Acidente histórico inspira nova técnica de envelhecimento de champanhe


Técnica inovadora foi descoberta por acidente e impressionou empresas produtoras de champanhe

Por Radar

Empresas estão apostando em uma nova tendência na indústria de champanhe e passaram a investir no envelhecimento submarino das bebidas.

A técnica que promete ser uma das melhores inovações do mundo, na verdade, aconteceu por acidente, segundo o jornal americano The Guardian. Em 2010, um grupo de mergulhadores no arquipélago de Åland, na Finlândia, encontrou os destroços de um navio que afundou em 1852 e se surpreenderam ao encontrar 145 garrafas cheias de champanhe a 160 pés abaixo da superfície que tinham um sabor incrível.

Dois anos depois de achar as garradas, 11 delas foram leiloadas por um total de US$ 156 mil em um leilão em Mariehamn, no arquipélago de Åland, entre a Finlândia e a Suécia. Uma das garrafas de Veuve Clicquot foi vendida por €15.000.

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Esse valor, porém, ocorreu quando o conteúdo das garrafas ainda não tinha sido analisado por especialistas. Hoje, o preço de uma garrafa pode sair por até US$ 190 mil.

A Veuve Clicquot, que faz parte do conglomerado de artigos de luxo LVMH do bilionário francês Bernard Arnault, ficou tão impressionada com seu vinho que está tentando afundar dezenas de novas garrafas no mesmo local no arquipélago de Åland, que serão deixadas lá por 40 anos.

A produtora de champanhe acredita que o o fundo do mar é o ambiente perfeito para ‘descansar’ o champanhe.

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Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casas, confira aqui.

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A técnica que promete ser uma das melhores inovações do mundo, na verdade, aconteceu por acidente, segundo o jornal americano The Guardian. Em 2010, um grupo de mergulhadores no arquipélago de Åland, na Finlândia, encontrou os destroços de um navio que afundou em 1852 e se surpreenderam ao encontrar 145 garrafas cheias de champanhe a 160 pés abaixo da superfície que tinham um sabor incrível.

Dois anos depois de achar as garradas, 11 delas foram leiloadas por um total de US$ 156 mil em um leilão em Mariehamn, no arquipélago de Åland, entre a Finlândia e a Suécia. Uma das garrafas de Veuve Clicquot foi vendida por €15.000.

Esse valor, porém, ocorreu quando o conteúdo das garrafas ainda não tinha sido analisado por especialistas. Hoje, o preço de uma garrafa pode sair por até US$ 190 mil.

A Veuve Clicquot, que faz parte do conglomerado de artigos de luxo LVMH do bilionário francês Bernard Arnault, ficou tão impressionada com seu vinho que está tentando afundar dezenas de novas garrafas no mesmo local no arquipélago de Åland, que serão deixadas lá por 40 anos.

A produtora de champanhe acredita que o o fundo do mar é o ambiente perfeito para ‘descansar’ o champanhe.

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Dois anos depois de achar as garradas, 11 delas foram leiloadas por um total de US$ 156 mil em um leilão em Mariehamn, no arquipélago de Åland, entre a Finlândia e a Suécia. Uma das garrafas de Veuve Clicquot foi vendida por €15.000.

Esse valor, porém, ocorreu quando o conteúdo das garrafas ainda não tinha sido analisado por especialistas. Hoje, o preço de uma garrafa pode sair por até US$ 190 mil.

A Veuve Clicquot, que faz parte do conglomerado de artigos de luxo LVMH do bilionário francês Bernard Arnault, ficou tão impressionada com seu vinho que está tentando afundar dezenas de novas garrafas no mesmo local no arquipélago de Åland, que serão deixadas lá por 40 anos.

A produtora de champanhe acredita que o o fundo do mar é o ambiente perfeito para ‘descansar’ o champanhe.

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