Queijo Canastra pode se tornar Patrimônio Imaterial da Humanidade


Modo de preparo pode levar o queijo a ser o primeiro item da gastronomia brasileira a receber o reconhecimento

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

O queijo da serra da canastra tem chance de fazer história. Típico de Minas Gerais, a iguaria já é considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, e pode se tornar o primeiro item gastronômico brasileiro a ganhar o status internacional de Patrimônio Imaterial da Humanidade.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) encaminhou uma candidatura para a Unesco que documenta o modo artesanal do preparo do queijo canastra. A candidatura diz respeito ao modo de preparo do queijo, e não necessariamente ao produto final.

Modo de preparo pode levar o queijo a ser o primeiro item da gastronomia brasileira a receber o reconhecimento Foto: Werther Santana/Estadão
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Para o produto ser considerado um autêntico queijo canastra, ele deve ser de uma região específica de Minas Gerais, nos arredores do Parque Nacional da Serra da Canastra. O queijo passa por um preparo muito diferente dos queijos convencionais, e é feito sempre no tradicional formato redondo.

No podcast Abrindo o jogo, o presidente do IPHAN Leandro Grass destacou a união dos produtores de queijo da região mineira em busca do reconhecimento. “Eu quero destacar o papel da AMIqueijo (Associação Mineira dos Produtores de Queijo Artesanal), essa associação de produtores, pequenos produtores, gigantes de passagem, famílias e agricultura familiar, que junto com a Emater e outras instituições se mobilizaram para esse reconhecimento acontecer”, disse Leandro.

O queijo da serra da canastra tem chance de fazer história. Típico de Minas Gerais, a iguaria já é considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, e pode se tornar o primeiro item gastronômico brasileiro a ganhar o status internacional de Patrimônio Imaterial da Humanidade.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) encaminhou uma candidatura para a Unesco que documenta o modo artesanal do preparo do queijo canastra. A candidatura diz respeito ao modo de preparo do queijo, e não necessariamente ao produto final.

Modo de preparo pode levar o queijo a ser o primeiro item da gastronomia brasileira a receber o reconhecimento Foto: Werther Santana/Estadão

Para o produto ser considerado um autêntico queijo canastra, ele deve ser de uma região específica de Minas Gerais, nos arredores do Parque Nacional da Serra da Canastra. O queijo passa por um preparo muito diferente dos queijos convencionais, e é feito sempre no tradicional formato redondo.

No podcast Abrindo o jogo, o presidente do IPHAN Leandro Grass destacou a união dos produtores de queijo da região mineira em busca do reconhecimento. “Eu quero destacar o papel da AMIqueijo (Associação Mineira dos Produtores de Queijo Artesanal), essa associação de produtores, pequenos produtores, gigantes de passagem, famílias e agricultura familiar, que junto com a Emater e outras instituições se mobilizaram para esse reconhecimento acontecer”, disse Leandro.

O queijo da serra da canastra tem chance de fazer história. Típico de Minas Gerais, a iguaria já é considerada Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, e pode se tornar o primeiro item gastronômico brasileiro a ganhar o status internacional de Patrimônio Imaterial da Humanidade.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) encaminhou uma candidatura para a Unesco que documenta o modo artesanal do preparo do queijo canastra. A candidatura diz respeito ao modo de preparo do queijo, e não necessariamente ao produto final.

Modo de preparo pode levar o queijo a ser o primeiro item da gastronomia brasileira a receber o reconhecimento Foto: Werther Santana/Estadão

Para o produto ser considerado um autêntico queijo canastra, ele deve ser de uma região específica de Minas Gerais, nos arredores do Parque Nacional da Serra da Canastra. O queijo passa por um preparo muito diferente dos queijos convencionais, e é feito sempre no tradicional formato redondo.

No podcast Abrindo o jogo, o presidente do IPHAN Leandro Grass destacou a união dos produtores de queijo da região mineira em busca do reconhecimento. “Eu quero destacar o papel da AMIqueijo (Associação Mineira dos Produtores de Queijo Artesanal), essa associação de produtores, pequenos produtores, gigantes de passagem, famílias e agricultura familiar, que junto com a Emater e outras instituições se mobilizaram para esse reconhecimento acontecer”, disse Leandro.

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