Azeite de oliva: safra de 2024 na Mantiqueira aponta para boa colheita


A Associação dos Olivicultores do Contrafortes da Mantiqueira prevê uma produção em quantidade superior à de 2023

Por Radar

A produção nacional e internacional de azeite tem sido afetada pelo momento de escassez da matéria-prima, causando impacto direto no preço final do produto (entenda os detalhes do problema por meio da matéria ‘Por que o azeite extra virgem está caro?’).

Apesar disso, as oliveiras cultivadas na região da Serra da Mantiqueira - que corresponde aos Estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais -, têm encontrado um clima favorável para a colheita de boas azeitonas, que deve ser feita até março de 2024.

Com isso, a previsão é que o resultado da atual colheita seja superior à do ano de 2023, rendendo uma extração de aproximadamente 63 mil litros, de acordo com o presidente da Associação dos Olivicultores do Contrafortes da Mantiqueira (Assoolive), Moacir Batista do Nascimento Filho.

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Ainda, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) estima que a produção do azeite de oliva de toda a região da Mantiqueira atinja 120 ou 150 mil litros em 2024, superando novamente o total do ano anterior não apenas em quantidade, mas em qualidade e frescor.

A produção nacional e internacional de azeite tem sido afetada pelo momento de escassez da matéria-prima, causando impacto direto no preço final do produto (entenda os detalhes do problema por meio da matéria ‘Por que o azeite extra virgem está caro?’).

Apesar disso, as oliveiras cultivadas na região da Serra da Mantiqueira - que corresponde aos Estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais -, têm encontrado um clima favorável para a colheita de boas azeitonas, que deve ser feita até março de 2024.

Com isso, a previsão é que o resultado da atual colheita seja superior à do ano de 2023, rendendo uma extração de aproximadamente 63 mil litros, de acordo com o presidente da Associação dos Olivicultores do Contrafortes da Mantiqueira (Assoolive), Moacir Batista do Nascimento Filho.

Ainda, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) estima que a produção do azeite de oliva de toda a região da Mantiqueira atinja 120 ou 150 mil litros em 2024, superando novamente o total do ano anterior não apenas em quantidade, mas em qualidade e frescor.

A produção nacional e internacional de azeite tem sido afetada pelo momento de escassez da matéria-prima, causando impacto direto no preço final do produto (entenda os detalhes do problema por meio da matéria ‘Por que o azeite extra virgem está caro?’).

Apesar disso, as oliveiras cultivadas na região da Serra da Mantiqueira - que corresponde aos Estados brasileiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais -, têm encontrado um clima favorável para a colheita de boas azeitonas, que deve ser feita até março de 2024.

Com isso, a previsão é que o resultado da atual colheita seja superior à do ano de 2023, rendendo uma extração de aproximadamente 63 mil litros, de acordo com o presidente da Associação dos Olivicultores do Contrafortes da Mantiqueira (Assoolive), Moacir Batista do Nascimento Filho.

Ainda, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) estima que a produção do azeite de oliva de toda a região da Mantiqueira atinja 120 ou 150 mil litros em 2024, superando novamente o total do ano anterior não apenas em quantidade, mas em qualidade e frescor.

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