Na última quinta-feira, 23, foram divulgados os vencedores do Prêmio Brasil Artesanal - Cafés Especiais Torrados, na sede da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.
A premiação é uma iniciativa da CNA para estimular a produção nacional de alta qualidade de produtos como chocolate, azeite, cachaça, vinho e café, movimentando produtores de pequeno e médio porte.
Vencedores da edição
O concurso tem duas categorias, e o representante vitorioso da categoria canéfora foi o Café da Luz, de João Alves da Luz, da cidade de Cacoal, em Rondônia, enquanto o da categoria arábica foi o Café Família Protázio, de Manoel Protázio de Abreu, da cidade de Dores do Rio Preto, no Espírito Santo.
A edição de 2024 foi marcada pelo maior número de inscritos, e mais de 230 rótulos foram submetidos à avaliação de um grupo de degustadores que guiaram os testes por meio da metodologia ABIC para cafés industrializados, conforme afirma Ensei Neto na matéria ‘Grãos torrados na origem’.
Impacto da premiação
A premiação faz parte do Programa de Alimentos Artesanais e Tradicionais da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil e tem sido fundamental para descentralizar o processo de verticalização de atividades rurais entre produtores de grandes propriedades, inserindo produtores de médio e pequeno porte na jogada.
Melhores moedores de café
Além de grãos de alta qualidade, outro item que torna a experiência do café melhor é o moedor, um eletroportátil disponível em muitas versões no mercado. Para analisar quais são as opções ideais, o Paladar convocou especialistas para testar 7 das principais marcas. O resultado pode ser conferido na matéria ‘Qual o melhor moedor de café?’, por Chris Campos, disponível aqui.