Ambev mira na geração Z com novas cervejas sem álcool


A inovação atende às tendências comportamentais do público, que tem se mostrado diferente em relação às gerações anteriores

Por Radar
Atualização:

A crise pandêmica que se encerrou há pouquíssimo tempo desencadeou uma série de efeitos nos mais diversos âmbitos, e muitos só têm passado a serem entendidos por agora. Um deles é o comportamento alimentar da geração Z - termo cunhado para os nascidos desde 1995 a 2010, que compõem a juventude da atualidade.

Esse público protagoniza um fenômeno ímpar em relação às gerações anteriores: a diminuição significativa do consumo de álcool. Isso, por conseguinte, tem afetado os meios de produção e venda de grandes representantes da indústria de bebidas, como é o caso da Ambev e da Heineken.

Estes, por sua vez, entendendo que a preferência por não alcoólicos implica na necessidade de bebidas que vão além de sucos e refrigerantes, têm direcionado boa parte de seus investimentos em cervejas sem álcool que mantém as características convencionais mesmo tendo todo o álcool retirado do produto ao final de sua confecção.

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“As pessoas querem uma vida mais saudável, mas elas não querem abrir mão da indulgência e do sabor das bebidas”, explica Gustavo Castro, diretor de inovação da Ambev, em entrevista na matéria ‘Mocktails: Como os drinks e cervejas sem álcool movimentam o mercado de bebidas para a geração Z’, por Wesley Gonsalves e Lucas Agrela (leia na íntegra aqui).

“Como é uma mudança de comportamento é importante que a gente ajude que isso aconteça”, acrescenta. “Nós tentamos estar muito próximos dos consumidores, para tentar entender essas mudanças de comportamento e consumo”.

A crise pandêmica que se encerrou há pouquíssimo tempo desencadeou uma série de efeitos nos mais diversos âmbitos, e muitos só têm passado a serem entendidos por agora. Um deles é o comportamento alimentar da geração Z - termo cunhado para os nascidos desde 1995 a 2010, que compõem a juventude da atualidade.

Esse público protagoniza um fenômeno ímpar em relação às gerações anteriores: a diminuição significativa do consumo de álcool. Isso, por conseguinte, tem afetado os meios de produção e venda de grandes representantes da indústria de bebidas, como é o caso da Ambev e da Heineken.

Estes, por sua vez, entendendo que a preferência por não alcoólicos implica na necessidade de bebidas que vão além de sucos e refrigerantes, têm direcionado boa parte de seus investimentos em cervejas sem álcool que mantém as características convencionais mesmo tendo todo o álcool retirado do produto ao final de sua confecção.

“As pessoas querem uma vida mais saudável, mas elas não querem abrir mão da indulgência e do sabor das bebidas”, explica Gustavo Castro, diretor de inovação da Ambev, em entrevista na matéria ‘Mocktails: Como os drinks e cervejas sem álcool movimentam o mercado de bebidas para a geração Z’, por Wesley Gonsalves e Lucas Agrela (leia na íntegra aqui).

“Como é uma mudança de comportamento é importante que a gente ajude que isso aconteça”, acrescenta. “Nós tentamos estar muito próximos dos consumidores, para tentar entender essas mudanças de comportamento e consumo”.

A crise pandêmica que se encerrou há pouquíssimo tempo desencadeou uma série de efeitos nos mais diversos âmbitos, e muitos só têm passado a serem entendidos por agora. Um deles é o comportamento alimentar da geração Z - termo cunhado para os nascidos desde 1995 a 2010, que compõem a juventude da atualidade.

Esse público protagoniza um fenômeno ímpar em relação às gerações anteriores: a diminuição significativa do consumo de álcool. Isso, por conseguinte, tem afetado os meios de produção e venda de grandes representantes da indústria de bebidas, como é o caso da Ambev e da Heineken.

Estes, por sua vez, entendendo que a preferência por não alcoólicos implica na necessidade de bebidas que vão além de sucos e refrigerantes, têm direcionado boa parte de seus investimentos em cervejas sem álcool que mantém as características convencionais mesmo tendo todo o álcool retirado do produto ao final de sua confecção.

“As pessoas querem uma vida mais saudável, mas elas não querem abrir mão da indulgência e do sabor das bebidas”, explica Gustavo Castro, diretor de inovação da Ambev, em entrevista na matéria ‘Mocktails: Como os drinks e cervejas sem álcool movimentam o mercado de bebidas para a geração Z’, por Wesley Gonsalves e Lucas Agrela (leia na íntegra aqui).

“Como é uma mudança de comportamento é importante que a gente ajude que isso aconteça”, acrescenta. “Nós tentamos estar muito próximos dos consumidores, para tentar entender essas mudanças de comportamento e consumo”.

A crise pandêmica que se encerrou há pouquíssimo tempo desencadeou uma série de efeitos nos mais diversos âmbitos, e muitos só têm passado a serem entendidos por agora. Um deles é o comportamento alimentar da geração Z - termo cunhado para os nascidos desde 1995 a 2010, que compõem a juventude da atualidade.

Esse público protagoniza um fenômeno ímpar em relação às gerações anteriores: a diminuição significativa do consumo de álcool. Isso, por conseguinte, tem afetado os meios de produção e venda de grandes representantes da indústria de bebidas, como é o caso da Ambev e da Heineken.

Estes, por sua vez, entendendo que a preferência por não alcoólicos implica na necessidade de bebidas que vão além de sucos e refrigerantes, têm direcionado boa parte de seus investimentos em cervejas sem álcool que mantém as características convencionais mesmo tendo todo o álcool retirado do produto ao final de sua confecção.

“As pessoas querem uma vida mais saudável, mas elas não querem abrir mão da indulgência e do sabor das bebidas”, explica Gustavo Castro, diretor de inovação da Ambev, em entrevista na matéria ‘Mocktails: Como os drinks e cervejas sem álcool movimentam o mercado de bebidas para a geração Z’, por Wesley Gonsalves e Lucas Agrela (leia na íntegra aqui).

“Como é uma mudança de comportamento é importante que a gente ajude que isso aconteça”, acrescenta. “Nós tentamos estar muito próximos dos consumidores, para tentar entender essas mudanças de comportamento e consumo”.

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