3 motivos para amar Cuscuz Paulista e discordar do título de pior comida brasileira


Confira os destaques da receita que conquistou o primeiro lugar no ranking das 10 piores comidas brasileiras do TasteAtlas

Por Radar

Foi publicado na última quarta-feira (29) um dos rankings mais polêmicos do TasteAtlas: as 10 piores comidas brasileiras. A lista dividiu opiniões por contemplar itens como arroz com pequi, salada de maionese, pé de moleque, entre outros.

Houve, no entanto, pouca movimentação para contestar o primeiro colocado, o cuscuz paulista. A adaptação do prato nordestino leva uma série de ingredientes que, combinados, causam um sabor inusitado e que pode não agradar a qualquer paladar.

Ainda assim, há quem ame a versão sudestina da iguaria. No Bar da Dona Onça ou no restaurante La Cura, por exemplo, a comida integra o cardápio sob as versões caipira e com pescado e permanece agradando os clientes. Como toda comida, o prato tem sua importância: “[...] o cuscuz paulista é sobre São Paulo e esse acolhimento como uma cidade de imigrações e culturas distintas”, contextualiza a chef Janaína Rueda, chef do Dona Onça, em entrevista concedida ao Paladar em 2022.

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Além disso, o cuscuz, independente da versão, é uma herança africana que deve ser rememorada. O prato se originou no norte do continente e foi levado para Portugal durante a invasão árabe. Segundo Câmara Cascudo, chegou na Capitania de São Vicente no início da colonização.

O historiador de gastronomia Carlos Alberto Dória encerra a discussão com uma asserção objetiva: “Isso é bairrismo, é regionalismo. Não tem importância alguma para a gastronomia. É bobagem”, diz, afirmando que gostos pessoais não são capazes de suprimir a importância histórica do prato. Mais curiosidades sobre o cuscuz paulista podem ser conferidas na matéria ‘Cuscuz paulista é eleito o pior prato brasileiro em ranking, mas ainda desperta paixões’, por Matheus Mans.

Como é feito o ranking do TasteAtlas?

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O TasteAtlas não é um ranking elaborado por especialistas em gastronomia. As listas têm a colaboração de usuários do site, amadores dão notas de 0,5 a 5 para diferentes pratos típicos de países do mundo inteiro. Para formar os rankings divulgados no portal, a plataforma reúne uma média das notas indicadas pelos usuários e montam a classificação geral.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar possui uma série de receitas testadas e aprovadas que são extremamente saborosas, e podem ser feitas no conforto de casa, agradando a todos os gostos. Confira aqui!

Foi publicado na última quarta-feira (29) um dos rankings mais polêmicos do TasteAtlas: as 10 piores comidas brasileiras. A lista dividiu opiniões por contemplar itens como arroz com pequi, salada de maionese, pé de moleque, entre outros.

Houve, no entanto, pouca movimentação para contestar o primeiro colocado, o cuscuz paulista. A adaptação do prato nordestino leva uma série de ingredientes que, combinados, causam um sabor inusitado e que pode não agradar a qualquer paladar.

Ainda assim, há quem ame a versão sudestina da iguaria. No Bar da Dona Onça ou no restaurante La Cura, por exemplo, a comida integra o cardápio sob as versões caipira e com pescado e permanece agradando os clientes. Como toda comida, o prato tem sua importância: “[...] o cuscuz paulista é sobre São Paulo e esse acolhimento como uma cidade de imigrações e culturas distintas”, contextualiza a chef Janaína Rueda, chef do Dona Onça, em entrevista concedida ao Paladar em 2022.

Além disso, o cuscuz, independente da versão, é uma herança africana que deve ser rememorada. O prato se originou no norte do continente e foi levado para Portugal durante a invasão árabe. Segundo Câmara Cascudo, chegou na Capitania de São Vicente no início da colonização.

O historiador de gastronomia Carlos Alberto Dória encerra a discussão com uma asserção objetiva: “Isso é bairrismo, é regionalismo. Não tem importância alguma para a gastronomia. É bobagem”, diz, afirmando que gostos pessoais não são capazes de suprimir a importância histórica do prato. Mais curiosidades sobre o cuscuz paulista podem ser conferidas na matéria ‘Cuscuz paulista é eleito o pior prato brasileiro em ranking, mas ainda desperta paixões’, por Matheus Mans.

Como é feito o ranking do TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking elaborado por especialistas em gastronomia. As listas têm a colaboração de usuários do site, amadores dão notas de 0,5 a 5 para diferentes pratos típicos de países do mundo inteiro. Para formar os rankings divulgados no portal, a plataforma reúne uma média das notas indicadas pelos usuários e montam a classificação geral.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar possui uma série de receitas testadas e aprovadas que são extremamente saborosas, e podem ser feitas no conforto de casa, agradando a todos os gostos. Confira aqui!

Foi publicado na última quarta-feira (29) um dos rankings mais polêmicos do TasteAtlas: as 10 piores comidas brasileiras. A lista dividiu opiniões por contemplar itens como arroz com pequi, salada de maionese, pé de moleque, entre outros.

Houve, no entanto, pouca movimentação para contestar o primeiro colocado, o cuscuz paulista. A adaptação do prato nordestino leva uma série de ingredientes que, combinados, causam um sabor inusitado e que pode não agradar a qualquer paladar.

Ainda assim, há quem ame a versão sudestina da iguaria. No Bar da Dona Onça ou no restaurante La Cura, por exemplo, a comida integra o cardápio sob as versões caipira e com pescado e permanece agradando os clientes. Como toda comida, o prato tem sua importância: “[...] o cuscuz paulista é sobre São Paulo e esse acolhimento como uma cidade de imigrações e culturas distintas”, contextualiza a chef Janaína Rueda, chef do Dona Onça, em entrevista concedida ao Paladar em 2022.

Além disso, o cuscuz, independente da versão, é uma herança africana que deve ser rememorada. O prato se originou no norte do continente e foi levado para Portugal durante a invasão árabe. Segundo Câmara Cascudo, chegou na Capitania de São Vicente no início da colonização.

O historiador de gastronomia Carlos Alberto Dória encerra a discussão com uma asserção objetiva: “Isso é bairrismo, é regionalismo. Não tem importância alguma para a gastronomia. É bobagem”, diz, afirmando que gostos pessoais não são capazes de suprimir a importância histórica do prato. Mais curiosidades sobre o cuscuz paulista podem ser conferidas na matéria ‘Cuscuz paulista é eleito o pior prato brasileiro em ranking, mas ainda desperta paixões’, por Matheus Mans.

Como é feito o ranking do TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking elaborado por especialistas em gastronomia. As listas têm a colaboração de usuários do site, amadores dão notas de 0,5 a 5 para diferentes pratos típicos de países do mundo inteiro. Para formar os rankings divulgados no portal, a plataforma reúne uma média das notas indicadas pelos usuários e montam a classificação geral.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar possui uma série de receitas testadas e aprovadas que são extremamente saborosas, e podem ser feitas no conforto de casa, agradando a todos os gostos. Confira aqui!

Foi publicado na última quarta-feira (29) um dos rankings mais polêmicos do TasteAtlas: as 10 piores comidas brasileiras. A lista dividiu opiniões por contemplar itens como arroz com pequi, salada de maionese, pé de moleque, entre outros.

Houve, no entanto, pouca movimentação para contestar o primeiro colocado, o cuscuz paulista. A adaptação do prato nordestino leva uma série de ingredientes que, combinados, causam um sabor inusitado e que pode não agradar a qualquer paladar.

Ainda assim, há quem ame a versão sudestina da iguaria. No Bar da Dona Onça ou no restaurante La Cura, por exemplo, a comida integra o cardápio sob as versões caipira e com pescado e permanece agradando os clientes. Como toda comida, o prato tem sua importância: “[...] o cuscuz paulista é sobre São Paulo e esse acolhimento como uma cidade de imigrações e culturas distintas”, contextualiza a chef Janaína Rueda, chef do Dona Onça, em entrevista concedida ao Paladar em 2022.

Além disso, o cuscuz, independente da versão, é uma herança africana que deve ser rememorada. O prato se originou no norte do continente e foi levado para Portugal durante a invasão árabe. Segundo Câmara Cascudo, chegou na Capitania de São Vicente no início da colonização.

O historiador de gastronomia Carlos Alberto Dória encerra a discussão com uma asserção objetiva: “Isso é bairrismo, é regionalismo. Não tem importância alguma para a gastronomia. É bobagem”, diz, afirmando que gostos pessoais não são capazes de suprimir a importância histórica do prato. Mais curiosidades sobre o cuscuz paulista podem ser conferidas na matéria ‘Cuscuz paulista é eleito o pior prato brasileiro em ranking, mas ainda desperta paixões’, por Matheus Mans.

Como é feito o ranking do TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking elaborado por especialistas em gastronomia. As listas têm a colaboração de usuários do site, amadores dão notas de 0,5 a 5 para diferentes pratos típicos de países do mundo inteiro. Para formar os rankings divulgados no portal, a plataforma reúne uma média das notas indicadas pelos usuários e montam a classificação geral.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar possui uma série de receitas testadas e aprovadas que são extremamente saborosas, e podem ser feitas no conforto de casa, agradando a todos os gostos. Confira aqui!

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Houve, no entanto, pouca movimentação para contestar o primeiro colocado, o cuscuz paulista. A adaptação do prato nordestino leva uma série de ingredientes que, combinados, causam um sabor inusitado e que pode não agradar a qualquer paladar.

Ainda assim, há quem ame a versão sudestina da iguaria. No Bar da Dona Onça ou no restaurante La Cura, por exemplo, a comida integra o cardápio sob as versões caipira e com pescado e permanece agradando os clientes. Como toda comida, o prato tem sua importância: “[...] o cuscuz paulista é sobre São Paulo e esse acolhimento como uma cidade de imigrações e culturas distintas”, contextualiza a chef Janaína Rueda, chef do Dona Onça, em entrevista concedida ao Paladar em 2022.

Além disso, o cuscuz, independente da versão, é uma herança africana que deve ser rememorada. O prato se originou no norte do continente e foi levado para Portugal durante a invasão árabe. Segundo Câmara Cascudo, chegou na Capitania de São Vicente no início da colonização.

O historiador de gastronomia Carlos Alberto Dória encerra a discussão com uma asserção objetiva: “Isso é bairrismo, é regionalismo. Não tem importância alguma para a gastronomia. É bobagem”, diz, afirmando que gostos pessoais não são capazes de suprimir a importância histórica do prato. Mais curiosidades sobre o cuscuz paulista podem ser conferidas na matéria ‘Cuscuz paulista é eleito o pior prato brasileiro em ranking, mas ainda desperta paixões’, por Matheus Mans.

Como é feito o ranking do TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking elaborado por especialistas em gastronomia. As listas têm a colaboração de usuários do site, amadores dão notas de 0,5 a 5 para diferentes pratos típicos de países do mundo inteiro. Para formar os rankings divulgados no portal, a plataforma reúne uma média das notas indicadas pelos usuários e montam a classificação geral.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar possui uma série de receitas testadas e aprovadas que são extremamente saborosas, e podem ser feitas no conforto de casa, agradando a todos os gostos. Confira aqui!

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