Acarajé rosa: comerciante recebe ‘punição’ após criar a comida


A quituteira foi acusada de desrespeitar a tradição do prato baiano

Por Redação
Atualização:

A comerciante Adriana Ferreira viralizou nas redes sociais com seu acarajé de massa rosa, criado junto com vários outros pratos ao redor do país no embalo do filme Barbie, que estreia hoje (20) nos cinemas.

A adição do pigmento à receita chamou a atenção e provocou a indignação de muitos, incluindo representantes da Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM), que entraram na Justiça com um recurso para proibir que ela use o termo “acarajé” para vender o bolinho. Para as Baianas, a cor diferente não representa as tradições da iguaria.

Em entrevista ao veículo Bahia.ba, a comerciante alega que não teve intenção de afrontar a tradição religiosa, apenas alavancar as vendas.

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“[As] pessoas que estão associando como se eu quisesse tirar a tradição, como se eu quisesse mudar o legado da tradição da baiana. Isso nunca existiu, porque está sendo só uma arma de propaganda nessa pré-estreia do filme, e é só essa semana, não é algo que vou continuar comercializando”, explicou.

Baianas que vendem o acarajé também serão treinadas Foto: Felipe Rau/AE

Mesmo com a polêmica, Adriana considera que conseguiu atingir seu objetivo com o aumento nas vendas: “Estou fazendo combos com bolinhos rosas. Está saindo bastante, está tendo bastante aceitação. Têm muitas crianças pedindo”.

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E, acerca da proibição de uso do nome do prato típico, alega que não vai rebater. “Sou uma pessoa muito tranquila, eu foco na paz, prefiro não dar continuidade nem retrucar esses tipos de comentários”, finaliza.

A comerciante Adriana Ferreira viralizou nas redes sociais com seu acarajé de massa rosa, criado junto com vários outros pratos ao redor do país no embalo do filme Barbie, que estreia hoje (20) nos cinemas.

A adição do pigmento à receita chamou a atenção e provocou a indignação de muitos, incluindo representantes da Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM), que entraram na Justiça com um recurso para proibir que ela use o termo “acarajé” para vender o bolinho. Para as Baianas, a cor diferente não representa as tradições da iguaria.

Em entrevista ao veículo Bahia.ba, a comerciante alega que não teve intenção de afrontar a tradição religiosa, apenas alavancar as vendas.

“[As] pessoas que estão associando como se eu quisesse tirar a tradição, como se eu quisesse mudar o legado da tradição da baiana. Isso nunca existiu, porque está sendo só uma arma de propaganda nessa pré-estreia do filme, e é só essa semana, não é algo que vou continuar comercializando”, explicou.

Baianas que vendem o acarajé também serão treinadas Foto: Felipe Rau/AE

Mesmo com a polêmica, Adriana considera que conseguiu atingir seu objetivo com o aumento nas vendas: “Estou fazendo combos com bolinhos rosas. Está saindo bastante, está tendo bastante aceitação. Têm muitas crianças pedindo”.

E, acerca da proibição de uso do nome do prato típico, alega que não vai rebater. “Sou uma pessoa muito tranquila, eu foco na paz, prefiro não dar continuidade nem retrucar esses tipos de comentários”, finaliza.

A comerciante Adriana Ferreira viralizou nas redes sociais com seu acarajé de massa rosa, criado junto com vários outros pratos ao redor do país no embalo do filme Barbie, que estreia hoje (20) nos cinemas.

A adição do pigmento à receita chamou a atenção e provocou a indignação de muitos, incluindo representantes da Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM), que entraram na Justiça com um recurso para proibir que ela use o termo “acarajé” para vender o bolinho. Para as Baianas, a cor diferente não representa as tradições da iguaria.

Em entrevista ao veículo Bahia.ba, a comerciante alega que não teve intenção de afrontar a tradição religiosa, apenas alavancar as vendas.

“[As] pessoas que estão associando como se eu quisesse tirar a tradição, como se eu quisesse mudar o legado da tradição da baiana. Isso nunca existiu, porque está sendo só uma arma de propaganda nessa pré-estreia do filme, e é só essa semana, não é algo que vou continuar comercializando”, explicou.

Baianas que vendem o acarajé também serão treinadas Foto: Felipe Rau/AE

Mesmo com a polêmica, Adriana considera que conseguiu atingir seu objetivo com o aumento nas vendas: “Estou fazendo combos com bolinhos rosas. Está saindo bastante, está tendo bastante aceitação. Têm muitas crianças pedindo”.

E, acerca da proibição de uso do nome do prato típico, alega que não vai rebater. “Sou uma pessoa muito tranquila, eu foco na paz, prefiro não dar continuidade nem retrucar esses tipos de comentários”, finaliza.

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