A verdade por trás dos preços dos vinhos argentinos no Brasil


Diferentemente do que se esperava, com a força do real frente ao peso, os preços deveriam cair para os brasileiros, mas não foi o que aconteceu

Por Radar

Considerando o aumento de 36% no consumo do vinho entre 2010 e 2023, parece que os brasileiros estão cada vez mais interessados na bebida. E quando se vive ao lado de um dos maiores produtores do mundo, a Argentina, é difícil resistir a uma ou mais taças.

Mas, a inflação, que ultrapassou os 130% nos últimos 12 meses, o aumento da desigualdade social, a falta de dólares nos cofres públicos e uma eleição historicamente acirrada se aproximando definitivamente não criam um cenário harmonioso.

Os preços dos vinhos argentinos continuam em alta devido à inflação acelerada no país vizinho, à valorização do dólar e ao fenômeno climático El Niño. Como é sabido, a Argentina enfrenta crises econômicas há bastante tempo. No entanto, a crise mais recente teve início nos anos 2000, quando os governos peronistas investiram significativamente em políticas de bem-estar social.

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De acordo com o Seu Dinheiro, para os argentinos, o preço do vinho subiu mais do que a inflação do país.

De acordo com o índice de preços do vinho (IPV), calculado pelo Vinodata, o custo da bebida subiu 13,6% em agosto, enquanto a inflação do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês), medido pelo Indec, equivalente ao IBGE do país, foi de 12,4%.

De janeiro a setembro deste ano, o Brasil teve intensa atividade comercial com a Argentina, sendo o quarto parceiro mais frequente, de acordo com dados do Comex Vis. O comércio bilateral, somando exportações e importações, totalizou US$ 22,6 bilhões. Das importações, que totalizaram mais de US$ 9 bilhões, cerca de 37% corresponderam a veículos, enquanto bebidas alcoólicas representaram apenas 0,70%, aproximadamente US$ 63 milhões.

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Considerando o aumento de 36% no consumo do vinho entre 2010 e 2023, parece que os brasileiros estão cada vez mais interessados na bebida. E quando se vive ao lado de um dos maiores produtores do mundo, a Argentina, é difícil resistir a uma ou mais taças.

Mas, a inflação, que ultrapassou os 130% nos últimos 12 meses, o aumento da desigualdade social, a falta de dólares nos cofres públicos e uma eleição historicamente acirrada se aproximando definitivamente não criam um cenário harmonioso.

Os preços dos vinhos argentinos continuam em alta devido à inflação acelerada no país vizinho, à valorização do dólar e ao fenômeno climático El Niño. Como é sabido, a Argentina enfrenta crises econômicas há bastante tempo. No entanto, a crise mais recente teve início nos anos 2000, quando os governos peronistas investiram significativamente em políticas de bem-estar social.

De acordo com o Seu Dinheiro, para os argentinos, o preço do vinho subiu mais do que a inflação do país.

De acordo com o índice de preços do vinho (IPV), calculado pelo Vinodata, o custo da bebida subiu 13,6% em agosto, enquanto a inflação do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês), medido pelo Indec, equivalente ao IBGE do país, foi de 12,4%.

De janeiro a setembro deste ano, o Brasil teve intensa atividade comercial com a Argentina, sendo o quarto parceiro mais frequente, de acordo com dados do Comex Vis. O comércio bilateral, somando exportações e importações, totalizou US$ 22,6 bilhões. Das importações, que totalizaram mais de US$ 9 bilhões, cerca de 37% corresponderam a veículos, enquanto bebidas alcoólicas representaram apenas 0,70%, aproximadamente US$ 63 milhões.

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Mas, a inflação, que ultrapassou os 130% nos últimos 12 meses, o aumento da desigualdade social, a falta de dólares nos cofres públicos e uma eleição historicamente acirrada se aproximando definitivamente não criam um cenário harmonioso.

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De acordo com o Seu Dinheiro, para os argentinos, o preço do vinho subiu mais do que a inflação do país.

De acordo com o índice de preços do vinho (IPV), calculado pelo Vinodata, o custo da bebida subiu 13,6% em agosto, enquanto a inflação do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês), medido pelo Indec, equivalente ao IBGE do país, foi de 12,4%.

De janeiro a setembro deste ano, o Brasil teve intensa atividade comercial com a Argentina, sendo o quarto parceiro mais frequente, de acordo com dados do Comex Vis. O comércio bilateral, somando exportações e importações, totalizou US$ 22,6 bilhões. Das importações, que totalizaram mais de US$ 9 bilhões, cerca de 37% corresponderam a veículos, enquanto bebidas alcoólicas representaram apenas 0,70%, aproximadamente US$ 63 milhões.

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Mas, a inflação, que ultrapassou os 130% nos últimos 12 meses, o aumento da desigualdade social, a falta de dólares nos cofres públicos e uma eleição historicamente acirrada se aproximando definitivamente não criam um cenário harmonioso.

Os preços dos vinhos argentinos continuam em alta devido à inflação acelerada no país vizinho, à valorização do dólar e ao fenômeno climático El Niño. Como é sabido, a Argentina enfrenta crises econômicas há bastante tempo. No entanto, a crise mais recente teve início nos anos 2000, quando os governos peronistas investiram significativamente em políticas de bem-estar social.

De acordo com o Seu Dinheiro, para os argentinos, o preço do vinho subiu mais do que a inflação do país.

De acordo com o índice de preços do vinho (IPV), calculado pelo Vinodata, o custo da bebida subiu 13,6% em agosto, enquanto a inflação do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês), medido pelo Indec, equivalente ao IBGE do país, foi de 12,4%.

De janeiro a setembro deste ano, o Brasil teve intensa atividade comercial com a Argentina, sendo o quarto parceiro mais frequente, de acordo com dados do Comex Vis. O comércio bilateral, somando exportações e importações, totalizou US$ 22,6 bilhões. Das importações, que totalizaram mais de US$ 9 bilhões, cerca de 37% corresponderam a veículos, enquanto bebidas alcoólicas representaram apenas 0,70%, aproximadamente US$ 63 milhões.

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