Alex Atala, do D.O.M, explica como se tornou chef por ‘acidente’


Chef aposta em ingredientes naturais do seu país para fazer seus pratos, em particular na Amazônia

Por Radar
Atualização:

O chef Alex Atala foi nomeado no mês passado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time por “moldar uma cultura alimentar melhor para a América Latina”.

Ao jornal britânico The Guardian, ele contou que se tornou chef quase por acidente enquanto vagava pela Europa e se inscreveu para fazer um curso de culinária na Bélgica para conseguir um visto.

No entanto, Atala entendeu que nunca seria capaz de cozinhar a culinária desses países como um verdadeiro nativo. Mas percebeu que poderia cozinhar comida brasileira melhor do que qualquer um jamais fez.

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Assim, o chef deixou de imitar a cozinha que depende de importações e se inspirou nos recursos naturais do seu país para fazer seus pratos, em particular na Amazônia.

No cardápio do D.O.M, seu restaurante em São Paulo, estão algumas comidas como o tucupi, um molho amarelo extraído da raiz da mandioca que primeiro deve ser fervido para eliminar as toxinas, e há também alguns dos maiores peixes de água doce do mundo.

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Atualmente Atala é considerado uma voz emergente no movimento ambientalista e também um chef que trabalha com comunidades indígenas, mostrando-lhes como os ingredientes ao seu redor podem ser importantes.

“Nós [brasileiros] estamos começando a perceber que a floresta tropical é um ativo”, disse ao The Guardian. “Mas para usá-la é preciso conservá-la”, completou.

Receitas testadas e aprovadas

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O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa. Confira sugestões de pratos deliciosos aqui.

O chef Alex Atala foi nomeado no mês passado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time por “moldar uma cultura alimentar melhor para a América Latina”.

Ao jornal britânico The Guardian, ele contou que se tornou chef quase por acidente enquanto vagava pela Europa e se inscreveu para fazer um curso de culinária na Bélgica para conseguir um visto.

No entanto, Atala entendeu que nunca seria capaz de cozinhar a culinária desses países como um verdadeiro nativo. Mas percebeu que poderia cozinhar comida brasileira melhor do que qualquer um jamais fez.

Assim, o chef deixou de imitar a cozinha que depende de importações e se inspirou nos recursos naturais do seu país para fazer seus pratos, em particular na Amazônia.

No cardápio do D.O.M, seu restaurante em São Paulo, estão algumas comidas como o tucupi, um molho amarelo extraído da raiz da mandioca que primeiro deve ser fervido para eliminar as toxinas, e há também alguns dos maiores peixes de água doce do mundo.

Atualmente Atala é considerado uma voz emergente no movimento ambientalista e também um chef que trabalha com comunidades indígenas, mostrando-lhes como os ingredientes ao seu redor podem ser importantes.

“Nós [brasileiros] estamos começando a perceber que a floresta tropical é um ativo”, disse ao The Guardian. “Mas para usá-la é preciso conservá-la”, completou.

Receitas testadas e aprovadas

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O chef Alex Atala foi nomeado no mês passado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time por “moldar uma cultura alimentar melhor para a América Latina”.

Ao jornal britânico The Guardian, ele contou que se tornou chef quase por acidente enquanto vagava pela Europa e se inscreveu para fazer um curso de culinária na Bélgica para conseguir um visto.

No entanto, Atala entendeu que nunca seria capaz de cozinhar a culinária desses países como um verdadeiro nativo. Mas percebeu que poderia cozinhar comida brasileira melhor do que qualquer um jamais fez.

Assim, o chef deixou de imitar a cozinha que depende de importações e se inspirou nos recursos naturais do seu país para fazer seus pratos, em particular na Amazônia.

No cardápio do D.O.M, seu restaurante em São Paulo, estão algumas comidas como o tucupi, um molho amarelo extraído da raiz da mandioca que primeiro deve ser fervido para eliminar as toxinas, e há também alguns dos maiores peixes de água doce do mundo.

Atualmente Atala é considerado uma voz emergente no movimento ambientalista e também um chef que trabalha com comunidades indígenas, mostrando-lhes como os ingredientes ao seu redor podem ser importantes.

“Nós [brasileiros] estamos começando a perceber que a floresta tropical é um ativo”, disse ao The Guardian. “Mas para usá-la é preciso conservá-la”, completou.

Receitas testadas e aprovadas

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O chef Alex Atala foi nomeado no mês passado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time por “moldar uma cultura alimentar melhor para a América Latina”.

Ao jornal britânico The Guardian, ele contou que se tornou chef quase por acidente enquanto vagava pela Europa e se inscreveu para fazer um curso de culinária na Bélgica para conseguir um visto.

No entanto, Atala entendeu que nunca seria capaz de cozinhar a culinária desses países como um verdadeiro nativo. Mas percebeu que poderia cozinhar comida brasileira melhor do que qualquer um jamais fez.

Assim, o chef deixou de imitar a cozinha que depende de importações e se inspirou nos recursos naturais do seu país para fazer seus pratos, em particular na Amazônia.

No cardápio do D.O.M, seu restaurante em São Paulo, estão algumas comidas como o tucupi, um molho amarelo extraído da raiz da mandioca que primeiro deve ser fervido para eliminar as toxinas, e há também alguns dos maiores peixes de água doce do mundo.

Atualmente Atala é considerado uma voz emergente no movimento ambientalista e também um chef que trabalha com comunidades indígenas, mostrando-lhes como os ingredientes ao seu redor podem ser importantes.

“Nós [brasileiros] estamos começando a perceber que a floresta tropical é um ativo”, disse ao The Guardian. “Mas para usá-la é preciso conservá-la”, completou.

Receitas testadas e aprovadas

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