Cerveja quente ou gelada: qual é melhor para a saúde segundo tratado do século XVII?


Um tratado histórico revela como a temperatura da cerveja influenciava a saúde no século XVII, desafiando o padrão atual

Por Radar

A frase “cerveja boa é cerveja gelada” tornou-se quase um mantra no mundo cervejeiro de hoje. No entanto, poucos se arriscariam a experimentar a bebida quente, um costume que contrasta fortemente com o que era comum no século XVII, quando servir cerveja quente era visto como benéfico para a saúde, conforme defendido no tratado “Treatise of Warm Beer”.

Trata-se de um tratado, espalhado originalmente na Inglaterra, que fez um comparação entre a cerveja gelada e quente, dando ênfase para os benefícios da segunda opção com relação à saúde.

Baseado na medicina ocidental da época, o tratado alegava que a cerveja quente estaria próxima da temperatura do organismo, o que ajudaria na digestão e, ainda, beneficiaria outras partes do corpo.

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Nesse caso, essa ideia não era somente para a cerveja quente, e sim para alimentos que estivessem na mesma temperatura, indo contra o consumo de opções fortes ou resfriadas. Algumas pessoas aderiram a cerveja quente, enquanto outras, assim como hoje, não experimentaram, continuando a consumir apenas a cerveja gelada.

Time da cerveja gelada

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E para quem sempre optou pela cerveja gelada, uma novidade tecnológica promete agradar: o GELA Cooling. Desenvolvido por um laboratório português, o dispositivo funciona como um freezer ultrapotente, capaz de resfriar a bebida em apenas 12 minutos, oferecendo uma solução rápida para quem não abre mão da cerveja bem gelada. Entenda.

Comer História

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O projeto é composto por três historiadores que investigam a relação entre a história e a comida. Com base em extensas pesquisas, eles apresentam pontos interessantes sobre uma variedade de temas relacionados a pratos e ingredientes tanto do Brasil quanto do mundo.

Veja também:

Melhor cerveja puro malte

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Taça com cerveja puro malte - FOTO - DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Gostou de descobrir que a cerveja quente já foi popular? Explore também os testes do Paladar sobre cervejas. Especialistas avaliaram 13 cervejas puro malte disponíveis aos consumidores, considerando critérios específicos durante a degustação às cegas. Ao final, três marcas se destacaram. Veja o teste completo aqui.

  1. Spaten
  2. Amstel
  3. Império
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A frase “cerveja boa é cerveja gelada” tornou-se quase um mantra no mundo cervejeiro de hoje. No entanto, poucos se arriscariam a experimentar a bebida quente, um costume que contrasta fortemente com o que era comum no século XVII, quando servir cerveja quente era visto como benéfico para a saúde, conforme defendido no tratado “Treatise of Warm Beer”.

Trata-se de um tratado, espalhado originalmente na Inglaterra, que fez um comparação entre a cerveja gelada e quente, dando ênfase para os benefícios da segunda opção com relação à saúde.

Baseado na medicina ocidental da época, o tratado alegava que a cerveja quente estaria próxima da temperatura do organismo, o que ajudaria na digestão e, ainda, beneficiaria outras partes do corpo.

Nesse caso, essa ideia não era somente para a cerveja quente, e sim para alimentos que estivessem na mesma temperatura, indo contra o consumo de opções fortes ou resfriadas. Algumas pessoas aderiram a cerveja quente, enquanto outras, assim como hoje, não experimentaram, continuando a consumir apenas a cerveja gelada.

Time da cerveja gelada

E para quem sempre optou pela cerveja gelada, uma novidade tecnológica promete agradar: o GELA Cooling. Desenvolvido por um laboratório português, o dispositivo funciona como um freezer ultrapotente, capaz de resfriar a bebida em apenas 12 minutos, oferecendo uma solução rápida para quem não abre mão da cerveja bem gelada. Entenda.

Comer História

O projeto é composto por três historiadores que investigam a relação entre a história e a comida. Com base em extensas pesquisas, eles apresentam pontos interessantes sobre uma variedade de temas relacionados a pratos e ingredientes tanto do Brasil quanto do mundo.

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Melhor cerveja puro malte

Taça com cerveja puro malte - FOTO - DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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  1. Spaten
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  3. Império

A frase “cerveja boa é cerveja gelada” tornou-se quase um mantra no mundo cervejeiro de hoje. No entanto, poucos se arriscariam a experimentar a bebida quente, um costume que contrasta fortemente com o que era comum no século XVII, quando servir cerveja quente era visto como benéfico para a saúde, conforme defendido no tratado “Treatise of Warm Beer”.

Trata-se de um tratado, espalhado originalmente na Inglaterra, que fez um comparação entre a cerveja gelada e quente, dando ênfase para os benefícios da segunda opção com relação à saúde.

Baseado na medicina ocidental da época, o tratado alegava que a cerveja quente estaria próxima da temperatura do organismo, o que ajudaria na digestão e, ainda, beneficiaria outras partes do corpo.

Nesse caso, essa ideia não era somente para a cerveja quente, e sim para alimentos que estivessem na mesma temperatura, indo contra o consumo de opções fortes ou resfriadas. Algumas pessoas aderiram a cerveja quente, enquanto outras, assim como hoje, não experimentaram, continuando a consumir apenas a cerveja gelada.

Time da cerveja gelada

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Melhor cerveja puro malte

Taça com cerveja puro malte - FOTO - DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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A frase “cerveja boa é cerveja gelada” tornou-se quase um mantra no mundo cervejeiro de hoje. No entanto, poucos se arriscariam a experimentar a bebida quente, um costume que contrasta fortemente com o que era comum no século XVII, quando servir cerveja quente era visto como benéfico para a saúde, conforme defendido no tratado “Treatise of Warm Beer”.

Trata-se de um tratado, espalhado originalmente na Inglaterra, que fez um comparação entre a cerveja gelada e quente, dando ênfase para os benefícios da segunda opção com relação à saúde.

Baseado na medicina ocidental da época, o tratado alegava que a cerveja quente estaria próxima da temperatura do organismo, o que ajudaria na digestão e, ainda, beneficiaria outras partes do corpo.

Nesse caso, essa ideia não era somente para a cerveja quente, e sim para alimentos que estivessem na mesma temperatura, indo contra o consumo de opções fortes ou resfriadas. Algumas pessoas aderiram a cerveja quente, enquanto outras, assim como hoje, não experimentaram, continuando a consumir apenas a cerveja gelada.

Time da cerveja gelada

E para quem sempre optou pela cerveja gelada, uma novidade tecnológica promete agradar: o GELA Cooling. Desenvolvido por um laboratório português, o dispositivo funciona como um freezer ultrapotente, capaz de resfriar a bebida em apenas 12 minutos, oferecendo uma solução rápida para quem não abre mão da cerveja bem gelada. Entenda.

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