Acarajé da Barbie: após polêmica, baiana faz versão rosa de outra comida


A vendedora da capital baiana criou versões de comida na cor rosa, para homenagear a estreia do filme “Barbie”

Por Redação
Após polêmica, baiana faz versão de bolinho de estudante rosa. Foto: Reprodução | Instagram @acarajedadrica00

Após a criação do acarajé na cor rosa, a vendedora Adriana Ferreira dos Santos apostou também no bolinho do estudante.

Seguindo o fluxo do filme Barbie, que estreia nesta quinta-feira (20) nos cinemas, as invenções usam corante sem sabor para atingirem o tom rosa.

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Assim como o acarajé, o bolinho segue o mesmo gosto que o original. Porém, o lançamento do acarajé levantou críticas pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM). A organização considerou um desrespeito pela tradição das baianas e cultura negra.

O antropólogo, Vilson Caetano, afirma que também é contra o ingrediente rosa, além de ser um fator que reflete sobre símbolos indenitários.

“Não se brinca com símbolos indenitários e o acarajé é um dos símbolos indenitários da comunidade mais negra fora do continente africano”, comentou de acordo com o portal iBahia.

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Adriana afirma que a mudança de cor não interferiu na qualidade e nem gosto do produto, pedindo desculpas para os incomodados. Ainda afirmou que sempre procura inovar, afinal ela e sua família dependem da venda das comidas.

“É uma brincadeira pela estreia do filme. Só vamos fazer essa semana. De forma nenhuma isso afeta as tradições. Eu gosto de inovar. Sempre prezo pela qualidade e em como levar meu produto até eles (clientes)”, contou.

Drica trabalha vendendo acarajé e abará há 15 anos em Salvador e tem o “diferencial” como uma de suas marcas. É conhecida por vender acarajé e abará na barca de sushi.

Após polêmica, baiana faz versão de bolinho de estudante rosa. Foto: Reprodução | Instagram @acarajedadrica00

Após a criação do acarajé na cor rosa, a vendedora Adriana Ferreira dos Santos apostou também no bolinho do estudante.

Seguindo o fluxo do filme Barbie, que estreia nesta quinta-feira (20) nos cinemas, as invenções usam corante sem sabor para atingirem o tom rosa.

Assim como o acarajé, o bolinho segue o mesmo gosto que o original. Porém, o lançamento do acarajé levantou críticas pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM). A organização considerou um desrespeito pela tradição das baianas e cultura negra.

O antropólogo, Vilson Caetano, afirma que também é contra o ingrediente rosa, além de ser um fator que reflete sobre símbolos indenitários.

“Não se brinca com símbolos indenitários e o acarajé é um dos símbolos indenitários da comunidade mais negra fora do continente africano”, comentou de acordo com o portal iBahia.

Adriana afirma que a mudança de cor não interferiu na qualidade e nem gosto do produto, pedindo desculpas para os incomodados. Ainda afirmou que sempre procura inovar, afinal ela e sua família dependem da venda das comidas.

“É uma brincadeira pela estreia do filme. Só vamos fazer essa semana. De forma nenhuma isso afeta as tradições. Eu gosto de inovar. Sempre prezo pela qualidade e em como levar meu produto até eles (clientes)”, contou.

Drica trabalha vendendo acarajé e abará há 15 anos em Salvador e tem o “diferencial” como uma de suas marcas. É conhecida por vender acarajé e abará na barca de sushi.

Após polêmica, baiana faz versão de bolinho de estudante rosa. Foto: Reprodução | Instagram @acarajedadrica00

Após a criação do acarajé na cor rosa, a vendedora Adriana Ferreira dos Santos apostou também no bolinho do estudante.

Seguindo o fluxo do filme Barbie, que estreia nesta quinta-feira (20) nos cinemas, as invenções usam corante sem sabor para atingirem o tom rosa.

Assim como o acarajé, o bolinho segue o mesmo gosto que o original. Porém, o lançamento do acarajé levantou críticas pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM). A organização considerou um desrespeito pela tradição das baianas e cultura negra.

O antropólogo, Vilson Caetano, afirma que também é contra o ingrediente rosa, além de ser um fator que reflete sobre símbolos indenitários.

“Não se brinca com símbolos indenitários e o acarajé é um dos símbolos indenitários da comunidade mais negra fora do continente africano”, comentou de acordo com o portal iBahia.

Adriana afirma que a mudança de cor não interferiu na qualidade e nem gosto do produto, pedindo desculpas para os incomodados. Ainda afirmou que sempre procura inovar, afinal ela e sua família dependem da venda das comidas.

“É uma brincadeira pela estreia do filme. Só vamos fazer essa semana. De forma nenhuma isso afeta as tradições. Eu gosto de inovar. Sempre prezo pela qualidade e em como levar meu produto até eles (clientes)”, contou.

Drica trabalha vendendo acarajé e abará há 15 anos em Salvador e tem o “diferencial” como uma de suas marcas. É conhecida por vender acarajé e abará na barca de sushi.

Após polêmica, baiana faz versão de bolinho de estudante rosa. Foto: Reprodução | Instagram @acarajedadrica00

Após a criação do acarajé na cor rosa, a vendedora Adriana Ferreira dos Santos apostou também no bolinho do estudante.

Seguindo o fluxo do filme Barbie, que estreia nesta quinta-feira (20) nos cinemas, as invenções usam corante sem sabor para atingirem o tom rosa.

Assim como o acarajé, o bolinho segue o mesmo gosto que o original. Porém, o lançamento do acarajé levantou críticas pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM). A organização considerou um desrespeito pela tradição das baianas e cultura negra.

O antropólogo, Vilson Caetano, afirma que também é contra o ingrediente rosa, além de ser um fator que reflete sobre símbolos indenitários.

“Não se brinca com símbolos indenitários e o acarajé é um dos símbolos indenitários da comunidade mais negra fora do continente africano”, comentou de acordo com o portal iBahia.

Adriana afirma que a mudança de cor não interferiu na qualidade e nem gosto do produto, pedindo desculpas para os incomodados. Ainda afirmou que sempre procura inovar, afinal ela e sua família dependem da venda das comidas.

“É uma brincadeira pela estreia do filme. Só vamos fazer essa semana. De forma nenhuma isso afeta as tradições. Eu gosto de inovar. Sempre prezo pela qualidade e em como levar meu produto até eles (clientes)”, contou.

Drica trabalha vendendo acarajé e abará há 15 anos em Salvador e tem o “diferencial” como uma de suas marcas. É conhecida por vender acarajé e abará na barca de sushi.

Após polêmica, baiana faz versão de bolinho de estudante rosa. Foto: Reprodução | Instagram @acarajedadrica00

Após a criação do acarajé na cor rosa, a vendedora Adriana Ferreira dos Santos apostou também no bolinho do estudante.

Seguindo o fluxo do filme Barbie, que estreia nesta quinta-feira (20) nos cinemas, as invenções usam corante sem sabor para atingirem o tom rosa.

Assim como o acarajé, o bolinho segue o mesmo gosto que o original. Porém, o lançamento do acarajé levantou críticas pela Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM). A organização considerou um desrespeito pela tradição das baianas e cultura negra.

O antropólogo, Vilson Caetano, afirma que também é contra o ingrediente rosa, além de ser um fator que reflete sobre símbolos indenitários.

“Não se brinca com símbolos indenitários e o acarajé é um dos símbolos indenitários da comunidade mais negra fora do continente africano”, comentou de acordo com o portal iBahia.

Adriana afirma que a mudança de cor não interferiu na qualidade e nem gosto do produto, pedindo desculpas para os incomodados. Ainda afirmou que sempre procura inovar, afinal ela e sua família dependem da venda das comidas.

“É uma brincadeira pela estreia do filme. Só vamos fazer essa semana. De forma nenhuma isso afeta as tradições. Eu gosto de inovar. Sempre prezo pela qualidade e em como levar meu produto até eles (clientes)”, contou.

Drica trabalha vendendo acarajé e abará há 15 anos em Salvador e tem o “diferencial” como uma de suas marcas. É conhecida por vender acarajé e abará na barca de sushi.

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