Chef Jacquin conta como são as tradições natalinas na França


Em entrevista, ele relembra parte de sua criação e dos costumes de celebração em família

Por Radar
Atualização:

Embora o Natal seja uma festa comum para a grande maioria dos países ocidentais, sabe-se bem que alguns costumes e ritos tradicionais mudam de região para região. Em boa parte do continente latinoamericano, por exemplo, é comum que a ocasião seja celebrada a partir da véspera, no dia 24, e se extenda até o almoço ou jantar do dia seguinte.

O chef Érick Jacquin, jurado do MasterChef que reside há décadas no Brasil, explica que existem grandes diferenças em relação ao seu país natal, a França, durante a celebração. A data é uma delas, visto que o mais comum é começar tudo no almoço do dia 25.

Os hábitos alimentares também são um caso à parte. “Se estou na França. eu vou comer ostra. A gente tem um ritual de comer porque é a temporada em que as ostras estão mais gostosas”, afirma o chef em entrevista ao Band.com.

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“A gente não comia coisa muito cara, tirando as ostras. A gente comia escargot, ostra, um peixe que meu pai pescava, e depois uma carne, um peru fresquinho que minha mãe comprava na fazenda, Queijos, sobremesas, uma salada”, relembra Jacquin acerca de sua criação, que remetia aos hábitos franceses pouco mais de 40 anos atrás.

É provável que de lá para cá muitos aspectos tradicionais tenham passado por modificações, mas o mais importante da ocasião permanece: usufruir do tempo em família. “Era mais o tempo que a gente passava à mesa”, finaliza o chef.

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Embora o Natal seja uma festa comum para a grande maioria dos países ocidentais, sabe-se bem que alguns costumes e ritos tradicionais mudam de região para região. Em boa parte do continente latinoamericano, por exemplo, é comum que a ocasião seja celebrada a partir da véspera, no dia 24, e se extenda até o almoço ou jantar do dia seguinte.

O chef Érick Jacquin, jurado do MasterChef que reside há décadas no Brasil, explica que existem grandes diferenças em relação ao seu país natal, a França, durante a celebração. A data é uma delas, visto que o mais comum é começar tudo no almoço do dia 25.

Os hábitos alimentares também são um caso à parte. “Se estou na França. eu vou comer ostra. A gente tem um ritual de comer porque é a temporada em que as ostras estão mais gostosas”, afirma o chef em entrevista ao Band.com.

“A gente não comia coisa muito cara, tirando as ostras. A gente comia escargot, ostra, um peixe que meu pai pescava, e depois uma carne, um peru fresquinho que minha mãe comprava na fazenda, Queijos, sobremesas, uma salada”, relembra Jacquin acerca de sua criação, que remetia aos hábitos franceses pouco mais de 40 anos atrás.

É provável que de lá para cá muitos aspectos tradicionais tenham passado por modificações, mas o mais importante da ocasião permanece: usufruir do tempo em família. “Era mais o tempo que a gente passava à mesa”, finaliza o chef.

Embora o Natal seja uma festa comum para a grande maioria dos países ocidentais, sabe-se bem que alguns costumes e ritos tradicionais mudam de região para região. Em boa parte do continente latinoamericano, por exemplo, é comum que a ocasião seja celebrada a partir da véspera, no dia 24, e se extenda até o almoço ou jantar do dia seguinte.

O chef Érick Jacquin, jurado do MasterChef que reside há décadas no Brasil, explica que existem grandes diferenças em relação ao seu país natal, a França, durante a celebração. A data é uma delas, visto que o mais comum é começar tudo no almoço do dia 25.

Os hábitos alimentares também são um caso à parte. “Se estou na França. eu vou comer ostra. A gente tem um ritual de comer porque é a temporada em que as ostras estão mais gostosas”, afirma o chef em entrevista ao Band.com.

“A gente não comia coisa muito cara, tirando as ostras. A gente comia escargot, ostra, um peixe que meu pai pescava, e depois uma carne, um peru fresquinho que minha mãe comprava na fazenda, Queijos, sobremesas, uma salada”, relembra Jacquin acerca de sua criação, que remetia aos hábitos franceses pouco mais de 40 anos atrás.

É provável que de lá para cá muitos aspectos tradicionais tenham passado por modificações, mas o mais importante da ocasião permanece: usufruir do tempo em família. “Era mais o tempo que a gente passava à mesa”, finaliza o chef.

Embora o Natal seja uma festa comum para a grande maioria dos países ocidentais, sabe-se bem que alguns costumes e ritos tradicionais mudam de região para região. Em boa parte do continente latinoamericano, por exemplo, é comum que a ocasião seja celebrada a partir da véspera, no dia 24, e se extenda até o almoço ou jantar do dia seguinte.

O chef Érick Jacquin, jurado do MasterChef que reside há décadas no Brasil, explica que existem grandes diferenças em relação ao seu país natal, a França, durante a celebração. A data é uma delas, visto que o mais comum é começar tudo no almoço do dia 25.

Os hábitos alimentares também são um caso à parte. “Se estou na França. eu vou comer ostra. A gente tem um ritual de comer porque é a temporada em que as ostras estão mais gostosas”, afirma o chef em entrevista ao Band.com.

“A gente não comia coisa muito cara, tirando as ostras. A gente comia escargot, ostra, um peixe que meu pai pescava, e depois uma carne, um peru fresquinho que minha mãe comprava na fazenda, Queijos, sobremesas, uma salada”, relembra Jacquin acerca de sua criação, que remetia aos hábitos franceses pouco mais de 40 anos atrás.

É provável que de lá para cá muitos aspectos tradicionais tenham passado por modificações, mas o mais importante da ocasião permanece: usufruir do tempo em família. “Era mais o tempo que a gente passava à mesa”, finaliza o chef.

Embora o Natal seja uma festa comum para a grande maioria dos países ocidentais, sabe-se bem que alguns costumes e ritos tradicionais mudam de região para região. Em boa parte do continente latinoamericano, por exemplo, é comum que a ocasião seja celebrada a partir da véspera, no dia 24, e se extenda até o almoço ou jantar do dia seguinte.

O chef Érick Jacquin, jurado do MasterChef que reside há décadas no Brasil, explica que existem grandes diferenças em relação ao seu país natal, a França, durante a celebração. A data é uma delas, visto que o mais comum é começar tudo no almoço do dia 25.

Os hábitos alimentares também são um caso à parte. “Se estou na França. eu vou comer ostra. A gente tem um ritual de comer porque é a temporada em que as ostras estão mais gostosas”, afirma o chef em entrevista ao Band.com.

“A gente não comia coisa muito cara, tirando as ostras. A gente comia escargot, ostra, um peixe que meu pai pescava, e depois uma carne, um peru fresquinho que minha mãe comprava na fazenda, Queijos, sobremesas, uma salada”, relembra Jacquin acerca de sua criação, que remetia aos hábitos franceses pouco mais de 40 anos atrás.

É provável que de lá para cá muitos aspectos tradicionais tenham passado por modificações, mas o mais importante da ocasião permanece: usufruir do tempo em família. “Era mais o tempo que a gente passava à mesa”, finaliza o chef.

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