3 queijos azuis que valem a pena experimentar segundo especialistas


Conheça tipos de entrada, ideais para quem deseja conhecer a categoria

Por Radar

Embora pareça estranho para alguns, o mofo, assim como o fungo, pode fazer parte da alimentação comum por meio de determinados tipos de queijo, conferindo sabores mais fortes e complexos.

De acordo com a especialista no alimento, Débora Pereira, na matéria ‘Missão: amar queijos azuis’, a França vem sofrendo com a queda de consumo de queijos azuis (como são chamados os queijos com mofo). No entanto, outros países têm descoberto e se deliciado cada vez mais com a categoria. E foi pensando em tornar os queijos azuis mais conhecidos entre brasileiros que a especialista trouxe 3 indicações, que podem ser conferidas a seguir:

Gorgonzola dolce

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Para quem acha que queijos com mofo são intensos demais, o gorgonzola dolce pode ser uma excelente porta de entrada. Tem textura cremosa, aroma agradável que lembra a leite e um sabor suave, levemente amanteigado e, como o nome aponta, adocicado.

Fourme de Montbrison

É um queijo francês de denominação de origem protegida (DOP), que pode ser feito com leite cru e, nas palavras de Débora, “tem uma cultura ligada a seu terroir, que transversalmente conta a historia da agricultura na França”. É também um queijo suave, ideal para quem quer começar a se aventurar por esse universo.

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Dolce bosco

É um queijo de origem brasileira, feito pela queijaria paulista Capril do Bosque. Feito com leite de cabra, é uma versão suave, macia e cremosa, que segue os padrões do gorgonzola dolce italiano. De tão agradável, o queijo conquistou medalha de prata na última edição do concurso Mondial du Fromage et des Produits Laitiers de Tours.

Embora pareça estranho para alguns, o mofo, assim como o fungo, pode fazer parte da alimentação comum por meio de determinados tipos de queijo, conferindo sabores mais fortes e complexos.

De acordo com a especialista no alimento, Débora Pereira, na matéria ‘Missão: amar queijos azuis’, a França vem sofrendo com a queda de consumo de queijos azuis (como são chamados os queijos com mofo). No entanto, outros países têm descoberto e se deliciado cada vez mais com a categoria. E foi pensando em tornar os queijos azuis mais conhecidos entre brasileiros que a especialista trouxe 3 indicações, que podem ser conferidas a seguir:

Gorgonzola dolce

Para quem acha que queijos com mofo são intensos demais, o gorgonzola dolce pode ser uma excelente porta de entrada. Tem textura cremosa, aroma agradável que lembra a leite e um sabor suave, levemente amanteigado e, como o nome aponta, adocicado.

Fourme de Montbrison

É um queijo francês de denominação de origem protegida (DOP), que pode ser feito com leite cru e, nas palavras de Débora, “tem uma cultura ligada a seu terroir, que transversalmente conta a historia da agricultura na França”. É também um queijo suave, ideal para quem quer começar a se aventurar por esse universo.

Dolce bosco

É um queijo de origem brasileira, feito pela queijaria paulista Capril do Bosque. Feito com leite de cabra, é uma versão suave, macia e cremosa, que segue os padrões do gorgonzola dolce italiano. De tão agradável, o queijo conquistou medalha de prata na última edição do concurso Mondial du Fromage et des Produits Laitiers de Tours.

Embora pareça estranho para alguns, o mofo, assim como o fungo, pode fazer parte da alimentação comum por meio de determinados tipos de queijo, conferindo sabores mais fortes e complexos.

De acordo com a especialista no alimento, Débora Pereira, na matéria ‘Missão: amar queijos azuis’, a França vem sofrendo com a queda de consumo de queijos azuis (como são chamados os queijos com mofo). No entanto, outros países têm descoberto e se deliciado cada vez mais com a categoria. E foi pensando em tornar os queijos azuis mais conhecidos entre brasileiros que a especialista trouxe 3 indicações, que podem ser conferidas a seguir:

Gorgonzola dolce

Para quem acha que queijos com mofo são intensos demais, o gorgonzola dolce pode ser uma excelente porta de entrada. Tem textura cremosa, aroma agradável que lembra a leite e um sabor suave, levemente amanteigado e, como o nome aponta, adocicado.

Fourme de Montbrison

É um queijo francês de denominação de origem protegida (DOP), que pode ser feito com leite cru e, nas palavras de Débora, “tem uma cultura ligada a seu terroir, que transversalmente conta a historia da agricultura na França”. É também um queijo suave, ideal para quem quer começar a se aventurar por esse universo.

Dolce bosco

É um queijo de origem brasileira, feito pela queijaria paulista Capril do Bosque. Feito com leite de cabra, é uma versão suave, macia e cremosa, que segue os padrões do gorgonzola dolce italiano. De tão agradável, o queijo conquistou medalha de prata na última edição do concurso Mondial du Fromage et des Produits Laitiers de Tours.

Embora pareça estranho para alguns, o mofo, assim como o fungo, pode fazer parte da alimentação comum por meio de determinados tipos de queijo, conferindo sabores mais fortes e complexos.

De acordo com a especialista no alimento, Débora Pereira, na matéria ‘Missão: amar queijos azuis’, a França vem sofrendo com a queda de consumo de queijos azuis (como são chamados os queijos com mofo). No entanto, outros países têm descoberto e se deliciado cada vez mais com a categoria. E foi pensando em tornar os queijos azuis mais conhecidos entre brasileiros que a especialista trouxe 3 indicações, que podem ser conferidas a seguir:

Gorgonzola dolce

Para quem acha que queijos com mofo são intensos demais, o gorgonzola dolce pode ser uma excelente porta de entrada. Tem textura cremosa, aroma agradável que lembra a leite e um sabor suave, levemente amanteigado e, como o nome aponta, adocicado.

Fourme de Montbrison

É um queijo francês de denominação de origem protegida (DOP), que pode ser feito com leite cru e, nas palavras de Débora, “tem uma cultura ligada a seu terroir, que transversalmente conta a historia da agricultura na França”. É também um queijo suave, ideal para quem quer começar a se aventurar por esse universo.

Dolce bosco

É um queijo de origem brasileira, feito pela queijaria paulista Capril do Bosque. Feito com leite de cabra, é uma versão suave, macia e cremosa, que segue os padrões do gorgonzola dolce italiano. De tão agradável, o queijo conquistou medalha de prata na última edição do concurso Mondial du Fromage et des Produits Laitiers de Tours.

Embora pareça estranho para alguns, o mofo, assim como o fungo, pode fazer parte da alimentação comum por meio de determinados tipos de queijo, conferindo sabores mais fortes e complexos.

De acordo com a especialista no alimento, Débora Pereira, na matéria ‘Missão: amar queijos azuis’, a França vem sofrendo com a queda de consumo de queijos azuis (como são chamados os queijos com mofo). No entanto, outros países têm descoberto e se deliciado cada vez mais com a categoria. E foi pensando em tornar os queijos azuis mais conhecidos entre brasileiros que a especialista trouxe 3 indicações, que podem ser conferidas a seguir:

Gorgonzola dolce

Para quem acha que queijos com mofo são intensos demais, o gorgonzola dolce pode ser uma excelente porta de entrada. Tem textura cremosa, aroma agradável que lembra a leite e um sabor suave, levemente amanteigado e, como o nome aponta, adocicado.

Fourme de Montbrison

É um queijo francês de denominação de origem protegida (DOP), que pode ser feito com leite cru e, nas palavras de Débora, “tem uma cultura ligada a seu terroir, que transversalmente conta a historia da agricultura na França”. É também um queijo suave, ideal para quem quer começar a se aventurar por esse universo.

Dolce bosco

É um queijo de origem brasileira, feito pela queijaria paulista Capril do Bosque. Feito com leite de cabra, é uma versão suave, macia e cremosa, que segue os padrões do gorgonzola dolce italiano. De tão agradável, o queijo conquistou medalha de prata na última edição do concurso Mondial du Fromage et des Produits Laitiers de Tours.

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