Cerveja mais cara? Entenda por que o preço das bebidas alcoólicas pode aumentar


OMS defende aumento nos impostos sobre bebidas alcoólicas e açucaradas

Por Radar

A cerveja e o vinho podem ficar mais caros em breve. Isso acontece porque a reforma tributária defende encarecimento de produtos e serviços considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Além das bebidas alcoólicas, o chamado ‘imposto do pecado’ pode encarecer cigarros, agrotóxicos e refrigerantes. Até o momento, o texto segue em tramitação no Senado.

A ideia da cobrança extra vem do imposto aplicado nos Estados Unidos, que tem o mesmo objetivo e atinge diversos produtos, como fast foods, tabaco e muitos outros.

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Em meio a tramitação do projeto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu, na última terça-feira, 5, que os governos aumentem os impostos sobre bebidas alcoólicas. Além disso, pediu que passassem a tributar os produtos que atualmente estão isentos, como o vinho em alguns países da Europa. As bebidas açucaradas, como refrigerantes, também entram nesta lista.

A organização aponta que 2,6 milhões de pessoas morrem por consumo de álcool todos os anos e 8 milhões de pessoas morrem devido a dietas pouco saudáveis.

Receitas testadas e aprovadas

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O paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa, confira aqui.

A cerveja e o vinho podem ficar mais caros em breve. Isso acontece porque a reforma tributária defende encarecimento de produtos e serviços considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Além das bebidas alcoólicas, o chamado ‘imposto do pecado’ pode encarecer cigarros, agrotóxicos e refrigerantes. Até o momento, o texto segue em tramitação no Senado.

A ideia da cobrança extra vem do imposto aplicado nos Estados Unidos, que tem o mesmo objetivo e atinge diversos produtos, como fast foods, tabaco e muitos outros.

Em meio a tramitação do projeto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu, na última terça-feira, 5, que os governos aumentem os impostos sobre bebidas alcoólicas. Além disso, pediu que passassem a tributar os produtos que atualmente estão isentos, como o vinho em alguns países da Europa. As bebidas açucaradas, como refrigerantes, também entram nesta lista.

A organização aponta que 2,6 milhões de pessoas morrem por consumo de álcool todos os anos e 8 milhões de pessoas morrem devido a dietas pouco saudáveis.

Receitas testadas e aprovadas

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A organização aponta que 2,6 milhões de pessoas morrem por consumo de álcool todos os anos e 8 milhões de pessoas morrem devido a dietas pouco saudáveis.

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