Por que asiáticos preferem os hashis aos garfos?


Hashis são mais do que ‘pegadores’ de alimentos na culinária asiática e fazem parte da cultura oriental

Por Radar

Asiáticos preferem hashis aos garfos, isso é um fato. Esses “pauzinhos” são os tradicionais “pegadores” de comida usados por japoneses e chineses na hora das refeições.

Apesar de muito comuns na culinária oriental, eles podem ser complicados de usar e muitas vezes nos questionamos: por que não preferir simplesmente garfos? Mas a verdade é que os hashis não são apenas ferramentas de alimentação e têm um grande significado cultural por trás, conforme mostra o NDTV Food.

Onde surgiram os hashis?

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Segundo um relatório da “Escola de Wok”, os primeiros exemplos de hashi remontam a aproximadamente 1200 a.C., descobertos na província chinesa de Henan. Inicialmente, esses utensílios não passavam de galhos básicos para pescar pedaços de panelas. Em meio a isso, os chineses passaram a abraçar na época a filosofia da harmonia com a natureza, moldando suas ferramentas de acordo.

Em seus primórdios, os pauzinhos serviam para vários propósitos além de serem utensílios de cozinha. Eles eram utilizados para cozinhar, atiçar o fogo, servir ou pegar pedaços de comida, em vez de serem ferramentas para jantar.

Popularização dos hashis

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À medida que as técnicas culinárias evoluíram, os chefs reconheceram que cortar os alimentos em pedaços menores poderia acelerar o processo de cozimento. Essa mudança eliminou a necessidade de facas na mesa de jantar, levando a um aumento da popularização dos hashis.

A partir do século V, esses pauzinhos se tornaram comuns no uso diário. E com o aumento das rotas comerciais, o Japão também adotou os hashis, adicionando seus toques exclusivos ao design.

Hashis X garfos

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Mesmo com as preferências de cada um, não há uma competição entre os dois tipos de “pegadores”. Os garfos são ótimos para furar e conseguir mordidas maiores nos alimentos, já os hashis são como pinças e permitem que você pegue pequenas coisas com precisão, tornando a experiência gastronômica um pouco como uma aventura culinária.

Na cultura chinesa, acredita-se que o controle diferenciado dos hashis permite que a pessoa saboreie cada elemento de um prato individualmente, um feito que pode ser difícil com um garfo.

É importante destacar que os hashis não são apenas para chineses ou japoneses. Eles se tornaram símbolos globais da culinária asiática e podem ser encontrados em restaurantes orientais de todo o mundo, mostrando o significado e por que os asiáticos preferem os hashis aos garfos.

Asiáticos preferem hashis aos garfos, isso é um fato. Esses “pauzinhos” são os tradicionais “pegadores” de comida usados por japoneses e chineses na hora das refeições.

Apesar de muito comuns na culinária oriental, eles podem ser complicados de usar e muitas vezes nos questionamos: por que não preferir simplesmente garfos? Mas a verdade é que os hashis não são apenas ferramentas de alimentação e têm um grande significado cultural por trás, conforme mostra o NDTV Food.

Onde surgiram os hashis?

Segundo um relatório da “Escola de Wok”, os primeiros exemplos de hashi remontam a aproximadamente 1200 a.C., descobertos na província chinesa de Henan. Inicialmente, esses utensílios não passavam de galhos básicos para pescar pedaços de panelas. Em meio a isso, os chineses passaram a abraçar na época a filosofia da harmonia com a natureza, moldando suas ferramentas de acordo.

Em seus primórdios, os pauzinhos serviam para vários propósitos além de serem utensílios de cozinha. Eles eram utilizados para cozinhar, atiçar o fogo, servir ou pegar pedaços de comida, em vez de serem ferramentas para jantar.

Popularização dos hashis

À medida que as técnicas culinárias evoluíram, os chefs reconheceram que cortar os alimentos em pedaços menores poderia acelerar o processo de cozimento. Essa mudança eliminou a necessidade de facas na mesa de jantar, levando a um aumento da popularização dos hashis.

A partir do século V, esses pauzinhos se tornaram comuns no uso diário. E com o aumento das rotas comerciais, o Japão também adotou os hashis, adicionando seus toques exclusivos ao design.

Hashis X garfos

Mesmo com as preferências de cada um, não há uma competição entre os dois tipos de “pegadores”. Os garfos são ótimos para furar e conseguir mordidas maiores nos alimentos, já os hashis são como pinças e permitem que você pegue pequenas coisas com precisão, tornando a experiência gastronômica um pouco como uma aventura culinária.

Na cultura chinesa, acredita-se que o controle diferenciado dos hashis permite que a pessoa saboreie cada elemento de um prato individualmente, um feito que pode ser difícil com um garfo.

É importante destacar que os hashis não são apenas para chineses ou japoneses. Eles se tornaram símbolos globais da culinária asiática e podem ser encontrados em restaurantes orientais de todo o mundo, mostrando o significado e por que os asiáticos preferem os hashis aos garfos.

Asiáticos preferem hashis aos garfos, isso é um fato. Esses “pauzinhos” são os tradicionais “pegadores” de comida usados por japoneses e chineses na hora das refeições.

Apesar de muito comuns na culinária oriental, eles podem ser complicados de usar e muitas vezes nos questionamos: por que não preferir simplesmente garfos? Mas a verdade é que os hashis não são apenas ferramentas de alimentação e têm um grande significado cultural por trás, conforme mostra o NDTV Food.

Onde surgiram os hashis?

Segundo um relatório da “Escola de Wok”, os primeiros exemplos de hashi remontam a aproximadamente 1200 a.C., descobertos na província chinesa de Henan. Inicialmente, esses utensílios não passavam de galhos básicos para pescar pedaços de panelas. Em meio a isso, os chineses passaram a abraçar na época a filosofia da harmonia com a natureza, moldando suas ferramentas de acordo.

Em seus primórdios, os pauzinhos serviam para vários propósitos além de serem utensílios de cozinha. Eles eram utilizados para cozinhar, atiçar o fogo, servir ou pegar pedaços de comida, em vez de serem ferramentas para jantar.

Popularização dos hashis

À medida que as técnicas culinárias evoluíram, os chefs reconheceram que cortar os alimentos em pedaços menores poderia acelerar o processo de cozimento. Essa mudança eliminou a necessidade de facas na mesa de jantar, levando a um aumento da popularização dos hashis.

A partir do século V, esses pauzinhos se tornaram comuns no uso diário. E com o aumento das rotas comerciais, o Japão também adotou os hashis, adicionando seus toques exclusivos ao design.

Hashis X garfos

Mesmo com as preferências de cada um, não há uma competição entre os dois tipos de “pegadores”. Os garfos são ótimos para furar e conseguir mordidas maiores nos alimentos, já os hashis são como pinças e permitem que você pegue pequenas coisas com precisão, tornando a experiência gastronômica um pouco como uma aventura culinária.

Na cultura chinesa, acredita-se que o controle diferenciado dos hashis permite que a pessoa saboreie cada elemento de um prato individualmente, um feito que pode ser difícil com um garfo.

É importante destacar que os hashis não são apenas para chineses ou japoneses. Eles se tornaram símbolos globais da culinária asiática e podem ser encontrados em restaurantes orientais de todo o mundo, mostrando o significado e por que os asiáticos preferem os hashis aos garfos.

Asiáticos preferem hashis aos garfos, isso é um fato. Esses “pauzinhos” são os tradicionais “pegadores” de comida usados por japoneses e chineses na hora das refeições.

Apesar de muito comuns na culinária oriental, eles podem ser complicados de usar e muitas vezes nos questionamos: por que não preferir simplesmente garfos? Mas a verdade é que os hashis não são apenas ferramentas de alimentação e têm um grande significado cultural por trás, conforme mostra o NDTV Food.

Onde surgiram os hashis?

Segundo um relatório da “Escola de Wok”, os primeiros exemplos de hashi remontam a aproximadamente 1200 a.C., descobertos na província chinesa de Henan. Inicialmente, esses utensílios não passavam de galhos básicos para pescar pedaços de panelas. Em meio a isso, os chineses passaram a abraçar na época a filosofia da harmonia com a natureza, moldando suas ferramentas de acordo.

Em seus primórdios, os pauzinhos serviam para vários propósitos além de serem utensílios de cozinha. Eles eram utilizados para cozinhar, atiçar o fogo, servir ou pegar pedaços de comida, em vez de serem ferramentas para jantar.

Popularização dos hashis

À medida que as técnicas culinárias evoluíram, os chefs reconheceram que cortar os alimentos em pedaços menores poderia acelerar o processo de cozimento. Essa mudança eliminou a necessidade de facas na mesa de jantar, levando a um aumento da popularização dos hashis.

A partir do século V, esses pauzinhos se tornaram comuns no uso diário. E com o aumento das rotas comerciais, o Japão também adotou os hashis, adicionando seus toques exclusivos ao design.

Hashis X garfos

Mesmo com as preferências de cada um, não há uma competição entre os dois tipos de “pegadores”. Os garfos são ótimos para furar e conseguir mordidas maiores nos alimentos, já os hashis são como pinças e permitem que você pegue pequenas coisas com precisão, tornando a experiência gastronômica um pouco como uma aventura culinária.

Na cultura chinesa, acredita-se que o controle diferenciado dos hashis permite que a pessoa saboreie cada elemento de um prato individualmente, um feito que pode ser difícil com um garfo.

É importante destacar que os hashis não são apenas para chineses ou japoneses. Eles se tornaram símbolos globais da culinária asiática e podem ser encontrados em restaurantes orientais de todo o mundo, mostrando o significado e por que os asiáticos preferem os hashis aos garfos.

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