Chef Olivier Anquier explica porque você não deve comer pão francês quente


Olivier Anquier, do ‘Mundo Pão do Olivier’, conta como seria o pão francês perfeito

Por Radar

Apesar do que muitos acreditam, o pão francês não surgiu na França, mas sim no Brasil. O chef francês Olivier Anquier, naturalizado brasileiro, já conhece bem a iguaria e contou como seria um pão francês ideal.

“A casca perfeita tem que ser fina e crocante, formando aquelas rachadurazinhas por cima. Porque, ao sair do forno, acontece o choque de temperatura e a casca se quebra como um cristal. Visualmente, é a dica de que o pãozinho francês é bom. Se tiver casca lisa, eu, pessoalmente, não escolho o pão”, afirmou.

Depois disso, vem a primeira mordida. De acordo com Anquier, o pão fresco é a melhor opção, mas jamais deve estar quente: “Você nunca come um pão quando ele sai do forno, porque pode dar dor de barriga, já que o fermento continua agindo dentro de você. Tem que esperar esfriar. Esfriou? Aí a casca fica deliciosa, por dentro ele fica fofo e… aiaiai, que delícia!”

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Para saber mais sobre o pão francês, leia a matéria completa.

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem várias receitas testadas e aprovadas que podem ser feitas em casa. Confira dicas e sugestões de pratos deliciosos aqui.

Apesar do que muitos acreditam, o pão francês não surgiu na França, mas sim no Brasil. O chef francês Olivier Anquier, naturalizado brasileiro, já conhece bem a iguaria e contou como seria um pão francês ideal.

“A casca perfeita tem que ser fina e crocante, formando aquelas rachadurazinhas por cima. Porque, ao sair do forno, acontece o choque de temperatura e a casca se quebra como um cristal. Visualmente, é a dica de que o pãozinho francês é bom. Se tiver casca lisa, eu, pessoalmente, não escolho o pão”, afirmou.

Depois disso, vem a primeira mordida. De acordo com Anquier, o pão fresco é a melhor opção, mas jamais deve estar quente: “Você nunca come um pão quando ele sai do forno, porque pode dar dor de barriga, já que o fermento continua agindo dentro de você. Tem que esperar esfriar. Esfriou? Aí a casca fica deliciosa, por dentro ele fica fofo e… aiaiai, que delícia!”

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“A casca perfeita tem que ser fina e crocante, formando aquelas rachadurazinhas por cima. Porque, ao sair do forno, acontece o choque de temperatura e a casca se quebra como um cristal. Visualmente, é a dica de que o pãozinho francês é bom. Se tiver casca lisa, eu, pessoalmente, não escolho o pão”, afirmou.

Depois disso, vem a primeira mordida. De acordo com Anquier, o pão fresco é a melhor opção, mas jamais deve estar quente: “Você nunca come um pão quando ele sai do forno, porque pode dar dor de barriga, já que o fermento continua agindo dentro de você. Tem que esperar esfriar. Esfriou? Aí a casca fica deliciosa, por dentro ele fica fofo e… aiaiai, que delícia!”

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Receitas testadas e aprovadas

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Depois disso, vem a primeira mordida. De acordo com Anquier, o pão fresco é a melhor opção, mas jamais deve estar quente: “Você nunca come um pão quando ele sai do forno, porque pode dar dor de barriga, já que o fermento continua agindo dentro de você. Tem que esperar esfriar. Esfriou? Aí a casca fica deliciosa, por dentro ele fica fofo e… aiaiai, que delícia!”

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“A casca perfeita tem que ser fina e crocante, formando aquelas rachadurazinhas por cima. Porque, ao sair do forno, acontece o choque de temperatura e a casca se quebra como um cristal. Visualmente, é a dica de que o pãozinho francês é bom. Se tiver casca lisa, eu, pessoalmente, não escolho o pão”, afirmou.

Depois disso, vem a primeira mordida. De acordo com Anquier, o pão fresco é a melhor opção, mas jamais deve estar quente: “Você nunca come um pão quando ele sai do forno, porque pode dar dor de barriga, já que o fermento continua agindo dentro de você. Tem que esperar esfriar. Esfriou? Aí a casca fica deliciosa, por dentro ele fica fofo e… aiaiai, que delícia!”

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