A ascensão e os desafios do mercado de queijos no Brasil


Produtor do queijo Morro Azul fala como mercado artesanal está sendo mais valorizado no Brasil

Por Radar

Recentemente, o queijo Morro Azul, de Santa Catarina, conquistou a honraria máxima e foi eleito o melhor do mundo no 3º Mundial do Queijo.

A ascensão deste e outros queijos mostra como o Brasil está crescendo e sendo cada vez mais reconhecido neste setor. Ao Paladar, Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, produtora do Morro Azul, contou como vê o mercado de queijos no país.

“O mercado de queijos está avançando no Brasil. É nítido isso. Há, hoje, uma migração do consumidor dos queijos sem muito sabor, sem muita personalidade, que são apenas um complemento para o dia a dia, para queijos mais saborosos, mais complexos, mais interessantes”, afirmou.

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Segundo ele, é um movimento parecido com o que ocorreu no setor cervejeiro. “É uma mudança no perfil do consumidor, também com um aumento de lojas de queijistas com produtos especiais, assim como maior oferta nos mercados convencionais”.

Para Mendes, o que falta agora é conquistar um consumidor que não é habituado com queijo que não seja muçarela, prato, frescal ou requeijão, despertando o interesse e o desejo nele em provar queijos autorais, brasileiros e com sabor diferente daquele do dia a dia.

O desafio, porém, é poder aquisitivo do brasileiro. “Temos muita desigualdade social, com um público consumidor enorme, mas sem poder aquisitivo. Queijos artesanais custam mais caro. É inevitável, já que tem a ver com escala de produção”.

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Além disso, de acordo com ele, há a barreira da logística, já que o queijo precisa ser transportado com refrigeração e também com carga fracionada, como é a realidade das pequenas queijarias. Isso acaba dificultando o transporte para outras regiões.

Confira a entrevista completa na matéria de Matheus Mans, no Paladar.

Recentemente, o queijo Morro Azul, de Santa Catarina, conquistou a honraria máxima e foi eleito o melhor do mundo no 3º Mundial do Queijo.

A ascensão deste e outros queijos mostra como o Brasil está crescendo e sendo cada vez mais reconhecido neste setor. Ao Paladar, Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, produtora do Morro Azul, contou como vê o mercado de queijos no país.

“O mercado de queijos está avançando no Brasil. É nítido isso. Há, hoje, uma migração do consumidor dos queijos sem muito sabor, sem muita personalidade, que são apenas um complemento para o dia a dia, para queijos mais saborosos, mais complexos, mais interessantes”, afirmou.

Segundo ele, é um movimento parecido com o que ocorreu no setor cervejeiro. “É uma mudança no perfil do consumidor, também com um aumento de lojas de queijistas com produtos especiais, assim como maior oferta nos mercados convencionais”.

Para Mendes, o que falta agora é conquistar um consumidor que não é habituado com queijo que não seja muçarela, prato, frescal ou requeijão, despertando o interesse e o desejo nele em provar queijos autorais, brasileiros e com sabor diferente daquele do dia a dia.

O desafio, porém, é poder aquisitivo do brasileiro. “Temos muita desigualdade social, com um público consumidor enorme, mas sem poder aquisitivo. Queijos artesanais custam mais caro. É inevitável, já que tem a ver com escala de produção”.

Além disso, de acordo com ele, há a barreira da logística, já que o queijo precisa ser transportado com refrigeração e também com carga fracionada, como é a realidade das pequenas queijarias. Isso acaba dificultando o transporte para outras regiões.

Confira a entrevista completa na matéria de Matheus Mans, no Paladar.

Recentemente, o queijo Morro Azul, de Santa Catarina, conquistou a honraria máxima e foi eleito o melhor do mundo no 3º Mundial do Queijo.

A ascensão deste e outros queijos mostra como o Brasil está crescendo e sendo cada vez mais reconhecido neste setor. Ao Paladar, Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, produtora do Morro Azul, contou como vê o mercado de queijos no país.

“O mercado de queijos está avançando no Brasil. É nítido isso. Há, hoje, uma migração do consumidor dos queijos sem muito sabor, sem muita personalidade, que são apenas um complemento para o dia a dia, para queijos mais saborosos, mais complexos, mais interessantes”, afirmou.

Segundo ele, é um movimento parecido com o que ocorreu no setor cervejeiro. “É uma mudança no perfil do consumidor, também com um aumento de lojas de queijistas com produtos especiais, assim como maior oferta nos mercados convencionais”.

Para Mendes, o que falta agora é conquistar um consumidor que não é habituado com queijo que não seja muçarela, prato, frescal ou requeijão, despertando o interesse e o desejo nele em provar queijos autorais, brasileiros e com sabor diferente daquele do dia a dia.

O desafio, porém, é poder aquisitivo do brasileiro. “Temos muita desigualdade social, com um público consumidor enorme, mas sem poder aquisitivo. Queijos artesanais custam mais caro. É inevitável, já que tem a ver com escala de produção”.

Além disso, de acordo com ele, há a barreira da logística, já que o queijo precisa ser transportado com refrigeração e também com carga fracionada, como é a realidade das pequenas queijarias. Isso acaba dificultando o transporte para outras regiões.

Confira a entrevista completa na matéria de Matheus Mans, no Paladar.

Recentemente, o queijo Morro Azul, de Santa Catarina, conquistou a honraria máxima e foi eleito o melhor do mundo no 3º Mundial do Queijo.

A ascensão deste e outros queijos mostra como o Brasil está crescendo e sendo cada vez mais reconhecido neste setor. Ao Paladar, Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, produtora do Morro Azul, contou como vê o mercado de queijos no país.

“O mercado de queijos está avançando no Brasil. É nítido isso. Há, hoje, uma migração do consumidor dos queijos sem muito sabor, sem muita personalidade, que são apenas um complemento para o dia a dia, para queijos mais saborosos, mais complexos, mais interessantes”, afirmou.

Segundo ele, é um movimento parecido com o que ocorreu no setor cervejeiro. “É uma mudança no perfil do consumidor, também com um aumento de lojas de queijistas com produtos especiais, assim como maior oferta nos mercados convencionais”.

Para Mendes, o que falta agora é conquistar um consumidor que não é habituado com queijo que não seja muçarela, prato, frescal ou requeijão, despertando o interesse e o desejo nele em provar queijos autorais, brasileiros e com sabor diferente daquele do dia a dia.

O desafio, porém, é poder aquisitivo do brasileiro. “Temos muita desigualdade social, com um público consumidor enorme, mas sem poder aquisitivo. Queijos artesanais custam mais caro. É inevitável, já que tem a ver com escala de produção”.

Além disso, de acordo com ele, há a barreira da logística, já que o queijo precisa ser transportado com refrigeração e também com carga fracionada, como é a realidade das pequenas queijarias. Isso acaba dificultando o transporte para outras regiões.

Confira a entrevista completa na matéria de Matheus Mans, no Paladar.

Recentemente, o queijo Morro Azul, de Santa Catarina, conquistou a honraria máxima e foi eleito o melhor do mundo no 3º Mundial do Queijo.

A ascensão deste e outros queijos mostra como o Brasil está crescendo e sendo cada vez mais reconhecido neste setor. Ao Paladar, Juliano Mendes, um dos atuais sócios da Pomerode Alimentos e queijeiro, produtora do Morro Azul, contou como vê o mercado de queijos no país.

“O mercado de queijos está avançando no Brasil. É nítido isso. Há, hoje, uma migração do consumidor dos queijos sem muito sabor, sem muita personalidade, que são apenas um complemento para o dia a dia, para queijos mais saborosos, mais complexos, mais interessantes”, afirmou.

Segundo ele, é um movimento parecido com o que ocorreu no setor cervejeiro. “É uma mudança no perfil do consumidor, também com um aumento de lojas de queijistas com produtos especiais, assim como maior oferta nos mercados convencionais”.

Para Mendes, o que falta agora é conquistar um consumidor que não é habituado com queijo que não seja muçarela, prato, frescal ou requeijão, despertando o interesse e o desejo nele em provar queijos autorais, brasileiros e com sabor diferente daquele do dia a dia.

O desafio, porém, é poder aquisitivo do brasileiro. “Temos muita desigualdade social, com um público consumidor enorme, mas sem poder aquisitivo. Queijos artesanais custam mais caro. É inevitável, já que tem a ver com escala de produção”.

Além disso, de acordo com ele, há a barreira da logística, já que o queijo precisa ser transportado com refrigeração e também com carga fracionada, como é a realidade das pequenas queijarias. Isso acaba dificultando o transporte para outras regiões.

Confira a entrevista completa na matéria de Matheus Mans, no Paladar.

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