Saiba por que você deve dar uma chance para esse café


Conheça as característiscas do grão de café robusta e por que ele promete ser tendência no mercado

Por Radar

O grão de café mais comum e conhecido é o arábica, mas os grãos de robusta (Conilon e Robusta, as variedades) tiveram pela primeira vez na história uma cotação superior, deixando o mercado atordoado e indicando um crescimento de popularidade entre os consumidores e produtores, como mostra a matéria de Ensei Neto, no blog Um café para dividir, do Paladar.

Os grãos de robusta sempre foram considerados secundários pela indústria, usados mais na produção de café solúvel. Porém, foi justamente neste setor que a espécie foi melhor explorada e se tornou o maior rendimento industrial, devido a uma composição química mais privilegiada que a dos arábicas.

Qualidade do café

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Diferente do que era comumente feito, alguns produtores decidiram colher os grãos de robusta apenas quando os frutos se apresentavam maduros, fazendo a secagem cuidadosamente lenta e, há pouco mais de 20 anos, ter a ousadia de preparar o primeiro lote de Conilon Descascado, considerado um marco divisório para a qualidade do Conilon Capixaba. Essa iniciativa de querer descobrir até onde o grão poderia chegar foi o ponta pé para ele ser considerado na balança, junto com o arábica.

Características que tornam o café robusta mais interessante

  • Sua composição química contempla maior quantidade de carboidratos, que se reflete no maior rendimento industrial e, sensorialmente, na maior percepção de doçura.
  • Precisam obrigatoriamente de polinização cruzada, o que permite grande variabilidade genética, portanto, maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
  • O maior teor de cafeína, que está presente nas folhas, torna mais resiliente às doenças fúngicas, diminuindo o custo de produção, além de manter maior equilíbrio com o meio ambiente.
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Aromas e sabores

Além disso, a capacidade do grão de apresentar maior complexidade de aromas e sabores é equivalente à encontrada nos grãos de arábica, que surgem a partir da quantidade e variedade de microorganismos nos diferentes cafezais, garantindo as características individuais que fazem parte do conceito de Território ou Terroir de cada grão de café.

O grão de café mais comum e conhecido é o arábica, mas os grãos de robusta (Conilon e Robusta, as variedades) tiveram pela primeira vez na história uma cotação superior, deixando o mercado atordoado e indicando um crescimento de popularidade entre os consumidores e produtores, como mostra a matéria de Ensei Neto, no blog Um café para dividir, do Paladar.

Os grãos de robusta sempre foram considerados secundários pela indústria, usados mais na produção de café solúvel. Porém, foi justamente neste setor que a espécie foi melhor explorada e se tornou o maior rendimento industrial, devido a uma composição química mais privilegiada que a dos arábicas.

Qualidade do café

Diferente do que era comumente feito, alguns produtores decidiram colher os grãos de robusta apenas quando os frutos se apresentavam maduros, fazendo a secagem cuidadosamente lenta e, há pouco mais de 20 anos, ter a ousadia de preparar o primeiro lote de Conilon Descascado, considerado um marco divisório para a qualidade do Conilon Capixaba. Essa iniciativa de querer descobrir até onde o grão poderia chegar foi o ponta pé para ele ser considerado na balança, junto com o arábica.

Características que tornam o café robusta mais interessante

  • Sua composição química contempla maior quantidade de carboidratos, que se reflete no maior rendimento industrial e, sensorialmente, na maior percepção de doçura.
  • Precisam obrigatoriamente de polinização cruzada, o que permite grande variabilidade genética, portanto, maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
  • O maior teor de cafeína, que está presente nas folhas, torna mais resiliente às doenças fúngicas, diminuindo o custo de produção, além de manter maior equilíbrio com o meio ambiente.

Aromas e sabores

Além disso, a capacidade do grão de apresentar maior complexidade de aromas e sabores é equivalente à encontrada nos grãos de arábica, que surgem a partir da quantidade e variedade de microorganismos nos diferentes cafezais, garantindo as características individuais que fazem parte do conceito de Território ou Terroir de cada grão de café.

O grão de café mais comum e conhecido é o arábica, mas os grãos de robusta (Conilon e Robusta, as variedades) tiveram pela primeira vez na história uma cotação superior, deixando o mercado atordoado e indicando um crescimento de popularidade entre os consumidores e produtores, como mostra a matéria de Ensei Neto, no blog Um café para dividir, do Paladar.

Os grãos de robusta sempre foram considerados secundários pela indústria, usados mais na produção de café solúvel. Porém, foi justamente neste setor que a espécie foi melhor explorada e se tornou o maior rendimento industrial, devido a uma composição química mais privilegiada que a dos arábicas.

Qualidade do café

Diferente do que era comumente feito, alguns produtores decidiram colher os grãos de robusta apenas quando os frutos se apresentavam maduros, fazendo a secagem cuidadosamente lenta e, há pouco mais de 20 anos, ter a ousadia de preparar o primeiro lote de Conilon Descascado, considerado um marco divisório para a qualidade do Conilon Capixaba. Essa iniciativa de querer descobrir até onde o grão poderia chegar foi o ponta pé para ele ser considerado na balança, junto com o arábica.

Características que tornam o café robusta mais interessante

  • Sua composição química contempla maior quantidade de carboidratos, que se reflete no maior rendimento industrial e, sensorialmente, na maior percepção de doçura.
  • Precisam obrigatoriamente de polinização cruzada, o que permite grande variabilidade genética, portanto, maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
  • O maior teor de cafeína, que está presente nas folhas, torna mais resiliente às doenças fúngicas, diminuindo o custo de produção, além de manter maior equilíbrio com o meio ambiente.

Aromas e sabores

Além disso, a capacidade do grão de apresentar maior complexidade de aromas e sabores é equivalente à encontrada nos grãos de arábica, que surgem a partir da quantidade e variedade de microorganismos nos diferentes cafezais, garantindo as características individuais que fazem parte do conceito de Território ou Terroir de cada grão de café.

O grão de café mais comum e conhecido é o arábica, mas os grãos de robusta (Conilon e Robusta, as variedades) tiveram pela primeira vez na história uma cotação superior, deixando o mercado atordoado e indicando um crescimento de popularidade entre os consumidores e produtores, como mostra a matéria de Ensei Neto, no blog Um café para dividir, do Paladar.

Os grãos de robusta sempre foram considerados secundários pela indústria, usados mais na produção de café solúvel. Porém, foi justamente neste setor que a espécie foi melhor explorada e se tornou o maior rendimento industrial, devido a uma composição química mais privilegiada que a dos arábicas.

Qualidade do café

Diferente do que era comumente feito, alguns produtores decidiram colher os grãos de robusta apenas quando os frutos se apresentavam maduros, fazendo a secagem cuidadosamente lenta e, há pouco mais de 20 anos, ter a ousadia de preparar o primeiro lote de Conilon Descascado, considerado um marco divisório para a qualidade do Conilon Capixaba. Essa iniciativa de querer descobrir até onde o grão poderia chegar foi o ponta pé para ele ser considerado na balança, junto com o arábica.

Características que tornam o café robusta mais interessante

  • Sua composição química contempla maior quantidade de carboidratos, que se reflete no maior rendimento industrial e, sensorialmente, na maior percepção de doçura.
  • Precisam obrigatoriamente de polinização cruzada, o que permite grande variabilidade genética, portanto, maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
  • O maior teor de cafeína, que está presente nas folhas, torna mais resiliente às doenças fúngicas, diminuindo o custo de produção, além de manter maior equilíbrio com o meio ambiente.

Aromas e sabores

Além disso, a capacidade do grão de apresentar maior complexidade de aromas e sabores é equivalente à encontrada nos grãos de arábica, que surgem a partir da quantidade e variedade de microorganismos nos diferentes cafezais, garantindo as características individuais que fazem parte do conceito de Território ou Terroir de cada grão de café.

O grão de café mais comum e conhecido é o arábica, mas os grãos de robusta (Conilon e Robusta, as variedades) tiveram pela primeira vez na história uma cotação superior, deixando o mercado atordoado e indicando um crescimento de popularidade entre os consumidores e produtores, como mostra a matéria de Ensei Neto, no blog Um café para dividir, do Paladar.

Os grãos de robusta sempre foram considerados secundários pela indústria, usados mais na produção de café solúvel. Porém, foi justamente neste setor que a espécie foi melhor explorada e se tornou o maior rendimento industrial, devido a uma composição química mais privilegiada que a dos arábicas.

Qualidade do café

Diferente do que era comumente feito, alguns produtores decidiram colher os grãos de robusta apenas quando os frutos se apresentavam maduros, fazendo a secagem cuidadosamente lenta e, há pouco mais de 20 anos, ter a ousadia de preparar o primeiro lote de Conilon Descascado, considerado um marco divisório para a qualidade do Conilon Capixaba. Essa iniciativa de querer descobrir até onde o grão poderia chegar foi o ponta pé para ele ser considerado na balança, junto com o arábica.

Características que tornam o café robusta mais interessante

  • Sua composição química contempla maior quantidade de carboidratos, que se reflete no maior rendimento industrial e, sensorialmente, na maior percepção de doçura.
  • Precisam obrigatoriamente de polinização cruzada, o que permite grande variabilidade genética, portanto, maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
  • O maior teor de cafeína, que está presente nas folhas, torna mais resiliente às doenças fúngicas, diminuindo o custo de produção, além de manter maior equilíbrio com o meio ambiente.

Aromas e sabores

Além disso, a capacidade do grão de apresentar maior complexidade de aromas e sabores é equivalente à encontrada nos grãos de arábica, que surgem a partir da quantidade e variedade de microorganismos nos diferentes cafezais, garantindo as características individuais que fazem parte do conceito de Território ou Terroir de cada grão de café.

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