Café pode ser considerado um ‘vegetal líquido’? Entenda


Cientista afirma que café pode ser comparado a vegetais por seus componentes que ajudam a reduzir risco de doenças crônicas

Por Radar

Por muito tempo acreditou-se que tomar café fazia mal para saúde e, claro, que o consumo excessivo da bebida realmente pode fazer mal. No entanto, nos últimos anos, pesquisas mostraram que essa visão sobre esse insumo mudou.

Segundo o The Washington Post, o café tem sido comparado a um vegetal líquido atualmente pelos benefícios que oferece ao corpo. “Uma porção de legumes equivale a uma pequena xícara de café se compararmos as quantidades de polifenóis que eles contêm”, afirmou Hubert Kolb, cientista visitante do Centro de Diabetes e Saúde da Alemanha Ocidental, em Düsseldorf, que estuda os efeitos do café sobre a saúde.

Um dos polifenóis mais potentes e abundantes do café é o ácido clorogênico, que, segundo alguns estudos, melhora a sensibilidade à insulina e o controle do açúcar no sangue.

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Por isso estudos têm mostrado que tomar uma ou duas xícaras diárias de café, com ou sem cafeína, pode prolongar a vida e reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2.

Pessoas que tomam de três a quatro xícaras de café por dia têm um risco 25% menor de desenvolver a doença em comparação com as pessoas que tomam pouco ou nenhum café. A probabilidade de desenvolver diabetes diminui em cerca de 6% para cada xícara de café consumida diariamente, mas somente até cerca de seis xícaras.

Qual café consumir?

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O Paladar realizou um teste às cegas com especialistas para saber quais marcas do supermercado oferecem as melhores opções de café moído e torrado. A Três Corações ganhou o primeiro lugar e se destacou pelos tons suaves que misturaram o sabor de chocolate e fruta no paladar, com um amargor ao final da degustação (veja o teste).

Para saber mais sobre os estudos em relação ao café e a ligação dele com a prevenção de doenças, leia a matéria completa.

Por muito tempo acreditou-se que tomar café fazia mal para saúde e, claro, que o consumo excessivo da bebida realmente pode fazer mal. No entanto, nos últimos anos, pesquisas mostraram que essa visão sobre esse insumo mudou.

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Um dos polifenóis mais potentes e abundantes do café é o ácido clorogênico, que, segundo alguns estudos, melhora a sensibilidade à insulina e o controle do açúcar no sangue.

Por isso estudos têm mostrado que tomar uma ou duas xícaras diárias de café, com ou sem cafeína, pode prolongar a vida e reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2.

Pessoas que tomam de três a quatro xícaras de café por dia têm um risco 25% menor de desenvolver a doença em comparação com as pessoas que tomam pouco ou nenhum café. A probabilidade de desenvolver diabetes diminui em cerca de 6% para cada xícara de café consumida diariamente, mas somente até cerca de seis xícaras.

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Por isso estudos têm mostrado que tomar uma ou duas xícaras diárias de café, com ou sem cafeína, pode prolongar a vida e reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2.

Pessoas que tomam de três a quatro xícaras de café por dia têm um risco 25% menor de desenvolver a doença em comparação com as pessoas que tomam pouco ou nenhum café. A probabilidade de desenvolver diabetes diminui em cerca de 6% para cada xícara de café consumida diariamente, mas somente até cerca de seis xícaras.

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Segundo o The Washington Post, o café tem sido comparado a um vegetal líquido atualmente pelos benefícios que oferece ao corpo. “Uma porção de legumes equivale a uma pequena xícara de café se compararmos as quantidades de polifenóis que eles contêm”, afirmou Hubert Kolb, cientista visitante do Centro de Diabetes e Saúde da Alemanha Ocidental, em Düsseldorf, que estuda os efeitos do café sobre a saúde.

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Por isso estudos têm mostrado que tomar uma ou duas xícaras diárias de café, com ou sem cafeína, pode prolongar a vida e reduzir o risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2.

Pessoas que tomam de três a quatro xícaras de café por dia têm um risco 25% menor de desenvolver a doença em comparação com as pessoas que tomam pouco ou nenhum café. A probabilidade de desenvolver diabetes diminui em cerca de 6% para cada xícara de café consumida diariamente, mas somente até cerca de seis xícaras.

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