Pizza Bar, quais são os erros mais comuns no preparo de coquetéis - e como evitá-los.

Cosmopolitan, vodka orgânica, suco de cramberry, limão e contreau da Gatofigga Pizza Bar Foto: Luis Vinhao

O erro mais frequente no preparo de drinques é simples: não saber equilibrar a quantidade de cada ingrediente. “O erro mais comum é não saber identificar bem os insumos para uma boa harmonização e leveza do drinque”, diz Leonardo. “O exagero com alguns ingredientes acaba estragando o coquetel” complementa Maurício.

Usar produtos de qualidade duvidosa no coquetel e esperar bons resultados também é um erro clássico da coquetelaria. “Alguns destilados de baixa qualidade podem interferir no resultado final”, diz Maurício. Leonardo foi na mesma linha, e destacou a importância de boas bebidas alcóolicas na composição do drinque. “Quando for escolher o seu destilado ou licor, escolha bebidas de qualidade e procedência”.

O uso do dosador é um recurso importante para evitar deslizes. Quando o drinque é feito “no olho”, a chance de dar errado se potencializa. “Para quem não está acostumado, não acho que seja uma boa ideia fazer drinques sem o dosador, pois pode acabar afetando o sabor e o aroma do coquetel”, diz Maurício.

Muitas vezes a forma de preparo, não apenas os ingredientes, está errada. É importante seguir à risca as orientações da receita em relação à forma de mistura dos componentes do drinques. “Se os drinques tiverem que ser batidos, isso deve ser feito, para ter uma boa diluição e chegar na temperatura ideal. Nunca bata um drinque da categoria ‘mexido’ ou ‘montado’”, orienta Leonardo.

Negroni do Mont Cristo Wine Bar Foto: Luis Vinhao

Segundo Maurício, o drinque campeão de erros é a caipirinha. Apesar de todo mundo achar que se garante no preparo do coquetel, a realidade é outra. “As pessoas erram seja por falta ou exagero de açúcar ou pelo exagero na quantidade do destilado usado” disse Maurício.

O gelo é amigo do drinque, mas muita gente não sabe disso. Leonardo destacou a importância do gelo no preparo de coquetéis, componente que é subestimado por muitos bartenders amadores. “O gelo é um dos ingredientes mais importantes do drink. Além de dar mais qualidade ao drinque, o gelo melhora a apresentação e a qualidade do coquetel”, disse Leonardo.

Por fim, Maurício destacou a importância da limpeza dos utensílios entre o preparo de diferentes drinques para não interferir no sabor dos coquetéis. “É importante manter coqueteleiras, dosadores, mixing glass e todos os tipos de equipamento sempre limpos entre um drinque e outro”

Todo mundo tem aquele amigo que acha que sabe fazer bons drinques. Mas será que sabe mesmo? Em comemoração ao dia do coquetel, perguntamos aos bartenders Leonardo Silva, do Mont Cristo Wine Bar, e Maurício Fernandes, da Gattofiga Pizza Bar, quais são os erros mais comuns no preparo de coquetéis - e como evitá-los.

Cosmopolitan, vodka orgânica, suco de cramberry, limão e contreau da Gatofigga Pizza Bar Foto: Luis Vinhao

O erro mais frequente no preparo de drinques é simples: não saber equilibrar a quantidade de cada ingrediente. “O erro mais comum é não saber identificar bem os insumos para uma boa harmonização e leveza do drinque”, diz Leonardo. “O exagero com alguns ingredientes acaba estragando o coquetel” complementa Maurício.

Usar produtos de qualidade duvidosa no coquetel e esperar bons resultados também é um erro clássico da coquetelaria. “Alguns destilados de baixa qualidade podem interferir no resultado final”, diz Maurício. Leonardo foi na mesma linha, e destacou a importância de boas bebidas alcóolicas na composição do drinque. “Quando for escolher o seu destilado ou licor, escolha bebidas de qualidade e procedência”.

O uso do dosador é um recurso importante para evitar deslizes. Quando o drinque é feito “no olho”, a chance de dar errado se potencializa. “Para quem não está acostumado, não acho que seja uma boa ideia fazer drinques sem o dosador, pois pode acabar afetando o sabor e o aroma do coquetel”, diz Maurício.

Muitas vezes a forma de preparo, não apenas os ingredientes, está errada. É importante seguir à risca as orientações da receita em relação à forma de mistura dos componentes do drinques. “Se os drinques tiverem que ser batidos, isso deve ser feito, para ter uma boa diluição e chegar na temperatura ideal. Nunca bata um drinque da categoria ‘mexido’ ou ‘montado’”, orienta Leonardo.

Negroni do Mont Cristo Wine Bar Foto: Luis Vinhao

Segundo Maurício, o drinque campeão de erros é a caipirinha. Apesar de todo mundo achar que se garante no preparo do coquetel, a realidade é outra. “As pessoas erram seja por falta ou exagero de açúcar ou pelo exagero na quantidade do destilado usado” disse Maurício.

O gelo é amigo do drinque, mas muita gente não sabe disso. Leonardo destacou a importância do gelo no preparo de coquetéis, componente que é subestimado por muitos bartenders amadores. “O gelo é um dos ingredientes mais importantes do drink. Além de dar mais qualidade ao drinque, o gelo melhora a apresentação e a qualidade do coquetel”, disse Leonardo.

Por fim, Maurício destacou a importância da limpeza dos utensílios entre o preparo de diferentes drinques para não interferir no sabor dos coquetéis. “É importante manter coqueteleiras, dosadores, mixing glass e todos os tipos de equipamento sempre limpos entre um drinque e outro”

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